Retailment: você conhece essa novidade?

Cada vez mais as marcas de varejo têm se esforçado para proporcionar experiências memoráveis aos clientes e, neste sentido, o “retailment” surge como uma excelente alternativa.

O termo “retailment” é a soma das palavras “retail” e “entertainment” (varejo + entretenimento). E pode ser entendido como as ativações que os varejistas fazem nas lojas físicas para surpreender, encantar e reter os consumidores.

De certa forma, não há muita novidade no tema, no entanto, o que o torna especial é a proporção que as ações estão tomando.

Se no “passado”, servir um cafezinho e instalar um ar condicionado eram diferenciais, atualmente, para muitas marcas, isso é o mínimo do mínimo.

Retailment vs Slow Sell

Os exemplos citados acima, do café e do ar condicionado, inclusive, tem mais relação com outra temática famosa no varejo, o “Slow Sell”.

Quando esse assunto “eclodiu”, a proposta era (é) criar uma loja física com ambiente calmo, relaxante e agradável, no qual o cliente tenha prazer em visitar, passar mais tempo e, por consequência, gastar mais.

Mas quando se pensa em retailment, as ativações tem mais compatibilidade com diversão, imersão e engajamento do público, mas, é claro, sem perder o marketing sensorial de vista.

Retailment na prática

Loja instagramável

Conforme matéria da StartSe, um primeiro exemplo de retailment, é a loja física da Nike que conta com um estúdio para criação de conteúdo, com cenários personalizáveis.

Os influenciadores locais podem usá-lo para produzir posts para as redes sociais como o Instagram, TikTok, YouTube e etc.

Isso, além de gerar um buzz interessante para a Nike, mantém a loja movimentada e faz com que a marca alcance, organicamente, uma audiência maior e diversificada.

Enquanto estratégia de aquisição, essa foi uma excelente “sacada” para conquistar novos clientes.

Mas pensando também em retenção, se os influencers usarem o estúdio, por exemplo, para criar reviews de novos produtos, o conteúdo pronto pode ser trabalhado para aumentar a taxa de recompra da base presente no CRM.

Pratique seu esporte favorito na Decathlon

O segundo exemplo de retailment que vamos apresentar a seguir é o da Decathlon, especialmente, da loja presente na Avenida Paulista (SP).

Nesta unidade, além de comprar produtos, os clientes podem experimentá-los em ambientes próprios para cada modalidade de esporte.

Você pode, por exemplo, testar as bicicletas, fazer escaladas, jogar basquete, andar de skate, praticar Boxe e até malhar.

A apresentação de parte dos itens é feita via totem, com dados sobre possíveis combinações. Outra novidade é o display que verifica o interior dos produtos.

Assista o vídeo abaixo para entender a proposta de “experimentação” do estabelecimento.

Loja conceito da Swarovski

E falando em “experimentar”, outra empresa que está se destacando bastante é a Swarovski. A varejista de luxo inaugurou uma loja no Morumbi Shopping (São Paulo) que promete imergir os clientes no universo da marca.

Conforme matéria da Steal the Look, o espaço soma modernidade, cores, texturas refinadas, elementos inspiradores e tradição.

“Entrar na loja é como adentrar em uma caixinha de joias. Todas as peças ficam disponíveis ao toque do dedo, ideal para quem deseja provar tudo e ter uma grande experiência de compra”.

Outras tendências do varejo

Agora que você conhece uma das principais novidades do mercado, te convidamos a continuar a sua jornada de descoberta baixando, gratuitamente, o nosso e-book sobre tendências do varejo.

E quando concluir a leitura, conta pra gente nos comentários o que achou destes conteúdos. Até breve!

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O termo “retailment” é a soma das palavras “retail” e “entertainment” (varejo + entretenimento). E pode ser entendido como as ativações que os varejistas fazem nas lojas físicas para surpreender, encantar e reter os consumidores.

De certa forma, não há muita novidade no tema, no entanto, o que o torna especial é a proporção que as ações estão tomando.

Se no “passado”, servir um cafezinho e instalar um ar condicionado eram diferenciais, atualmente, para muitas marcas, isso é o mínimo do mínimo.

Retailment vs Slow Sell

Os exemplos citados acima, do café e do ar condicionado, inclusive, tem mais relação com outra temática famosa no varejo, o “Slow Sell”.

Quando esse assunto “eclodiu”, a proposta era (é) criar uma loja física com ambiente calmo, relaxante e agradável, no qual o cliente tenha prazer em visitar, passar mais tempo e, por consequência, gastar mais.

Mas quando se pensa em retailment, as ativações tem mais compatibilidade com diversão, imersão e engajamento do público, mas, é claro, sem perder o marketing sensorial de vista.

Retailment na prática

Loja instagramável

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Os influenciadores locais podem usá-lo para produzir posts para as redes sociais como o Instagram, TikTok, YouTube e etc.

Isso, além de gerar um buzz interessante para a Nike, mantém a loja movimentada e faz com que a marca alcance, organicamente, uma audiência maior e diversificada.

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Mas pensando também em retenção, se os influencers usarem o estúdio, por exemplo, para criar reviews de novos produtos, o conteúdo pronto pode ser trabalhado para aumentar a taxa de recompra da base presente no CRM.

Pratique seu esporte favorito na Decathlon

O segundo exemplo de retailment que vamos apresentar a seguir é o da Decathlon, especialmente, da loja presente na Avenida Paulista (SP).

Nesta unidade, além de comprar produtos, os clientes podem experimentá-los em ambientes próprios para cada modalidade de esporte.

Você pode, por exemplo, testar as bicicletas, fazer escaladas, jogar basquete, andar de skate, praticar Boxe e até malhar.

A apresentação de parte dos itens é feita via totem, com dados sobre possíveis combinações. Outra novidade é o display que verifica o interior dos produtos.

Assista o vídeo abaixo para entender a proposta de “experimentação” do estabelecimento.

Loja conceito da Swarovski

E falando em “experimentar”, outra empresa que está se destacando bastante é a Swarovski. A varejista de luxo inaugurou uma loja no Morumbi Shopping (São Paulo) que promete imergir os clientes no universo da marca.

Conforme matéria da Steal the Look, o espaço soma modernidade, cores, texturas refinadas, elementos inspiradores e tradição.

“Entrar na loja é como adentrar em uma caixinha de joias. Todas as peças ficam disponíveis ao toque do dedo, ideal para quem deseja provar tudo e ter uma grande experiência de compra”.

Outras tendências do varejo

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