Sem delongas e indo direto ao ponto, o objetivo deste artigo é apresentar 4 tendências do comércio eletrônico que estão despontando entre os varejistas brasileiros.
Vem com a gente conferir?
Com um perfil cada vez mais imediatista, o consumidor espera agilidade das marcas.
Nesse sentido, vários aplicativos de serviços, por exemplo, vêm divulgando o recurso de “Entrega Expressa” onde, um produto comprado, pode chegar em até 15 minutos na residência do cliente.
Definitivamente esse será um diferencial competitivo ainda mais valorizado pelo público daqui adiante.
Grandes marcas estão investindo em centros de distribuição estrategicamente localizados para concentrar a logística e demais operações que fazem parte do processo (preparação dos pedidos e armazenamento de estoque, por exemplo).
Outra opção que pode ser oferecida ao consumidor é a disponibilização imediata do produto para retirada na loja. Além de isentá-lo do pagamento de frete, essa solução também atende casos de urgência na obtenção do item comprado.
Já estamos familiarizados com assistentes virtuais como a Siri da Apple e a Alexa da Amazon, concorda?
É comum utilizarmos seus serviços para perguntas triviais ou para realizar ligações sem precisarmos de muito esforço.
Contudo, para além destes usos, surge uma tendência de recorrer aos assistentes virtuais para fazer compras. O chamado “Voice Commerce” consiste na compra de produtos e serviços via comando de voz.
O consumo de conteúdos via áudio vem aumentando consideravelmente.
O hábito de produzir e ouvir Podcasts e até o surgimento de redes sociais voltadas exclusivamente ao áudio, como o Clubhouse, comprovam isso. Por que não utilizar esse recurso para a realização de compras?
Uma barreira comum encontrada no e-commerce é a insegurança em adquirir produtos que não se pode tocar ou testar. Por isso, uma das grandes tendências para o próximo ano é o uso de realidade aumentada.
Alguns segmentos de mercado já fazem uso desse recurso, como a indústria da moda.
A principal vantagem dessa tecnologia é oferecer uma experiência de compra mais interativa e completa.
Além disso, é uma forma de aumentar a confiança do cliente no produto que está sendo adquirido e diminuir índices de devolução por insatisfação.
Atualmente, contamos com uma boa variedade de formas de pagamento.
Além dos meios mais tradicionais, o surgimento de recursos como WhatsApp Pay, Pix, QR Codes, carteiras digitais e pagamentos via reconhecimento facial, facilitou a escolha do consumidor sobre o que melhor o atende.
Muitas vezes o abandono de carrinho se dá pela inviabilidade para finalizar a compra. Uma experiência positiva com meios de pagamento pode ser decisiva para não apenas fechar uma venda, mas até incentivar o retorno do cliente.
Para oferecer as melhores opções para seu cliente, entenda seu comportamento de consumo e seus hábitos.
Inclusive, aqui vale também adaptar a compra pelos métodos convencionais. Oferecer parcelamento e uso de mais de um cartão de crédito, por exemplo, são formas de flexibilização muito bem-vindas aos olhos do cliente.
E então, como sua marca está se preparando para aproveitar as oportunidade e tendências do comércio eletrônico?
Caso queira continuar aprendendo sobre estratégias para lojas virtuais, sugerimos a leitura de outro artigo aqui do Blog com o tema “Como aumentar as vendas do e-commerce“. Até breve!
Administrador e especialista em CRM para Varejo, Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo e SEO, Carlos Nascimento é pós-graduado em Marketing Digital pelo UniBH e em Gestão Estratégica do Conhecimento pela UFMG. Com experiência em empresas como Dito CRM, Rock Content e E-goi, atua na criação de estratégias que impulsionam a retenção de clientes e otimizam a conversão no varejo.
“Same customer sales” (SCS) ou “gasto médio anual por cliente” é um indicador de varejo muito importante que deve ser acompanhado de perto por todas…
No atual contexto do Varejo, o termo “Clienteling” está ganhando cada vez mais relevância. Conhecer esse assunto é crucial para proporcionar experiências memoráveis aos consumidores…
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) preocupa, especialmente, varejistas que possuem lojas físicas, pois, no ato da venda, alguns dados do consumidor são…
Confira dicas para ter equipes de vendas de alta performance com profissionais que não apenas “vendem”, mas atuam de forma estratégica.
Segundo dados do E-bit, o estado de Minas Gerais era o terceiro do país em termos de faturamento de vendas online no ano de 2015. Outros…
Nós estamos realizando aqui no blog a cobertura da Retail Week e, neste artigo, nós vamos apresentar o que foi debatido sobre a importância da…
O único CRM para o varejo que realmente integra lojas físicas e e-commerce.
Todos os direitos reservados a DITO.