Um modelo de negócio que tem se destacado no varejo é o das Pop-up Stores. Na sequência, nós vamos explicar esse conceito e trazer algumas aplicações.
Vem com a gente conferir?
Uma Pop-up Store é uma loja física temporária, ou seja, um espaço aberto por um curto período de tempo a fim de apresentar melhor uma marca e seus produtos, proporcionar experiências aos consumidores e etc.
Existem Pop-up Stores famosas como a Nike Lab, Chanel Beauty House ou Target Wonderland, no entanto, aqui no Brasil, já temos negócios crescendo e se destacando a partir desta estratégia.
Um exemplo é a loja d’alma. No momento, as fundadoras estão direcionando maiores esforços para o ambiente virtual, porém, o lançamento da empresa foi realizado através de uma Pop-up Store.
Por mais que os produtos do catálogo fossem visualmente atraentes, era notório que tocá-los e senti-los aumentaria a chance de vendê-los, logo, uma loja temporária e personalizada foi aberta no Natal para apresentá-los.
E o resultado foi um sucesso! As sócias relataram que esse foi o momento onde a empresa mais vendeu e, ao mesmo tempo, gerou a confiança necessária nos clientes para seguir comprando pela internet.
Para essa pergunta não há uma resposta exata, contudo, o ideal é escolher um lugar onde, com certeza, a sua Persona estará presente.
Geralmente os varejistas optam por locais com grande circulação de pessoas, como os Shoppings e avenidas comerciais, por exemplo.
Entretanto, talvez, um espaço menos frequentado, porém visitado pelo “público certo”, pode fazer mais sentido para a sua estratégia.
Assim sendo, antes de tomar qualquer decisão, estude detalhadamente todas as possibilidades e, preferencialmente, faça benchmarkings com outras marcas que já tiveram essa experiência.
Caso você decida investir em uma Pop-up Store, é crucial estar preparado para cadastrar todas as pessoas que visitarem o estabelecimento, inclusive, aquelas que não comprarem nada.
Essa ação é fundamental, afinal, por meio de campanhas futuras de CRM, você poderá estimular a primeira compra entre quem apenas se cadastrou e a recompra junto a base que fechou o primeiro pedido na Pop-up Store.
Isso irá garantir um equilíbrio entre as estratégias de aquisição e de retenção, portanto, seja por meio de uma planilha ou ERP, não deixe de registrar, no mínimo, o nome completo, CPF, e-mail e telefone dos visitantes.
Mas tenha atenção às regras da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), pois o público deve estar ciente sobre como, por que e quando seus dados serão utilizados.
O não cumprimento da LGPD poderá resultar em penalizações severas, inclusive, em multas com valores altos.
Para saber mais sobre esse tema, leia outro artigo aqui do Blog sobre a “LGPD na prática”.
E agora que entramos na reta final deste artigo, gostaríamos de saber a sua opinião. Você já tinha ouvido falar sobre as Pop-up Stores? Gostou do tema?
Deixe a sua opinião no campo de comentários abaixo. Até breve!
Administrador e especialista em CRM para Varejo, Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo e SEO, Carlos Nascimento é pós-graduado em Marketing Digital pelo UniBH e em Gestão Estratégica do Conhecimento pela UFMG. Com experiência em empresas como Dito CRM, Rock Content e E-goi, atua na criação de estratégias que impulsionam a retenção de clientes e otimizam a conversão no varejo.
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