Tendências do varejo para 2022 por especialistas

Um novo ano vai começar e mediante tantas transformações que vivenciamos em 2021 no mercado, nada melhor do que ouvir a opinião de especialistas sobre as tendências do varejo para 2022.

E para cumprir esse fim, nós convidamos dois especialistas no assunto: a Marcela Ramos e o Daniel Haddad para debater com o nosso Sócio Diretor, Pedro Ivo Martins.

Portanto, para descobrir o que será pauta no varejo em 2022, siga a leitura para acompanhar o resumo deste bate-papo.

Reafirmação do digital em 2021

Segundo a Marcela, em 2020, a Eskala precisou “correr” para se adequar às restrições da pandemia – e, 2021, foi o ano de se organizar para provar que a digitalização não era um “tapa buraco”, mas sim, algo que, de fato, alavancaria os resultados da empresa e permitiria a tomada de decisão baseada em dados.

As estratégias que mais funcionaram no ano anterior ganharam ainda mais investimento para acompanhar um consumidor que já não se comporta mais como “antigamente”.

E para o Daniel, em 2021, na Inbrands, foi percebido que a barreira do digital foi realmente rompida (com consumidores de todas as faixas etárias aderindo ao e-commerce, por exemplo) e o dinamismo da operação cresceu para acompanhar esse novo “Shopper” que transita por vários canais, busca comodidade e velocidade.

A integração omnichannel começou a ser implementada e estruturada na empresa.

Tendências do varejo para 2022

A Marcela citou que várias tendências e tecnologias apareceram em 2021, assim como em 2020, 2019… e vão “brotar” constantemente.

Várias dessas novidades são efêmeras, mas outras permanecem. Cabe a cada marca testá-las rapidamente e decidir se dá resultado ou não para seu tipo de negócio e público. 

Uma tendência que, na opinião dela, vem se intensificado é a mentalidade “customer centric” e a humanização do atendimento.

“O cliente quer para ontem. E você precisa entender as necessidades dele. De repente ele vai comprar online, mas ele quer ser atendido pelo Senhor José da padaria, que vai perguntar sobre a mãe dele.

O Daniel afirmou que a Inbrands vai investir em algumas questões que se mostram promissoras para os próximos anos, como inteligência artificial no e-commerce (o Alibaba, por exemplo, está investindo R$15bi em tal frente esse ano).

O foco é melhorar as ofertas de produto com base em cada comportamento.

Outro ponto é a realidade aumentada no comércio digital, para individualizar a experiência em relação à prova de produto e diminuir as taxas de devolução.

A questão do multichannel vai continuar fazendo parte da estratégia da empresa, para ofertar uma UX mais próxima possível ao cliente por marketplace, loja própria, WhatsApp, E-mail e demais canais.

E, finalmente, o Metaverso entra no radar, como sendo algo que pode se mostrar uma nova avenida de crescimento.

Para ele, a personalização da comunicação é abordada como grande tendência e foco de investimento, porque é um divisor de águas na operação.

A digitalização do varejo físico

A humanização da comunicação não é um assunto novo, pelo contrário, existe desde antes da popularização da internet.

Com a adoção de novas ferramentas também pelas lojas físicas (como integração com CRM e venda ativa via WhatsApp), muito catalisada pelo fechamento do varejo na pandemia, essa necessidade foi, de certa forma, muito coberta. 

O Daniel comentou que, vendo que o contato ativo individualizado e personalizado influenciava diretamente uma grande parcela das suas vendas, os vendedores começaram a dar cada vez mais vazão a essa prática e isso serviu de benchmarking para as próprias lojas, alavancando a adoção por mais equipes. 

A Marcela pontou que, pela loja ser um magazine (auto-atendimento), o contato feito ativamente aumenta o fluxo do próprio ponto de venda, sendo mais um canal de divulgação e contato que ajuda o próprio marketing da empresa.

Tanto em Eskala como em Inbrands, essa prática é considerada promissora e continuará como parte da estratégia. Indo mais além, na visão de ambos, hoje em dia a atenção do consumidor é concorrida com todo o tipo de aplicativo, streaming, conteúdo. Então, impactá-lo de uma maneira afetiva e que gere uma conexão, faz a diferença.

Este foi o resumo da conversa e alguns insights levantados. Caso você queira assistir o conteúdo completo no YouTube, basta clicar neste link. Até breve!

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Tendências Varejo 2022

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E para cumprir esse fim, nós convidamos dois especialistas no assunto: a Marcela Ramos e o Daniel Haddad para debater com o nosso Sócio Diretor, Pedro Ivo Martins.

Portanto, para descobrir o que será pauta no varejo em 2022, siga a leitura para acompanhar o resumo deste bate-papo.

Reafirmação do digital em 2021

Segundo a Marcela, em 2020, a Eskala precisou “correr” para se adequar às restrições da pandemia – e, 2021, foi o ano de se organizar para provar que a digitalização não era um “tapa buraco”, mas sim, algo que, de fato, alavancaria os resultados da empresa e permitiria a tomada de decisão baseada em dados.

As estratégias que mais funcionaram no ano anterior ganharam ainda mais investimento para acompanhar um consumidor que já não se comporta mais como “antigamente”.

E para o Daniel, em 2021, na Inbrands, foi percebido que a barreira do digital foi realmente rompida (com consumidores de todas as faixas etárias aderindo ao e-commerce, por exemplo) e o dinamismo da operação cresceu para acompanhar esse novo “Shopper” que transita por vários canais, busca comodidade e velocidade.

A integração omnichannel começou a ser implementada e estruturada na empresa.

Tendências do varejo para 2022

A Marcela citou que várias tendências e tecnologias apareceram em 2021, assim como em 2020, 2019… e vão “brotar” constantemente.

Várias dessas novidades são efêmeras, mas outras permanecem. Cabe a cada marca testá-las rapidamente e decidir se dá resultado ou não para seu tipo de negócio e público. 

Uma tendência que, na opinião dela, vem se intensificado é a mentalidade “customer centric” e a humanização do atendimento.

“O cliente quer para ontem. E você precisa entender as necessidades dele. De repente ele vai comprar online, mas ele quer ser atendido pelo Senhor José da padaria, que vai perguntar sobre a mãe dele.

O Daniel afirmou que a Inbrands vai investir em algumas questões que se mostram promissoras para os próximos anos, como inteligência artificial no e-commerce (o Alibaba, por exemplo, está investindo R$15bi em tal frente esse ano).

O foco é melhorar as ofertas de produto com base em cada comportamento.

Outro ponto é a realidade aumentada no comércio digital, para individualizar a experiência em relação à prova de produto e diminuir as taxas de devolução.

A questão do multichannel vai continuar fazendo parte da estratégia da empresa, para ofertar uma UX mais próxima possível ao cliente por marketplace, loja própria, WhatsApp, E-mail e demais canais.

E, finalmente, o Metaverso entra no radar, como sendo algo que pode se mostrar uma nova avenida de crescimento.

Para ele, a personalização da comunicação é abordada como grande tendência e foco de investimento, porque é um divisor de águas na operação.

A digitalização do varejo físico

A humanização da comunicação não é um assunto novo, pelo contrário, existe desde antes da popularização da internet.

Com a adoção de novas ferramentas também pelas lojas físicas (como integração com CRM e venda ativa via WhatsApp), muito catalisada pelo fechamento do varejo na pandemia, essa necessidade foi, de certa forma, muito coberta. 

O Daniel comentou que, vendo que o contato ativo individualizado e personalizado influenciava diretamente uma grande parcela das suas vendas, os vendedores começaram a dar cada vez mais vazão a essa prática e isso serviu de benchmarking para as próprias lojas, alavancando a adoção por mais equipes. 

A Marcela pontou que, pela loja ser um magazine (auto-atendimento), o contato feito ativamente aumenta o fluxo do próprio ponto de venda, sendo mais um canal de divulgação e contato que ajuda o próprio marketing da empresa.

Tanto em Eskala como em Inbrands, essa prática é considerada promissora e continuará como parte da estratégia. Indo mais além, na visão de ambos, hoje em dia a atenção do consumidor é concorrida com todo o tipo de aplicativo, streaming, conteúdo. Então, impactá-lo de uma maneira afetiva e que gere uma conexão, faz a diferença.

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