Contratar um CRM brasileiro traz vantagens como suporte em português, conhecimento das particularidades fiscais e operacionais do país e maior alinhamento às realidades do varejo local. Além disso, empresas nacionais oferecem atendimento mais próximo e soluções pensadas para os desafios específicos do mercado B2C no Brasil.
Sumário
Ter um CRM internacional em vez de um CRM brasileiro é como consertar uma máquina brasileira com manual em outro idioma. Quer dizer, você pode até entender, mas a falta de contexto local torna o processo mais lento e mais suscetível a erros.
A realidade do varejo brasileiro reforça essa dificuldade. 70% dos varejistas apontam que os canais digitais das suas empresas – o que pode incluir CRMs internacionais – são pouco intuitivos, complicando o uso das ferramentas.
Os dados são da pesquisa Radar da Transformação Digital no Varejo – Brasil 2024. Eles sugerem que, para quem vive sob pressão constante por resultados, essa dificuldade pode significar perda de tempo, de oportunidades e de receita.
Sendo assim, é fundamental considerar soluções adaptadas ao mercado brasileiro. Continue a leitura e saiba mais!
Um CRM brasileiro oferece suporte no idioma e conhecimento das particularidades do mercado local.
Ou seja, na hora de escolher a sua ferramenta, não pense que apenas a tecnologia, sem adaptação ao contexto e suporte local, será suficiente. A seguir, entenda detalhadamente!
Um CRM brasileiro é naturalmente projetado para se conectar com os principais sistemas usados no mercado nacional.
Um CRM brasileiro tende a oferecer integrações nativas ou facilitadas com os principais ERPs utilizados no varejo, como VTEX, Linx, Bling e Totvs. Isso é fundamental para que os dados de estoque, pedidos e clientes estejam sempre sincronizados.
Sem essa integração fluida com ferramentas do Brasil, é comum que o time de CRM enfrente gargalos operacionais, como:
Por outro lado, quando o CRM conversa com o ERP em tempo real, o gestor consegue:
Um dos maiores motivos de abandono de carrinho no e-commerce brasileiro está na etapa final da compra. Segundo o Baymard Institute, 48% dos consumidores desistem ao se depararem com custos adicionais inesperados.
Fatores como prazos pouco competitivos e ausência de parcelamento, preferido por 79% dos brasileiros, segundo o SPC Brasil, também impactam a decisão.
Com um CRM brasileiro, o varejo consegue identificar padrões de comportamento que precedem o abandono e ativar ações personalizadas e multicanal para reverter esse cenário.
Campanhas com mensagens claras, segmentadas e no canal certo ajudam a recuperar o interesse do cliente antes mesmo que ele retorne ao carrinho, fortalecendo o relacionamento e aumentando a taxa de recompra.
No varejo B2C, a experiência de compra não termina no clique do pagamento.
Mesmo que a logística não esteja sob o escopo direto de um CRM como o da Dito, é justamente a partir do relacionamento bem estruturado com a base que a marca consegue reduzir fricções e melhorar resultados.
Por exemplo, 36,5% dos clientes se decepcionam quando não têm previsibilidade de entrega, segundo levantamento da Yampi.
Quando o cliente não tem clareza sobre prazos ou status do pedido, o NPS e a recompra tendem a cair.
Aqui, o CRM atua reforçando a comunicação com fluxos de pós-venda, mensagens de acompanhamento personalizadas e campanhas de reengajamento nos canais certos.
Além disso, a visibilidade do histórico de interações e preferências permite ajustar abordagens conforme o canal de origem, seja loja física, e-commerce próprio ou aplicativo.
Dessa forma, a operação se torna mais fluida, e o cliente sente que está lidando com uma marca coerente em qualquer ponto de contato.
No dia a dia, o suporte humano e especializado faz diferença. Até porque, um CRM internacional com suporte distante e impessoal costuma falhar especialmente nos momentos delicados.
Então, imagine que no Dia do Consumidor, por exemplo, o CRM saia do ar bem no pico das vendas e seja preciso uma resposta imediata. No entanto, o suporte está em outro fuso, responde em inglês técnico e demora horas para entender o contexto.
O mínimo que esse problema trará é a perda de receita. Já um CRM brasileiro, com atendimento em português e suporte local, oferece:
A proximidade do CRM brasileiro vai além do idioma: ele transmite significado e cultura local, facilitando a comunicação com o time.
Isso ajuda porque vale mais investir em um CRM brasileiro, que fala a mesma linguagem da sua equipe e do mercado.
Essa sintonia contribui para resolver problemas com mais precisão, garantindo que as estratégias de CRM gerem mais eficiência, crescimento do LTV e ROI.
Afinal, ter insights eficazes é mais do que traduzir palavras, é preciso entender o contexto. Quer um exemplo? Expressões brasileiras como “saber tu sabe, outra coisa é ter as manhas” mostram como a comunicação no Brasil envolve referências culturais únicas.
Assim, um CRM para varejo internacional pode até funcionar tecnicamente. Porém, talvez não ajude a criar campanhas com certo feeling, simplesmente porque não entende o Brasil como o brasileiro entende.
Esse entendimento profundo também ajuda a criar playbooks, treinamentos e campanhas alinhadas às datas e eventos locais. Entre eles, Black Friday Brasil, Carnaval e outras ocasiões específicas do varejo nacional.
Contar com um CRM brasileiro traz uma vantagem financeira relevante: pagamento em moeda local. Isso significa evitar a complexidade e os riscos das flutuações cambiais, das taxas internacionais e da emissão de invoices externas.
Até porque, segundo a Wise, empresas brasileiras podem ser cobradas até 6% em taxas ocultas relacionadas à conversão cambial, além de tarifas bancárias sobre transferências internacionais. Esse problema eleva o custo total sem transparência clara.
E ainda, pagamentos internacionais frequentemente envolvem processos burocráticos e prazos mais longos para emissão e conciliação de notas fiscais. É provável que isso afete a agilidade da operação, mostrando mais uma vez como um CRM nacional simplifica essa etapa.
A Dito é uma ferramenta de CRM nacional desenvolvida com foco no varejo B2C brasileiro, especialmente moda, beleza, calçados e outros segmentos de alto giro. Ela oferece o seguinte:
Com conectores prontos para VTEX, Linx, Magento, entre outras, a Dito garante integração ágil e segura com o seu ecossistema de vendas. Isso acelera a captura de dados, melhora a experiência omnichannel e encurta o tempo entre planejamento e execução.
Nossos consultores conhecem os desafios do B2C e ajudam a transformar dados em ações de impacto. Você conta com suporte técnico brasileiro, com quem entende as metas (e a pressão) de quem gere CRM e e-commerce no dia a dia.
Esqueça a burocracia de invoices externas, câmbio instável ou taxas internacionais escondidas! Com a Dito, você paga em Reais, com nota fiscal brasileira e previsibilidade orçamentária, facilitando a gestão financeira e o controle dos seus KPIs.
A plataforma Dito é composta por soluções integradas que atuam em toda a jornada do cliente:
Como visto, escolher um CRM brasileiro não é apenas uma decisão técnica, é uma estratégia para ter mais performance, previsibilidade e resultado. Ao alinhar tecnologia, suporte e contexto local, você elimina ruídos e ganha eficiência para escalar seu CRM com segurança.
Então, será que o seu CRM atual entende as particularidades do comportamento do consumidor brasileiro? Ou está apenas entregando tecnologia genérica, sem adaptação para o mercado local?
Se você quer um CRM que fala a língua do seu time, entende a realidade do seu varejo e entrega resultados alinhados com seu orçamento, conheça a Dito. Acesse o nosso site e transforme seus dados em vendas!
Administrador e especialista em CRM para Varejo, Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo e SEO, Carlos Nascimento é pós-graduado em Marketing Digital pelo UniBH e em Gestão Estratégica do Conhecimento pela UFMG. Com experiência em empresas como Dito CRM, Rock Content e E-goi, atua na criação de estratégias que impulsionam a retenção de clientes e otimizam a conversão no varejo.
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