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Cada vez mais as empresas varejistas estão adotando a estratégia de inbound marketing para e-commerce (ou inbound commerce) a fim de aumentar a autoridade da marca, atrair leads realmente qualificados, maximizar as vendas, dentre outros.

Se você já ouviu falar sobre inbound commerce, mas não tem certeza do que se trata, aqui vai um breve conceito para te auxiliar.

O inbound marketing para e-commerces reúne uma série de estratégias que visam atrair, converter, encantar e reter os consumidores de uma loja virtual.

A base do inbound commerce contém 3 pilares: conteúdos ricos, canais para distribuição destes materiais e SEO.

Além dos benefícios citados no primeiro parágrafo, o varejista que decide investir no inbound commerce também tende a aproveitar as seguintes vantagens:

  • Crescimento do volume de palavras-chave indexadas;
  • Maior presença nas primeiras posições de buscadores como o Google;
  • Melhora nas taxas de “tempo de página” e de “novos usuários”;
  • Encurtamento do ciclo de vendas;
  • Redução de custos operacionais e aumento do ticket médio;
  • Acompanhamento de resultados em tempo real;

Um ponto importante a ser mencionado é que, no inbound marketing, a empresa não é “intrusiva”, ou seja, ela não fica interrompendo o cliente com “propagandas maçantes”. Mas sim, prende a sua atenção através de conteúdos (ou produtos) personalizados que façam sentido para o seu momento de compra.

Como fazer Inbound Marketing para E-commerce?

Planejamento

Como tudo nos dias atuais, esta primeira etapa é a de planejamento e estudo.

Então aqui é sugerido que você mapeie e registre num documento a sua data-driven persona, os concorrentes, as metas de negócio e de marketing, forças e fraquezas da marca, tom de voz, KPIs norteadores de sucesso, guia de estilo e etc.

Plataformas

Após ter clareza sobre os tópicos acima, será preciso definir, prioritariamente, qual canal online irá “hospedar” a sua estratégia de conteúdos.

Geralmente as marcas varejistas que apostam no inbound commerce focam esforços nos blogs (textos) ou no YouTube (vídeos). Embora há quem opte pelo Instagram ou, até mesmo, pelo TikTok.

Estratégia de conteúdos

Definido o canal principal de atuação, na sequência, deve-se desenvolver a estratégia de conteúdos para, no mínimo, 03 meses à frente.

Assim sendo, com o apoio de ferramentas de marketing, selecione os temas que irá abordar, crie as pautas e os conteúdos finais, propriamente ditos.

Não se esqueça de considerar o calendário do varejo para realizar essa tarefa.

Ferramentas de marketing

Já que citamos “ferramentas de marketing” no passo 3, então, esta é a hora perfeita para selecionar aquelas que vão suportar a sua estratégia. Diante disso, seguem algumas sugestões gratuitas que, provavelmente, serão imprescindíveis:

Mas, atualmente, quando se fala em inbound commerce, infelizmente, é impossível guiar a estratégia somente com soluções gratuitas, logo, você precisará de plataformas como:

Equipe interna ou terceirizada

Apesar da estratégia de inbound commerce possuir muitas automações, é fundamental, no mínimo, um analista ou um estagiário para operacionalizá-la, afinal, há várias atividades para executar e indicadores para acompanhar.

Mas se você é do time que prefere terceirizar, há no Brasil prestadores de serviço especializados na área, com vários cases de sucesso publicados e que, com certeza, poderão te apoiar na implementação deste projeto.

Rotinas e processos

Determine rotinas semanais, mensais e trimestrais de acompanhamento da estratégia. Semanalmente, por exemplo, você pode se certificar de que os conteúdos estão sendo produzidos e publicados.

Já mensalmente será possível extrair os primeiros relatórios e mensurar se as métricas de visualização, indexação, ranqueamento e engajamento estão dentro do planejado.

E trimestralmente é necessário elaborar um documento chamado de “quarter business review (QBR) ou “revisão trimestral de negócios”.

Nele, através de dados confiáveis, extraídos das ferramentas gratuitas e/ou pagas, busque responder se os objetivos de marketing e de negócios estão sendo atingidos.

Esses objetivos podem ser: aumento do volume de leads (MQLs / SQLs), de clientes, de vendas, de receita influenciada através das campanhas de marketing, da taxa de recompra e de retenção de consumidores e muitos outros.

Correções e/ou otimizações da estratégia

A partir dos resultados descobertos no QBR, crie um plano de ação para corrigir o que não deu certo e/ou para otimizar aquilo que está funcionando bem.

Como o mercado digital muda o tempo todo, é essencial revisar regularmente a estratégia de inbound marketing para e-commerce, pois, o que deu certo hoje, pode não ter sentido algum em questão de dias ou meses.

Conteúdos complementares

Como você deve ter observado, nós escrevemos os tópicos deste artigo de forma resumida, afinal, o tema é extremamente amplo.

Por essa razão, te sugerimos fortemente que, antes de dar os primeiros passos na implementação da estratégia de inbound commerce, você faça cursos complementares como estes que seguem abaixo:

Ambos os conteúdos acima são em formato de vídeos curtos, logo, será possível se capacitar mais e ainda retirar um certificado de especialista ao final das aulas.

E então, gostou deste artigo? Esperamos que sim.

Caso queira conhecer outras estratégias focadas em e-commerces, leia o nosso conteúdo recém publicado sobre marketing de performance. Até breve!

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O que é Marketing de Performance? Veja aqui! https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-performance https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/#respond Tue, 16 Apr 2024 17:34:25 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=13093 A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que...

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A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que predomina é o marketing de performance, ou seja, o marketing sempre orientado à conversão.

Lembrando que “converter” não é sinônimo somente de vender, mas sim, de conquistar um objetivo específico predeterminado; que pode ser, por exemplo, impressões de uma página, cliques em links ou o preenchimento de um formulário.

Nesse contexto, o marketing de performance é perfeito para e-commerces, afinal, neles é preciso controlar com rigidez métricas como o volume de tráfego, de cliques e de leads qualificados, a fim de garantir que as metas estão sendo atingidas e, caso contrário, corrigir rapidamente o rumo das campanhas.

Assim sendo, o objetivo deste artigo é aprofundar no conceito de marketing de performance, tal como apresentar as melhores estratégias que lojas virtuais podem começar a aplicar imediatamente.

Vem com a gente?

Marketing de performance para e-commerces

O marketing que realmente performa pode englobar ações offline e online.

Entretanto, quando se objetiva “melhorar a performance” de e-commerces, geralmente, dá-se foco às campanhas em mídias digitais, em especial, aos canais pagos como Facebook e/ou Google ADS.

Tal “preferência” existe, pois, há uma dificuldade maior de mensurar os resultados das ações promovidas em canais offline.

E quando se pensa em mídias online gratuitas, sabemos que o crescimento orgânico é lento.

Enquanto isso, na contramão, se você investir valores nos anúncios do Google ou da Meta, a tendência é que a sua loja virtual cresça de forma mais célere em todos os aspectos (indexação, tráfego, leads qualificados e vendas), além de ser mais fácil metrificar os números e monitorar as campanhas em tempo real.

Mas antes de evoluir neste raciocínio, é importante esclarecer que nós destacamos acima a palavra “tendência” porque apostar em ADS, por mais que seja recomendável, não dá certeza de retorno.

Concorda que as pessoas não vão comprar se o anúncio for pouco ou nada atrativo?

Do que adianta realizar uma campanha paga se, ao clicar no link do e-commerce, o usuário se deparar com páginas que não carregam?

Feita essa ponderação e apesar dela, como dissemos, vale a pena direcionar esforços para as estratégias pagas, afinal, além dos benefícios já citados, você terá as seguintes vantagens:

  • Pagamento dos anúncios mediante desempenho, ou seja, você só paga se o objetivo configurado for alcançado;
  • ROI mais elevado;
  • Google e Facebook ADS podem integrar via API com o seu CRM;
  • Base de dados histórica que favorece o data driven marketing;

Mesmo com essas benesses, trabalhar com mídia paga é um grande desafio atualmente.

Fatores como a alta concorrência, o fim dos cookies e a LGPD estão dando dor de cabeça nos profissionais da área.

Inclusive, dada a complexidade desta tarefa, é fundamental analisar o que é mais estratégico: contratar um analista ou terceirizar a atividade para uma agência especializada.

Não há resposta certa ou errada! Tudo depende do momento de cada marca.

Estratégias de marketing de performance

Além dos anúncios pagos, muitas empresas varejistas apostam em estratégias como o marketing de influência, o marketing de conteúdo (inbound marketing), além das famosas campanhas de e-mail, SMS e, atualmente, do WhatsApp.

Estas estratégias também são escolhidas pela sua facilidade de monitorar métricas e resultados, além de terem como característica a possibilidade de adequar o “roteiro no meio do caminho”.

Obviamente cada uma delas performará em velocidades diferentes, logo, é crucial olhar para o atual momento do seu negócio e colocar mais empenho naquilo que, prioritariamente, trará mais retorno financeiro.

Métricas do marketing de performance

Como ficou claro no tópico anterior, há uma vasta diversidade de estratégias de marketing de performance, porém, algumas métricas serão comuns, como:

  • ROI (Retorno sobre o investimento);
  • CAC (Custo de aquisição por cliente);
  • CPC (Custo por clique);
  • CPM (Custo por impressão);
  • CPL (Custo por lead);

Apresentados tais exemplos, quais destas métricas faz sentido você ficar de olho nas suas campanhas?

Como dica final para chegar na resposta, comece definindo os seus principais objetivos e mapeie o seu funil de vendas.

E aí, gostou deste conteúdo?

Esperamos que sim. Se considerou estas informações úteis, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Até breve!

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Social Commerce: vale a pena investir? https://blog.dito.com.br/social-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=social-commerce https://blog.dito.com.br/social-commerce/#comments Tue, 26 Mar 2024 18:42:33 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16451 O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as...

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O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as marcas dos clientes.

Dada a relevância desse tema, nós vamos abordar neste artigo os principais aspectos do social commerce e se, realmente, vale a pena investir na comercialização de produtos por meio das redes sociais.

Vem com a gente?

Cenário do social commerce no Brasil

Em meio ao cenário atual do comércio eletrônico brasileiro, é inegável que o social commerce tem se tornado cada vez mais relevante e eficaz.

De acordo com um estudo recente da e-bit, citado pela PUCPR, 30% dos consumidores brasileiros realizaram compras através das redes sociais desde o ano de 2020.

Os setores que mais têm se beneficiado desta tendência são os de moda e acessórios, seguidos por saúde e beleza, eletrônicos, mobiliário e decoração.

O sucesso nas vendas através das redes sociais está atrelado ao fato que os brasileiros amam essas mídias.

Segundo artigo da Rock Content, os usuários do nosso país passam mais de 04 horas diárias nestes canais.

O futuro do social commerce

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, mencionados pelo Portal Olhar Digital, estima-se que o crescimento do social commerce chegará a 56% até 2024.

Nesse sentido, é provável que, a cada ano, mais marcas adotem essa estratégia como parte essencial de suas ações de marketing digital.

Por isso, veja alguns processos que, possivelmente, serão fortalecidos:

  • Maior integração entre plataformas: A tendência é que as marcas integrem suas contas de mídias sociais à loja virtual, facilitando assim, a jornada de compra dos clientes;
  • Uso crescente de influenciadores digitais: Para promover seus produtos, os varejistas utilizarão as parcerias com influenciadores digitais a fim de alcançar novas audiências;
  • Tecnologias emergentes: Buscando tornar as compras mais interativas e personalizadas, as empresas irão explorar a realidade aumentada, a inteligência artificial e etc;
  • Pagamento online: Como os consumidores estão se acostumando com os meios de pagamento digitais, é esperado que novas opções surjam;
  • Social commerce orientado a dados: O uso de dados será crucial para criar e personalizar campanhas e promoções;

Principais redes sociais para social commerce

Segundo matéria publicada no site Consumidor Moderno, o Instagram é a rede social mais utilizada pelos brasileiros (57%) para a busca de produtos e para a conclusão de compras, seguido pelo Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (ambos com 40%).

O social commerce é para todo tipo de negócio?

O social commerce é indicado para todos os tipos de negócios? Não, exatamente.

Essa estratégia gera vantagens competitivas para muitos segmentos do varejo, entretanto, antes de investir no comércio via redes sociais, busque estudar se este canal faz sentido para a(s) persona(s) da sua marca.

Uma recomendação é realizar benchmarks com varejistas que já têm experiência prática no assunto. 

Um bom exemplo é a FARM (Grupo Soma) que, por meio do seu programa de colaboradores embaixadores, já gerou mais de 15 milhões de receita influenciada.

Social commerce: vale a pena investir?

Conforme ficou implícito no tópico anterior, a resposta é: depende!

Se olharmos isoladamente para os dados atuais de desempenho do social commerce no varejo brasileiro, tal como para as perspectivas de futuro, poderíamos considerar que sim; vale a pena investir.

Contudo, com base nos cases que já encontramos no mercado, sabemos que há passos prévios que precisam ser dados antes de iniciar a venda nas redes sociais.

O primeiro deles é ter uma estratégia sólida de CRM já formatada. É fundamental também garantir que todos os setores da empresa (atendimento, marketing, comercial, logística e etc.) estão integrados.

Termos como “omnichannel”, “customer experience” e “customer centric” precisam estar “na ponta da língua” de todas as áreas do negócio para que o sucesso da estratégia de social commerce seja certo.

Portanto, antes de investir no social commerce, reflita sobre tudo o que foi apresentado até aqui e discuta com os times internos a viabilidade de dar esse passo no planejamento de marketing da sua marca.

Você concorda com essa proposta? Deixe a sua opinião nos comentários.

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Veja 3 cases de retenção de clientes no varejo https://blog.dito.com.br/cases-de-retencao-de-clientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cases-de-retencao-de-clientes https://blog.dito.com.br/cases-de-retencao-de-clientes/#respond Mon, 25 Mar 2024 18:23:16 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=6703 Com mais de 10 anos atuando no mercado de CRM, eu já presenciei diversos cases de retenção de clientes no varejo, sendo que algumas marcas...

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Com mais de 10 anos atuando no mercado de CRM, eu já presenciei diversos cases de retenção de clientes no varejo, sendo que algumas marcas conquistaram resultados rapidamente e outras nem tanto.

E o que fez parte delas sobressair de forma mais célere em relação às demais, é claro e “simples”: colocar o cliente no centro da estratégia.

Segundo a FIA Business School, citando dados da Deloitte, as empresas centradas no cliente lucram cerca de 60% a mais do que aquelas que não colocam o consumidor no centro de suas ações.

Diante desse dado, neste artigo, eu vou mostrar como isso acontece na prática, apresentando 3 cases de retenção de clientes no contexto do varejo.

Siga a leitura para conferir.

Cases de retenção de clientes

Grupo Lins Ferrão

O Grupo Lins Ferrão, composto pelas marcas Pompéia e Gang, tem mais de 140 lojas físicas distribuídas pelos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de dois e-commerces.

Há alguns anos, o Grupo estava enfrentando um problema sério: a base de clientes das empresas estava crescendo depressa, em sistemas diferentes e não integrados.

Essa situação impede a criação de estratégias efetivas de retenção, afinal, quando essa integração não existe, geralmente, os cadastros de clientes estão duplicados. E, por isso, qualquer tentativa de contato com eles pode ser falha ou desconexa.

Para contornar esse cenário, o Grupo Lins Ferrão adotou uma ferramenta de CRM Omnichannel que, no primeiro momento, foi capaz de unificar, centralizar e desduplicar toda a base de dados dos clientes.

O segundo benefício deste software de CRM para o varejo, foi a possibilidade de segmentar essa nova base unificada por características e comportamentos.

Essa ação tornou possível o envio de campanhas personalizadas para cada grupo de consumidores e, consequentemente, a aplicação de melhores estratégias de retenção.

Uma das provas deste case de sucesso é que, trabalhando estratégias de retenção em diversos canais, somente pelo WhatsApp, o Grupo Lins Ferrão gerou 49% a mais de receita influenciada.

Incrível, não é? Caso você queira assistir essa história na íntegra, basta dar o play no vídeo abaixo:

Dress To

A Dress To é uma marca de moda feminina que, atualmente, tem 33 lojas próprias, 14 franquias, 1 e-commerce e está presente em 600 pontos de multimarcas.

Quando a varejista decidiu implementar o CRM da Dito, a maior “dor” naquela altura (2019) era o fato de que a plataforma do e-commerce e das lojas físicas não eram conectadas.

Isso causava um certo transtorno, afinal, a Dress To preza muito pelo relacionamento personalizado e verdadeiro com as clientes, então, sem a integração dos canais, essa missão não era cumprida na totalidade.

No entanto, após integrar os sistemas ao CRM, foi possível, por exemplo, entender quem são as consumidoras que compram mais ou menos, quais produtos são mais procurados, quem compra somente no e-commerce (ou em loja física) e etc.

Outro fator determinante foi a exploração de canais diversificados (E-mail, SMS, WhatsApp), notadamente do Dito Agenda.

A soma destes esforços fez com que a Dress To conquistasse 83% de taxa média de recompra e 48% de receita influenciada pelo CRM.

Novamente, caso queira assistir esse case de sucesso em sua versão completa, basta dar o play no vídeo abaixo.

Polishop

E por fim, mas não menos importante, caminho para finalizar esse artigo com o case de retenção de clientes da Polishop; empresa liderada pelo Shark João Appolinário.

A Polishop foi fundada em 1999 e, até então, acumulou uma base com mais de 8 milhões de consumidores.

Antes de implementar o CRM, a empresa era focada nas estratégias de aquisição e pouco nas de retenção. Isso eleva bastante o CAC, além de não gerar fidelidade dos clientes para com a marca.

Todavia, a partir de 2019, a Polishop “virou a chave” no que se refere ao redirecionamento do budget de marketing.

A empresa começou a focar em estratégias para reter a base e a consequência atual é que, somente pelo relacionamento próximo com os clientes por meio do WhatsApp, as vendas neste canal passaram a representar 10% das vendas das lojas físicas.

Como aumentar a retenção de clientes?

Conforme ficou explícito neste texto, para aumentar a retenção de clientes, você precisará dispor de uma ferramenta de CRM de qualidade.

E, neste sentido, nós podemos te ajudar. Clique no banner abaixo para agendar uma consultoria gratuita com a gente. Vou aguardar o seu contato. Até breve!

Fale com um especialista da Dito

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Como gerar recompra? Veja essas sugestões! https://blog.dito.com.br/como-gerar-recompra/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-gerar-recompra https://blog.dito.com.br/como-gerar-recompra/#respond Wed, 21 Feb 2024 20:25:44 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=11228 Se você quer entender mais sobre como gerar recompra em suas lojas físicas ou virtuais, siga com a gente na leitura, pois esse artigo vai...

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Se você quer entender mais sobre como gerar recompra em suas lojas físicas ou virtuais, siga com a gente na leitura, pois esse artigo vai te apoiar.

Aplicar as estratégias que vamos descrever a seguir é de suma importância para reduzir o CAC, assim como para aumentar o ticket médio e o LTV.

Vem conferir?

ICP (Ideal Customer Profile)

Definir o ICP (Ideal Customer Profile ou Perfil de Cliente Ideal), com base em dados reais e atualizados, é o primeiro passo a ser executado pelo varejista que deseja maximizar a taxa de recompra.

Para isso, consulte o seu CRM e estude a base de clientes. Identifique as principais características e comportamentos que os melhores consumidores da sua marca tem e, a partir disso, desenhe a data-driven persona.

Quando você tiver clareza sobre o perfil da sua audiência, será mais fácil agrupá-la, tal como desenvolver campanhas hiperpersonalizadas de marketing.

Jornada de compra dos clientes

Erroneamente, muitas marcas acreditam que a jornada de compra dos é linear e acaba após a efetivação de uma compra.

Na verdade, o conceito de jornada do cliente está em constante evolução, conforme observamos as mudanças no comportamento do consumidor.

Atualmente, podemos considerar que a jornada de consumo é composta por 05 macro fases: 

  • Assimilação (reconhecimento do problema);
  • Atração (busca por informações e soluções);
  • Arguição (compara as soluções encontradas);
  • Ação (tomada de decisão; compra);
  • Apologia (comportamento pós-compra).

Trata-se de um processo cíclico e não necessariamente sequencial. Mas pensando na recorrência de compra, vamos focar aqui na fase 5, de apologia.

As marcas devem monitorar o comportamento do cliente após concluir uma compra. Implementar pesquisas de satisfação é fundamental para entender os pontos de melhoria, tanto em relação aos produtos quanto ao atendimento. 

Lembre-se que diante da enorme concorrência, o atendimento de qualidade é sim um diferencial para as marcas.

A atração se dá não apenas por conteúdo, mas por relacionamento também. Dificilmente cria-se recorrência de compra se não existe uma conexão entre marca e consumidor.

Relacionamento de ponta a ponta

Outro fator muito importante é entender a qual departamento da empresa cabe trabalhar o relacionamento com cliente.

Claro que existem setores específicos que operacionalizam o atendimento. No entanto, deve haver um alinhamento interno e geral entre todas as áreas e profissionais em relação aos valores da marca. 

De forma prática, não adianta o Marketing trabalhar uma proposta de valor, Vendas conduzir as transações de uma forma autônoma e o Pós-Venda existir apenas para resolver eventuais problemas de caráter material.

Uma marca deve ter claro qual é o seu propósito e colocar o cliente do centro de todas as decisões.

Para complementar o seu conhecimento sobre o tema citado acima, sugerimos a leitura do artigo sobre “Customer Centric e Customer Focused“.

O discurso deve ser coerente com as ações, de ponta a ponta. Marcas autênticas e humanas vem se destacando cada vez mais na mente e no coração dos consumidores.

Sua marca pode ter a propaganda mais atraente e o produto de maior qualidade do mercado. Se o cliente tem expectativas frustradas em algum momento da jornada, certamente não voltará a fazer negócio com sua marca.

Marketing de indicação

O consumidor contemporâneo é consciente e exigente. Ele não investirá seus recursos em marcas em que não confia.

Nesse sentido, o marketing boca a boca é fundamental para que seus clientes satisfeitos e leais evangelizem a sua marca e a recomendem – daí a importância de acompanhar o pós-compra.

Você pode incentivar essa prática por meio do marketing de indicação (em inglês, referral marketing).

No contexto B2C, pensando em e-commerces, por exemplo, é possível conceder recompensas aos clientes que indicarem sua marca.

Ao final de cada compra, clientes que fizerem avaliações positivas da experiência que tiveram, recebem um link personalizado para divulgar para seus amigos. Todas as compras geradas a partir desse link geram um benefício para seu promotor (um desconto, frete grátis, um brinde). 

O potencial dessa estratégia é enorme, seja sua empresa atuante no mercado B2C ou B2B.

E então, a sua marca está sabendo como gerar recompra? Conte pra gente nos comentários.

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Como fazer Marketing de Conteúdo para E-commerce? https://blog.dito.com.br/marketing-de-conteudo-para-e-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-conteudo-para-e-commerce https://blog.dito.com.br/marketing-de-conteudo-para-e-commerce/#respond Fri, 16 Feb 2024 12:49:38 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=15418 O marketing de conteúdo para e-commerce é uma das estratégias mais eficazes para aumentar o tráfego qualificado orgânico e, consequentemente, as vendas. Uma prova disso...

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O marketing de conteúdo para e-commerce é uma das estratégias mais eficazes para aumentar o tráfego qualificado orgânico e, consequentemente, as vendas.

Uma prova disso é que marcas renomadas como a Growth Supplements, a Drogaria Araújo, o Magazine Luiza e a Track&Field, por exemplo, já investem fortemente na produção de conteúdos para seus Blogs, visando atrair mais pessoas para a loja virtual.

E não são apenas os Blogs que funcionam bem para executar uma estratégia de conteúdo.

Varejistas como a FARM (Grupo Soma), por meio de diversas vendedoras digitais, tem explorado o TikTok para angariar mais consumidoras para o e-commerce.

Inclusive, o brasileiro passa, em média, 3,7 horas por dia nas redes sociais. Destas, podem ficar até 2,8 horas no TikTok (Fonte: Relatório Transformação Digital na América Latina), logo, essa mídia é um excelente canal para aplicar uma estratégia de marketing de conteúdo para e-commerce.

Feita essa introdução, na sequência, nós vamos explicar melhor o que é marketing de conteúdo (ou content marketing) e quais são os primeiros passos para executar essa estratégias no seu e-commerce.

Vamos lá?

O que é Marketing de Conteúdo para E-commerce?

O marketing de conteúdo para e-commerce é uma estratégia onde conteúdos relevantes são distribuídos em canais variados (físicos ou digitais) para atrair a atenção do público e, principalmente, tentar direcioná-lo para a loja virtual.

Para exemplificar, você pode criar um Blog e postar um texto sobre “05 dicas para se vestir melhor” e, ao final deste conteúdo, convidar o leitor para conhecer a nova coleção que chegou ao e-commerce.

Ou ainda, publicar um vídeo no TikTok sobre “as joias mais usadas pelas celebridades em 2023” e, da mesma maneira, ao final, disponibilizar um link para que os internautas conheçam a categoria de colares de ouro da sua loja virtual.

E para concluir os exemplos, um vendedor de loja física, após mostrar um catálogo com as tendências do verão, pode disponibilizar um QR Code para o cliente comprar no e-commerce com um cupom de desconto especial.

Em suma, após a pessoa ver conteúdos relevantes da marca, ela se sentirá atraída e motivada a comprar online.

Uma dica importante aqui é sempre configurar formulários de captura de dados no e-commerce, afinal, o usuário entrar na loja virtual, mas não comprar imediatamente, então, é crucial pegar os dados dele para, no “futuro”, enviar campanhas de marketing por meio de um CRM Omnichannel.

Só tome cuidado com as regras da LGPD, afinal, hoje em dia, há uma série de premissas quanto à captura, armazenamento e tratamento de informações pessoais dos clientes.

Benefícios do Marketing de Conteúdo para E-commerce

Quando um varejista investe no marketing de conteúdo para e-commerce, ele irá obter uma série de benefícios, sendo que os principais são os descritos logo abaixo:

    • Maior indexação de palavras-chave; 
    • Maximização da captação de leads; 
    • Elevação da autoridade da marca; 
    • Redução do investimento em mídia paga; 
    • Crescimento das vendas;

Além destas vantagens, o marketing de conteúdo para e-commerce tem se tornado fundamental devido a um fenômeno chamado “Banner Blindness” ou “Cegueira dos Banners”.

Para clarear o conceito de Banner Blindness, vamos usar uma situação rotineira.

Imagine que você acabou de receber uma geladeira nova na sua casa.

Quando ligá-la, provavelmente, ficará atento aos sons que ela emite, entretanto, à medida que o tempo passar, por costume, o seu cérebro irá ignorá-los, fazendo parecer até que eles não existem.

Na cegueira dos banners acontece o mesmo, porém, adaptado ao contexto dos e-commerces e outras plataformas onde há muitos banners de propaganda.

No início da navegação, o internauta pode até notar os anúncios “piscando” na tela, todavia, quando for clicando em outras páginas, automaticamente, passará a não dar atenção para eles, “se cegando” para a publicidade.

Assim sendo, uma vez que os anúncios de produtos perderam parte do seu poder, o segredo é apostar na produção de conteúdos ricos para atrair, engajar, converter e vender para a audiência que acompanha a sua marca.

Inclusive, segundo a Rock Content, 73% das empresas brasileiras já adotam essa metodologia na sua estratégia de aquisição de clientes.

Como iniciar a estratégia de marketing de conteúdo?

A base de uma estratégia de conteúdo não é diferente do que você já ouviu por aí quando o tema é marketing digital.

Diante disso, criar as data-driven personas, estabelecer SMART Goals, selecionar as palavras-chaves a serem atacadas, definir pautas e, de fato, criar conteúdos relevantes são passos obrigatórios.

No nosso ponto de vista, o sucesso do marketing de conteúdo para e-commerce está mais relacionado ao “on going” do projeto.

A sua capacidade de mensurar resultados e de adaptar a estratégia com base nos movimentos de marketing e do mercado é o que vai determinar o seu sucesso ou fracasso.

Perante tal conclusão, ter acesso à ferramentas como o SEMRUSH, Google Analytics, Search Console, dentre outras, é primordial.

Marketing de conteúdo no varejo

Por meio da experiência que adquirimos junto aos varejistas que atendemos, cada vez mais, temos percebido a força do marketing de conteúdo.

Quando uma campanha de e-mail, por exemplo, apresenta conteúdos relevantes para o público impactado, sempre contabilizamos melhores taxas de abertura e de clique.

Numa ação via WhatsApp, ao evidenciarmos por meio de materiais ricos, que o foco é relacionamento e não somente vender, observamos notas mais altas de CSAT e NPS.

Em suma, o marketing de conteúdo para e-commerce é uma estratégia muito eficaz para os varejistas que precisam vender mais.

O que mais é tendência para e-commerces?

Agora que você viu que o marketing de conteúdo é uma estratégia poderosa para e-commerces, te convidamos a conhecer mais algumas.

Nós publicamos recentemente um e-book muito detalhado que descreve como será o futuro do e-commerce aqui no Brasil nos próximos 5 anos. Esse material é gratuito e, para baixá-lo, basta clicar neste link. Quando finalizar a leitura, conte pra gente o que achou.

Esperamos te reencontrar em breve! Até logo.

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Erroneamente, muitas pessoas acreditam que uma estratégia de conteúdo se resume a postar com regularidade e/ou enviar campanhas recorrentes para a base por meio de um CRM.

Na verdade, o desafio de trabalhar com marketing de conteúdo é bem maior: o objetivo é aproximar-se do público, criar autoridade, contar histórias verdadeiras e tornar-se relevante para os clientes.

Assim sendo, neste artigo, falaremos sobre a aplicação dessa estratégia no varejo e quais resultados as marcas podem conquistar.

Vem com a gente?

Marketing de Conteúdo

O marketing de conteúdo é uma estratégia onde conteúdos relevantes são distribuídos para atrair a atenção do público e, principalmente, fazê-lo tomar uma determinada ação desejada pelo varejista.

Nós negritamos acima a palavra “principalmente”, pois, em alguns setores do varejo, há empresas vendendo produtos mais complexos e, nestes casos, o marketing de conteúdo pode ser aplicado, basicamente, para educar os potenciais clientes sobre o que a marca faz e/ou comercializa.

Para ilustrar, uma marca de roupas tradicionais não precisa ensinar o consumidor a vestir uma camisa, porém, um varejista como a Polishop, talvez necessite elaborar conteúdos somente para que as pessoas operem uma SmartTV com mais facilidade.

É importante ficar claro que, apesar do marketing de conteúdo ser mais utilizado nas mídias digitais (blogs, redes sociais e etc.), essa é uma estratégia que também pode ser desenvolvida para canais offline.

A história de origem do famoso Guia MICHELIN é um exemplo.

Vantagens do marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo pode trazer diversos benefícios para os varejistas. Seguem abaixo os principais:

  • Aumento do tráfego no e-commerce;
  • Maior geração de cadastros em Newsletters;
  • Redução do ciclo de venda;
  • Aumento da taxa de compra;
  • Maior reconhecimento da marca;
  • Redução do investimento em mídia paga;
  • Maior conexão com os consumidores e crescimento do engajamento;

Como iniciar uma estratégia de conteúdo?

Como dissemos na introdução deste texto, uma estratégia de conteúdo não se baseia em sair postando ou enviando materiais aleatórios para os clientes. Há alguns passos que precisam ser seguidos. São eles:

Estudo de Mercado

Para que você reduza as suas chances de errar, antes de qualquer ação, faça um benchmark com 2 ou 3 varejistas que já trabalham com marketing de conteúdo.

Busque entender onde eles mais erraram e acertaram, porém, ouça para se inspirar e não para copiar. Em uma estratégia de conteúdo, inovar e ser original é bastante importante.

Data-drive Persona

Desenvolver a(s) sua(s) data-drive persona é outra atividade crucial. O Marketing de conteúdo é uma estratégia que visa “conversar” com audiências específicas, logo, conhecer os consumidores a fundo, com base em dados, é primordial.

Para criar uma data-drive persona, você pode analisar os dados do seu CRM, ERP e/ou plataforma de e-commerce, entretanto, também pode investigar fontes externas como o IBGE, Sebrae, E-commerce Brasil, CNDL (ou CDL), dentre vários outras.

Calendário de conteúdos e canais de distribuição

Uma vez que você já estudou o seu mercado e sabe com quem irá “dialogar”, é preciso, de fato, criar a estratégia de conteúdo.

Nesse momento, você precisará desenhar um calendário de conteúdos a ser seguido, tal como determinar quais canais (online e/ou offline) serão explorados.

Esteja ciente que, dependendo das suas decisões, será necessário contratar Designers, Social Media, Redatores, Analistas de CRM, dentre outros. Nesse aspecto, veja com calma se vale mais a pena buscar freelancers ou funcionários fixos.

Métricas e KPIs de sucesso

Antes da sua marca iniciar a distribuição de conteúdos, predetermine quais serão as métricas e KPIs que vão indicar se a estratégia está obtendo sucesso ou não.

A seguir, veja algumas perguntas que você pode se fazer para entender se os objetivos do marketing de conteúdo estão sendo cumpridos:

  • O volume de novos usuários no e-commerce cresceu?
  • A quantidade de leads subiu?
  • O engajamento nas redes sociais aumentou?

Recorrência e Regularidade

Tenha em mente que uma estratégia de conteúdos, geralmente, “colhe frutos” a médio-longo prazo. Se a sua marca tem uma presença digital e física mais robusta, exceções podem acontecer, todavia, recomendamos controlar as expectativas.

Nesse sentido, se planeje para ter recorrência e regularidade na sua produção e distribuição conteúdos. Uma estratégia que se inicia forte, mas que, alguns meses depois já começa a ficar de lado, tende a não funcionar.

Revisão da estratégia

E para concluir esse texto, um “último” passo fundamental é, pelo menos a cada seis meses, voltar e revisar toda a estratégia de conteúdo. Em boa parte da vezes, o que faz sentido hoje, não terá tanto valor amanhã, logo, ter a rotina de reavaliar o que está sendo feito é essencial.

E para fechar, continue a sua jornada de aprendizado lendo a série de artigos que publicamos recentemente sobre a NRF, o maior evento de varejo do mundo. Estar por dentro do que é tendência, é bastante importante.

Para acessar esses conteúdos, basta clicar aqui. Esperamos te ver novamente. Até breve!

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O Trade Marketing não é uma novidade para boa parte das marcas e varejistas.

Apesar desse termo existir no mercado há cerca de 20 anos, muita coisa mudou desde então. O comportamento do consumidor é um dos maiores pontos de destaque nesse caso.

Você deve conhecer o “Trade” como um conjunto de estratégias que aumenta o giro dos produtos nas gôndolas, certo?

Isso acontece em razão do aprimoramento da experiência de compra no ponto de venda físico.

Porém, qual é o cenário que vivenciamos hoje?

O consumidor visita uma loja física e, ao mesmo tempo, ele pode utilizar o celular para pesquisar produtos online, comparar preços, condições de compra e qualidade das informações prestadas.

Ele certamente encontrará no e-commerce uma alternativa exatamente igual ou semelhante à apresentada na prateleira.

Diante disso, quem poderá garantir o canal em que ocorrerá a conversão?

O Digital Trade Marketing veio para dar uma chance competitiva ao e-commerce.

Quer saber mais? Continue lendo!

O que é o Digital Trade Marketing?

O conceito continua o mesmo que você já conhece, porém adaptado para uma nova realidade.

Hoje, o consumidor é altamente conectado, omnichannel, ávido por informação e passa por diversos pontos de contato para realizar uma compra.

Considerando esses e outros fatores mais complexos, o Digital Trade Marketing é o termo designado para o apanhado de estratégias voltadas à otimização da experiência do consumidor – e ao aumento do giro de produtos como consequência.

Dessa vez, o ponto de venda é uma loja virtual.

Nesse sentido, é importante lembrar que os esforços de Digital Trade são um pouco diferentes do modo tradicional.

Isso porque em uma loja virtual a concorrência pode ser esmagadora, há muitas distrações e não há um vendedor para tirar dúvidas e avançar o consumidor na jornada de compra.

O canal de vendas online deve ser otimizado e preparado para executar essa tarefa automaticamente.

Por que o Digital Trade Marketing é importante?

Se você é antenado em tendências de marketing, deve ter reparado que o varejo virtual cresceu muito nos últimos anos.

Para você ter uma ideia, segundo a ABCOMM, em 2023, o Comércio Eletrônico faturou R$ 185.7 Bilhões. E a expectativa é que os resultados de 2024 sejam ainda melhores.

Esse mercado deixou de ser a “segunda opção” e se tornou um canal de venda fundamental para impulsionar negócios em diversos segmentos.

A experiência de compra precisa ser aprimorada

Apesar do mercado aquecido, o varejo virtual ainda apresenta deficiências na hora de entregar valor ao usuário e potencial cliente.

A falta de informação é um dos fatores que mais prejudica a experiência de compra online.

O E-commerce Quality Index (EQI), pesquisa desenvolvida pela Lett e que analisa a experiência de compra nos maiores e-commerces do Brasil, revela que 72% deles não apresenta informações suficientes na página de produto.

Fica difícil estimular o usuário a comprar, não é mesmo?

O Digital Trade Marketing engloba diversas soluções que estudam esse novo comportamento de compra e oferecem soluções para mudar realidades como o abandono de carrinho, que chegou a mais de 80%.

O consumidor omnichannel

Nos parágrafos anteriores, falamos sobre o consumidor omnichannel.

Talvez você ainda não esteja familiarizado com as nuances desse termo, não é mesmo

Na prática, isso quer dizer que ele transita e interage por meio de diversos canais e espera que todos estejam integrados.

Imagine que você é um varejista especializado em eletrônicos e eletrodomésticos, com pontos de venda físicos e virtual.

Quando este consumidor estiver interessado em fazer uma compra, é impossível saber de antemão em qual canal ele compra.

Além disso, se esse cliente em potencial estiver na loja física, pode ser que ele confira o produto ao vivo e realize a compra pela internet para economizar no frete, por exemplo.

Ainda há uma chance dele comprar um produto online e solicitar uma retirada na loja para ganhar tempo.

Percebeu? Todos os canais podem pertencer à mesma varejista e estarem interligados para que o consumidor tenha a liberdade de transitar entre eles e escolher a alternativa que mais se encaixa em sua necessidade.

Resumidamente, esse é o efeito do omnichannel na jornada de compra.

Digital Trade Marketing no E-commerce

Para dar início às estratégias de Digital Trade Marketing em um e-commerce, é preciso fazer uma análise completa da página de produto e entender como ela pode ser otimizada.

Você pode se basear em feedbacks de clientes, métricas e principalmente em pesquisas que já oferecem estatísticas mais assertivas.

Imagine que a página do produto na loja virtual seja como uma seção no supermercado.

Ou seja, o produto precisa estar na categoria correta dentro da loja, com imagens que consigam transmitir exatamente o que ele representa e descrições completas para que o consumidor tenha certeza do que está comprando.

O que o Digital Trade Marketing faz é buscar igualar ao máximo a experiência, independente do canal em que o usuário se encontra.

No meio virtual, é preciso considerar alguns fatores que para o Trade tradicional são comuns. Confira algumas pistas:

  • Disponibilização de imagens extras ou secundárias;
  • Criação de descrições completas, se possível, contendo a composição do produto;
  • Possibilidade de utilizar vídeos para exibir melhor a mercadoria;
  • Experiência do usuário na navegação em dispositivos móveis;
  • Harmonia entre embalagem e informações no site.

Esses são alguns insights do que é preciso implementar em estratégias de Digital Trade Marketing, mas não é só isso!

Sempre há uma nova forma de proporcionar algo ainda melhor para o seu cliente.

Segundo a E-bit, foram mais de 27 milhões de brasileiros fazendo pelo menos uma compra online. Diante disso, é importante observar que o e-commerce ainda precisa evoluir bastante no quesito experiência de compra online.

Assim como no ponto de venda físico, o que impulsiona a decisão de compra é a conexão entre o consumidor e as marcas, de forma que ele se sinta compreendido e enxergue valor na oferta.

Para garantir que isso ocorra, é imprescindível direcionar esforços para ações de Digital Trade Marketing, sabia?

Nesse post, você aprendeu o que é o Digital Trade Marketing e agora gostaríamos de te ouvir: o que achou deste conteúdo? Deixe a sua opinião nos comentários.

Artigo desenvolvido pela equipe da Lett, especialista em Trade Marketing Digital.

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Qual a relação entre CRM e marketing de relacionamento? https://blog.dito.com.br/crm-marketing-relacionamento/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=crm-marketing-relacionamento https://blog.dito.com.br/crm-marketing-relacionamento/#respond Wed, 20 Dec 2023 19:20:56 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=11109 Um novo semestre está em andamento e, em razão do legado de aprendizados que o anterior deixou, pode-se afirmar que algumas estratégias não vão parar...

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Um novo semestre está em andamento e, em razão do legado de aprendizados que o anterior deixou, pode-se afirmar que algumas estratégias não vão parar de ganhar relevância.

O marketing de relacionamento, executado por meio das plataformas de CRM, é uma delas.

Portanto, neste artigo, nós vamos explicar ambos esses conceitos para que você analise a viabilidade de adotar essa estratégia no seu negócio.

Vem com a gente conferir?

O que é CRM?

A sigla CRM é a abreviação para “Customer Relationship Management”. Traduzindo o significado de CRM para o português, podemos entender como “Gestão do Relacionamento com o Cliente”.

Dado esse conceito, o CRM pode ser entendido, principalmente, como uma estratégia que visa aumentar a retenção de clientes, tal como maximizar a taxa de recompra, o LTV, o ticket médio, dentre vários outros.

E para executar essa estratégia, é necessário que o varejista disponha de uma plataforma de CRM para concentrar dados de clientes, poder segmentá-los, criar campanhas e etc.

Essa solução permitirá compreender melhor quem é o seu cliente, tal como desenvolver ações melhor direcionadas de acordo com cada perfil presente na sua base.

Vantagens das ferramentas de CRM

Vamos elencar a seguir os 03 principais benefícios do uso do CRM no seu negócio.

Relacionamento

Saber com quem você está falando é fundamental para definir o quê, como e quando falar.

As informações que um CRM Omnichannel registra sobre os clientes facilita muito o desenvolvimento de ações de comunicação. Afinal, aqui é possível entender hábitos e preferências.

Integração entre Marketing e Vendas

Centralizar todos os dados da sua base de clientes em um CRM facilita a comunicação entre os times de Marketing e Vendas e a passagem de bastão entre eles.

As duas equipes conseguem acompanhar as interações do cliente e enquanto o Marketing desenvolve estratégias com foco na segmentação da base, Vendas entende o melhor timing para fazer a abordagem e assumir a condução de sua jornada.

Organização é tudo

É fundamental manter os dados da base organizados em um ambiente único.

Qualquer colaborador poderá recorrer ao mesmo local para obter informações pontuais, além de poder consultar de forma rápida todos os pontos de contato que o consumidor teve com a marca, qual foi o motivo de perda daquele lead e em qual etapa do funil ele se encontra, por exemplo. 

O que devo considerar ao contratar um CRM?

Se você ainda não utiliza um CRM no seu negócio e precisa contratar um fornecedor, considere dois importantes critérios nessa busca:

Sistema SaaS (software como serviço)

Evite contratar ferramentas que demandam instalação nos computadores. Por motivos de segurança e praticidade, opte por um CRM totalmente online.

Integração com outros aplicativos

Uma vez que o CRM deverá concentrar todas as informações da sua base, é muito importante que o software escolhido possa ser facilmente integrado a plataformas de ERP, e-commerce e redes sociais, por exemplo.

O que é Marketing de Relacionamento?

O marketing de relacionamento é uma estratégia de médio/longo prazo, cujo objetivo principal é desenvolver e fomentar uma relação progressiva entre empresas e clientes.

Muito além da aquisição de novos consumidores, essa estratégia visa também a construção de reputação de marcas, retenção de clientes já conquistados e consolidação de autoridade no mercado de atuação.

Relacionar-se bem significa construir laços duradouros com seus clientes, tornando-os fãs e promotores de sua marca. Isso é benéfico não apenas para o negócio, que conquista a lealdade de consumidores, mas também para os clientes em si, que cada vez mais passam a sentir-se únicos, ouvidos e lembrados. 

Já comentamos isso em outros conteúdos do nosso blog, mas reforçamos: reter clientes é pelo menos cinco vezes mais barato que adquirir novos.

Portanto, comprovadamente o marketing de relacionamento, se bem feito, também tem um enorme potencial de não apenas otimizar, mas também reduzir custos.

É importante ressaltar que o marketing de relacionamento é uma estratégia complementar a tantas outras que envolvem a geração de valor para uma marca.

No entanto, o seu diferencial está na compreensão do perfil do cliente ideal do seu negócio para o desenvolvimento de ações personalizadas e segmentadas. 

Na prática

Se você está perdido e não sabe por onde iniciar a estratégia de relacionamento no seu negócio, te ajudamos com duas dicas de ouro:

Conheça seu público

Construa um banco de dados com todas as informações que tiver de seus clientes e o mantenha sempre atualizado. Essa é a finalidade prática da contratação de um CRM, como mencionado acima. 

A partir daí, você poderá criar grupos com características em comum (segmentações) e traçar os padrões de comportamento e consumo entre eles.

Faça essa análise para desenvolver comunicações personalizadas, enviar ofertas especiais e assertivas para cada um de seus públicos.

Relacionamento vs Atendimento

A experiência do cliente é um pilar muito importante do marketing de relacionamento.

Cada vez mais um bom atendimento (seja presencial ou virtual) vem ganhando destaque como diferencial de boas empresas. No entanto, a construção do relacionamento vai além.

Toda e qualquer ação que demonstra personalização e individualidade pode ser considerada uma tática para o desenvolvimento dessa estratégia.

Produção de conteúdo relevante desprovido de apelo comercial, pesquisas de satisfação, comunicações humanizadas pelos meios mais adequados, mensagens customizadas em datas especiais, ofertas que façam sentido para os clientes: tudo isso faz com que o consumidor se sinta como uma pessoa e não uma cifra do lado de cá.

Bônus: tão importante quanto falar a coisa certa na hora certa, é também ouvir.

Mantenha canais de comunicação em aberto com seus clientes, responda a dúvidas e comentários em redes sociais, retorne os e-mails do SAC com respostas esclarecedoras e divulgue essa possibilidade.

O cliente precisa saber e sentir que está sendo ouvido. 

Entenda melhor o que um CRM, combinado a uma boa estratégia de marketing de relacionamento pode fazer pelo seu negócio.

O que achou deste artigo? Deixe a sua opinião nos comentários.

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Como fazer marketing orientado por dados? Veja! https://blog.dito.com.br/marketing-orientado-por-dados/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-orientado-por-dados https://blog.dito.com.br/marketing-orientado-por-dados/#respond Tue, 12 Dec 2023 15:12:57 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=10923 O consumidor está muito exigente e demandando personalização, logo, o marketing orientado por dados está se tornando cada vez mais importante. Se a sua marca...

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O consumidor está muito exigente e demandando personalização, logo, o marketing orientado por dados está se tornando cada vez mais importante.

Se a sua marca está pensando em melhorar a experiência do consumidor, saiba que ele está confortável para compartilhar seus dados, mas em troca de produtos, serviços e experiências personalizadas.

É o que diz Doug Stephens, Futurista de varejo, e ele continua:

“O mais importante é que as marcas entendam primeiro exatamente o tipo de informação de que precisam para entregar essas expectativas do consumidor e, em seguida, garantir que a Comunidade saiba que o feedback deles está promovendo a evolução da marca.”

Os consumidores esperam, ainda, personalização em cada etapa de sua jornada de compra, a disponibilidade do produto certo no estoque, um ótimo atendimento e suporte.

No post de hoje vamos dar dicas de como entregar a melhor experiência ao consumidor em todos os pontos de sua jornada de compra, usando dados para guiar as estratégias.

Coleta de dados: Database Marketing 

Nesta primeira fase, é necessário refletir quais informações dos clientes são relevantes para uma estratégia personalizada de Marketing, além de, claro, coletar os dados corretamente. Veja a seguir as etapas:

Integração de canais digitais e pontos de venda

O Varejo se divide em online e offline. Os dois canais dificilmente conversam entre si e trabalham suas estratégias separadamente, mas o omnichannel chegou para quebrar esse paradigma.

Isso porque o e-commerce e as lojas físicas se completam devido ao comportamento RoPo (Research Online, Purchase Offline)

Entendido que os canais não “roubam vendas” um do outro, o próximo passo é integrar todos os canais para uma visão única da base de consumidores, entendendo a fundo sua jornada de compra.

Cadastro de clientes

Uma grande dor do Varejo é o cadastro de clientes nas lojas físicas.

Os vendedores, no calor da venda, tendem a não cadastrar corretamente os dados dos clientes ou não pedem esses dados com receio de atrapalhar a venda.

O maior problema é quando os vendedores se convencem que pelo fato de cadastrarem seus clientes, irão perdê-los para o e-commerce.

Para provar o impacto do Digital no offline, conduzimos uma pesquisa que apurou que 9,5 é a média de interações online antes da compra na loja física. Ou seja, quanto mais interações online, maior a chance de conversão offline.

Então, do contrário, o e-commerce é um canal que apoia as vendas das lojas físicas e, muitas das vezes, serve como uma vitrine virtual. 

Dito isso, o cadastro é uma parte fundamental para que as estratégias Marketing orientado por dados seja efetiva, portanto deve ser feito corretamente e com todas as informações necessárias para personalizar a experiência do consumidor.

Pesquisa de Satisfação

Outra forma de coleta de dados é através da pesquisa de satisfação

Entender como o cliente está sendo atendido e como ele avalia a sua experiência é o primeiro passo para melhorá-la, torná-la mais especial e personalizada.

É também uma forma de extrair dados valiosos para suas estratégias.

Especialmente se trazem uma visão de como cada loja e vendedor está performando em relação ao atendimento ao cliente. Identificar os gargalos e trabalhar para eliminá-los.

Visão 360º do consumidor

Segundo a pesquisa Digital Marketing Readiness da McKinsey & Company, que estudou o estágio de maturidade em empresas líderes de 10 setores, 58% das empresas estão no nível Iniciante, ou seja, não possuem dados integrados. 

“Isso sugere que, mesmo quando conseguem coletar dados, a alta complexidade de extraí-los e cruzá-los com outras fontes inibe a captura de valor ou insights”. –  McKinsey & Company

Isso porque os dados não integrados são apenas parte da jornada de compra, e não representam o que de fato acontece no comportamento RoPo.

Então, para uma visão 360º do consumidor é necessário integrar os canais de vendas.

Entregando uma experiência personalizada

Com os dados integrados em uma ferramenta de CRM que faça o processamento dessas informações em inteligência para o time de Marketing e Comercial, é possível entregar uma experiência personalizada.

Segmentação: o produto certo para o cliente certo

Nesta etapa da estratégia é decidido com quem se quer comunicar.

No caso de um envio de notificação, por exemplo, deve pensar nas ofertas e quem são as pessoas que se interessariam por aquele produto ou serviço.

O primeiro passo é identificar quais são os clusters dentro da sua base, a priori toda marca possui consumidores que são: inativos, desengajados, engajados, muito engajados e Top clientes.

Dentro de cada um desses clusters existem outros milhares, que podem ser segmentados estrategicamente por dados demográficos e de comportamento

Recomendação de produtos

O uso de inteligência artificial no Varejo é uma grande tendência e pode gerar grandes impactos nas vendas.

Através dos dados de comportamento do consumidor é possível criar algoritmos de recomendação de produtos personalizados para cada pessoa, com base em produtos que ela comprou ou acessou e não comprou.

Top clientes exigem ainda mais personalização

Os Top clientes são aqueles que sempre compram com a marca e possuem um ticket médio maior em relação ao restante da base de consumidores.

Para esses clientes, a experiência personalizada deve ser ainda mais especial. 

Além de uma experiência personalizada, os consumidores almejam benefícios em troca de seus dados. A pesquisa da RILA com Accenture, Delivering For The New Consumer, de 2018, revela que:

63% dos consumidores pesquisados estão interessados em recomendações personalizadas, e a maioria deles está disposta a compartilhar seus dados em troca de benefícios, tais como créditos automáticos para cupons e pontos de fidelidade (64% dos pesquisados), acesso a ofertas exclusivas (60%), capacidade de ganhar pontos e recompensas (56%) ou ofertas especiais para itens que interessam a eles (53%).

Pré-venda de nova coleção, descontos, cupons, entre outros benefícios, são formas de engrandecer a experiência que os Top clientes têm com a sua marca.

Vendedores incluídos nas estratégias de CRM e Database Marketing

Hoje é comum no varejo que os vendedores mantenham um caderno com os dados dos clientes, para fazer contatos posteriores e cavar novas vendas.

Porém a eficiência deste caderno não pode ser medida efetivamente, justamente pela falta de integração dele aos outros canais de venda da marca. 

Quando os vendedores são incluídos nas estratégias de escopo maior da marca, como uma estratégia omnichannel deve ser feita, eles podem ser grandes aliados na entrega de experiência personalizada para os clientes.

Isso porque os vendedores possuem um vínculo emocional com os clientes. 

Se eles são incluídos na estratégia, outros problemas podem ser mais facilmente resolvidos, como os gargalos nos cadastros, por exemplo.

Mensurando a receita de ponta a ponta

Após integrar os dados online e offline, obter uma visão 360º da jornada de compra dos consumidores e elaborando estratégias omnichannel para melhorar a experiência deles, é hora de medir os resultados.

Além de medir a conversão das campanhas, receita gerada e influenciada pelo Marketing, é importante medir o impacto do digital no offline, para cobrir todas as etapas da estratégia.

Medir a receita de ponta a ponta ajuda a identificar possíveis gargalos. As tomadas de decisão serão data-driven de fato, quando os canais de venda forem integrados e todo time estiver na mesma página.

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