O social commerce no Facebook é uma das estratégias mais exploradas pelos varejistas que necessitam aumentar as vendas.
Apesar da ascensão de outras mídias como o TikTok, o Instagram e WhatsApp, por exemplo, segundo o site Consumidor Moderno, o Facebook ainda é a 3ª rede mais utilizada pelos brasileiros para buscar produtos.
Assim sendo, o objetivo deste artigo é esclarecer o que é o social commerce, especialmente no contexto do Facebook.
Vem com a gente conferir?
Como o próprio nome sugere, o social commerce diz respeito à utilização das redes sociais com o objetivo de maximizar as vendas e atingir novos clientes.
Por definição, social commerce é a junção de duas das grandes tendências globais em termos de marketing: e-commerce e mídias sociais.
Essas duas vertentes, reúnem características em comum: em ambas ocorrem importantes processos de interação, seja vendedor-consumidor ou consumidor-consumidor, todos eles em via de mão dupla.
Em um e-commerce, de forma geral, o público pode participar de processos de interação tanto por meio de classificação (com uma nota de zero a dez estrelas, por exemplo), quanto publicando comentários e depoimentos sobre um determinado produto.
Por sua vez, as redes sociais têm na relação entre usuários sua principal atividade, que acontece por meio de postagem e compartilhamento de fotos e vídeos e publicação de comentários.
Assim, a junção dos dois conceitos toma uma forma bastante clara!
No social commerce, é importante que o usuário/consumidor possa, além de classificar e comentar sobre um produto, compartilhar sua compra com toda a rede, buscar diferentes opiniões e também conversar diretamente com outros usuários que também compraram ou desejam comprar determinados produtos.
Tudo isso, claro, pode ser feito dentro do Facebook – mas existem outras opções.
Para complementar o seu conhecimento, sugerimos a leitura de outro artigo aqui do blog com o título “Social Commerce: vale a pena investir?”.
É inegável que a plataforma do Facebook oferece uma experiência completa para quem quer comprar ou vender, em muitos casos tornando desnecessária a existência de um e-commerce.
Mas existe, sim, “vida” fora do Facebook e ela deve ser muito bem aproveitada.
No “X”, por exemplo, ex-Twitter, apesar de poucos serviços de loja virtual existentes, o volume de interações na ferramenta não pode ser ignorado.
É necessário que haja um “caminho” para que o usuário/consumidor possa compartilhar sua experiência de compra na sua timeline.
Em outras mídias sociais de sucesso, seu produto pode ganhar um pouco mais de visibilidade. Como?
Por meio da divulgação de imagens e vídeos em redes especializadas nesse tipo de mídia, como é o caso do Instagram e do Pinterest.
Em ambas, o visual é privilegiado e a interação facilitada – no caso do Pinterest, a própria plataforma disponibiliza um recurso de etiqueta de preço para o vendedor colocar nas imagens de seus produtos.
Já o Youtube pode ser muito útil na hora de divulgar um tutorial, vídeo ou animação explicativa sobre seu produto, que pode ser facilmente compartilhado nas outras mídias, além de ser um ótimo meio de indexação no Google.
Um forte motivo para não concentrar esforços e investimentos em uma única plataforma de redes sociais é que elas podem acabar um dia.
Estão para provar essa máxima o Orkut, que já foi o todo-poderoso do segmento, e o MySpace, que também já teve dias melhores.
Ambos ainda existem, mas a quantidade de usuários ativos e o volume de interações é uma sombra do que já foi.
Dessa forma, é preciso concentrar todos os esforços estratégicos e monetários naquilo que há de mais essencial no social commerce: a possibilidade de interação e a qualidade do relacionamento – em qualquer plataforma que esteja em ênfase no momento.
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Administrador e especialista em CRM para Varejo, Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo e SEO, Carlos Nascimento é pós-graduado em Marketing Digital pelo UniBH e em Gestão Estratégica do Conhecimento pela UFMG. Com experiência em empresas como Dito CRM, Rock Content e E-goi, atua na criação de estratégias que impulsionam a retenção de clientes e otimizam a conversão no varejo.
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