Segundo uma matéria do G1, uma pane generalizada interrompeu o funcionamento de alguns canais de marketing (WhatsApp, Facebook e Instagram) em todo o mundo.
Foram aproximadamente 7 horas de paralização; o que gerou um prejuízo de US$ 5.9 bilhões para Mark Zuckerberg, proprietário destas redes sociais.
A falha nestas mídias foi algo de força maior (e externa) que prejudicou muitos negócios. Em plena segunda-feira, canais importantíssimos foram impossibilitados de serem utilizados.
Imagine lojas que tinham lives programadas, ações promocionais com período pré-estabelecido, cupons disparados pela manhã com prazo de expiração, por exemplo.
Qual foi o impacto dessa pane para as marcas?
Direcionados por essas questões, neste artigo, vamos falar sobre a importância de diversificar os canais de marketing, especialmente, no contexto do varejo.
Vem com a gente conferir?
Como mencionado, a falha ocorrida foi em razão de fatores de força maior, que vão além do que pode ser feito por qualquer um de nós, usuários dessas plataformas.
Estamos sujeitos a problemas de origem externa a todo o tempo.
Por isso, é fundamental conhecer o seu mercado e entender como e quais aspectos adversos podem vir a ocorrer.
A partir disso, planejar-se para esses casos é a melhor forma de antever inconvenientes e ter uma reação rápida nessas situações.
Quando falamos de compreender o mercado, não necessariamente falamos apenas de acompanhar as mudanças do segmento em que sua marca atua.
É essencial estar atento aos ambientes econômico, político, tecnológico, social e cultural.
Tudo isso influencia no contexto mercadológico em que as marcas estão inseridas e podem transformar toda uma lógica de negócio. A própria pandemia é um exemplo prático e recente disso.
Pense em marcas que vendem pelo Instagram ou pelo WhatsApp e não contam com um e-commerce.
A queda dessas redes comprometeram não apenas a divulgação dos produtos, como a comercialização em si.
O risco de limitar a atuação da sua marca a poucos canais é tornar-se refém de quaisquer falhas que possam surgir.
Mas atenção: não estamos dizendo que é obrigatório estar em todos eles. Contudo, é essencial conferir capilaridade à comunicação e às vendas do seu negócio.
Para selecioná-los, não há segredo: conheça os hábitos e preferências do seu cliente e coloque-o no centro de toda sua estratégia!
A reação rápida aos imprevistos que ocorrem é um diferencial.
Muitas marcas, rapidamente, responderam à queda do WhatsApp com o disparo de comunicações via SMS, por exemplo.
Um canal “analógico”, que faz parte da estratégia de grandes varejistas, foi utilizado de forma ainda mais precisa diante da pane generalizada.
Um argumento muito utilizado foi “as redes caíram, mas nós estamos aqui”. O e-mail também foi um canal bastante explorado com a mesma premissa.
Nesses momentos, a variedade de canais gera possibilidades, tornando-se ainda mais estratégica e importante.
Se essas marcas não utilizassem outros meios de contato com sua base de clientes, o prejuízo seria ainda maior.
Oferecer possibilidades significa facilitar os processos para o cliente. No varejo, isso é crucial.
Trabalhar comunicações que tenham conexão direta com alguma situação que está repercutindo no momento (neste caso, a queda das redes sociais) é uma boa ideia, mas demanda perspicácia.
A dica aqui é ter cuidado para não confundir oportunidade com oportunismo.
A diferença é clara: aproveitar-se de um cenário de crise para benefício próprio não é a mesma coisa que surfar a onda de uma ocasião e/ou evento favorável à sua marca com originalidade.
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Administrador e especialista em CRM para Varejo, Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo e SEO, Carlos Nascimento é pós-graduado em Marketing Digital pelo UniBH e em Gestão Estratégica do Conhecimento pela UFMG. Com experiência em empresas como Dito CRM, Rock Content e E-goi, atua na criação de estratégias que impulsionam a retenção de clientes e otimizam a conversão no varejo.
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