O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as marcas dos clientes.

Dada a relevância desse tema, nós vamos abordar neste artigo os principais aspectos do social commerce e se, realmente, vale a pena investir na comercialização de produtos por meio das redes sociais.

Vem com a gente?

Cenário do social commerce no Brasil

Em meio ao cenário atual do comércio eletrônico brasileiro, é inegável que o social commerce tem se tornado cada vez mais relevante e eficaz.

De acordo com um estudo recente da e-bit, citado pela PUCPR, 30% dos consumidores brasileiros realizaram compras através das redes sociais desde o ano de 2020.

Os setores que mais têm se beneficiado desta tendência são os de moda e acessórios, seguidos por saúde e beleza, eletrônicos, mobiliário e decoração.

O sucesso nas vendas através das redes sociais está atrelado ao fato que os brasileiros amam essas mídias.

Segundo artigo da Rock Content, os usuários do nosso país passam mais de 04 horas diárias nestes canais.

O futuro do social commerce

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, mencionados pelo Portal Olhar Digital, estima-se que o crescimento do social commerce chegará a 56% até 2024.

Nesse sentido, é provável que, a cada ano, mais marcas adotem essa estratégia como parte essencial de suas ações de marketing digital.

Por isso, veja alguns processos que, possivelmente, serão fortalecidos:

  • Maior integração entre plataformas: A tendência é que as marcas integrem suas contas de mídias sociais à loja virtual, facilitando assim, a jornada de compra dos clientes;
  • Uso crescente de influenciadores digitais: Para promover seus produtos, os varejistas utilizarão as parcerias com influenciadores digitais a fim de alcançar novas audiências;
  • Tecnologias emergentes: Buscando tornar as compras mais interativas e personalizadas, as empresas irão explorar a realidade aumentada, a inteligência artificial e etc;
  • Pagamento online: Como os consumidores estão se acostumando com os meios de pagamento digitais, é esperado que novas opções surjam;
  • Social commerce orientado a dados: O uso de dados será crucial para criar e personalizar campanhas e promoções;

Principais redes sociais para social commerce

Segundo matéria publicada no site Consumidor Moderno, o Instagram é a rede social mais utilizada pelos brasileiros (57%) para a busca de produtos e para a conclusão de compras, seguido pelo Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (ambos com 40%).

O social commerce é para todo tipo de negócio?

O social commerce é indicado para todos os tipos de negócios? Não, exatamente.

Essa estratégia gera vantagens competitivas para muitos segmentos do varejo, entretanto, antes de investir no comércio via redes sociais, busque estudar se este canal faz sentido para a(s) persona(s) da sua marca.

Uma recomendação é realizar benchmarks com varejistas que já têm experiência prática no assunto. 

Um bom exemplo é a FARM (Grupo Soma) que, por meio do seu programa de colaboradores embaixadores, já gerou mais de 15 milhões de receita influenciada.

Social commerce: vale a pena investir?

Conforme ficou implícito no tópico anterior, a resposta é: depende!

Se olharmos isoladamente para os dados atuais de desempenho do social commerce no varejo brasileiro, tal como para as perspectivas de futuro, poderíamos considerar que sim; vale a pena investir.

Contudo, com base nos cases que já encontramos no mercado, sabemos que há passos prévios que precisam ser dados antes de iniciar a venda nas redes sociais.

O primeiro deles é ter uma estratégia sólida de CRM já formatada. É fundamental também garantir que todos os setores da empresa (atendimento, marketing, comercial, logística e etc.) estão integrados.

Termos como “omnichannel”, “customer experience” e “customer centric” precisam estar “na ponta da língua” de todas as áreas do negócio para que o sucesso da estratégia de social commerce seja certo.

Portanto, antes de investir no social commerce, reflita sobre tudo o que foi apresentado até aqui e discuta com os times internos a viabilidade de dar esse passo no planejamento de marketing da sua marca.

Você concorda com essa proposta? Deixe a sua opinião nos comentários.

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Social Commerce

Social Commerce: vale a pena investir?

O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as marcas dos clientes.

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Em meio ao cenário atual do comércio eletrônico brasileiro, é inegável que o social commerce tem se tornado cada vez mais relevante e eficaz.

De acordo com um estudo recente da e-bit, citado pela PUCPR, 30% dos consumidores brasileiros realizaram compras através das redes sociais desde o ano de 2020.

Os setores que mais têm se beneficiado desta tendência são os de moda e acessórios, seguidos por saúde e beleza, eletrônicos, mobiliário e decoração.

O sucesso nas vendas através das redes sociais está atrelado ao fato que os brasileiros amam essas mídias.

Segundo artigo da Rock Content, os usuários do nosso país passam mais de 04 horas diárias nestes canais.

O futuro do social commerce

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, mencionados pelo Portal Olhar Digital, estima-se que o crescimento do social commerce chegará a 56% até 2024.

Nesse sentido, é provável que, a cada ano, mais marcas adotem essa estratégia como parte essencial de suas ações de marketing digital.

Por isso, veja alguns processos que, possivelmente, serão fortalecidos:

  • Maior integração entre plataformas: A tendência é que as marcas integrem suas contas de mídias sociais à loja virtual, facilitando assim, a jornada de compra dos clientes;
  • Uso crescente de influenciadores digitais: Para promover seus produtos, os varejistas utilizarão as parcerias com influenciadores digitais a fim de alcançar novas audiências;
  • Tecnologias emergentes: Buscando tornar as compras mais interativas e personalizadas, as empresas irão explorar a realidade aumentada, a inteligência artificial e etc;
  • Pagamento online: Como os consumidores estão se acostumando com os meios de pagamento digitais, é esperado que novas opções surjam;
  • Social commerce orientado a dados: O uso de dados será crucial para criar e personalizar campanhas e promoções;

Principais redes sociais para social commerce

Segundo matéria publicada no site Consumidor Moderno, o Instagram é a rede social mais utilizada pelos brasileiros (57%) para a busca de produtos e para a conclusão de compras, seguido pelo Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (ambos com 40%).

O social commerce é para todo tipo de negócio?

O social commerce é indicado para todos os tipos de negócios? Não, exatamente.

Essa estratégia gera vantagens competitivas para muitos segmentos do varejo, entretanto, antes de investir no comércio via redes sociais, busque estudar se este canal faz sentido para a(s) persona(s) da sua marca.

Uma recomendação é realizar benchmarks com varejistas que já têm experiência prática no assunto. 

Um bom exemplo é a FARM (Grupo Soma) que, por meio do seu programa de colaboradores embaixadores, já gerou mais de 15 milhões de receita influenciada.

Social commerce: vale a pena investir?

Conforme ficou implícito no tópico anterior, a resposta é: depende!

Se olharmos isoladamente para os dados atuais de desempenho do social commerce no varejo brasileiro, tal como para as perspectivas de futuro, poderíamos considerar que sim; vale a pena investir.

Contudo, com base nos cases que já encontramos no mercado, sabemos que há passos prévios que precisam ser dados antes de iniciar a venda nas redes sociais.

O primeiro deles é ter uma estratégia sólida de CRM já formatada. É fundamental também garantir que todos os setores da empresa (atendimento, marketing, comercial, logística e etc.) estão integrados.

Termos como “omnichannel”, “customer experience” e “customer centric” precisam estar “na ponta da língua” de todas as áreas do negócio para que o sucesso da estratégia de social commerce seja certo.

Portanto, antes de investir no social commerce, reflita sobre tudo o que foi apresentado até aqui e discuta com os times internos a viabilidade de dar esse passo no planejamento de marketing da sua marca.

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4 Comentários

  1. Eu acredito que o social marketing vai fazer ainda mais sentido quando os creators tiverem mais controle sobre seu conteúdo, que hoje em dia é refém dos algoritmos. Este é, com certeza, o sonho de todo o creator.

    1. Boa tarde, Carlos! Tudo bem? Obrigado pelo seu comentário. O seu ponto de vista faz total sentido. Por isso que aqui na Dito, nós buscamos fortalecer o nosso Blog. Por mais que o algoritmo do Google tenha diversas regras, nós as consideramos mais claras e fáceis de serem cumpridas, em comparação às rede sociais por exemplo. Forte abraço!

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