Indicadores do varejo em 2024: dados do 1º bimestre

O fim do primeiro bimestre de 2024 chegou, então, nós já temos alguns indicadores do varejo interessantes para compartilhar.

O levantamento de dados que vamos apresentar a seguir é embasado pelos resultados de 280 marcas varejistas e pela análise dos comportamentos de 59 milhões de consumidores brasileiros presentes na nossa base.

Vem com a gente conferir?

Índice de qualidade dos cadastros

O índice de qualidade dos cadastros de clientes verifica, em média, o percentual de fichas de consumidores que foram preenchidas com CPF, telefone e e-mail válidos.

Esse KPI de varejo iniciou o ano com leve evolução em comparação ao final de 2023. Em dezembro do ano passado, o percentual fechou em 59%. Enquanto no findar de fevereiro/24, subiu para 60%.

O crescimento é baixo, mas, quando contrapomos com os resultados de 2019 a 2022, por exemplo, notamos que o varejista passou a se preocupar mais em organizar o cadastro de clientes.

Vale ressaltar que apesar dos números acima serem bem positivos, ainda há muito espaço para melhorar.

Fazemos essa afirmação, pois, quando analisamos, isoladamente, as 10 marcas de varejo que têm os índices mais altos de qualidade nos cadastros de clientes, o percentual em 2024 já chega a 93%.

(Na sua empresa, você já consegue ter acesso a essa métrica? Deixe o seu relato nos comentários).

Taxa de recompra

A taxa média de recompra é mais um indicador do varejo que vem evoluindo bastante no decorrer do tempo.

Para comparação, em 2023, essa taxa fechou em 59% e, já em 2024, chegou a 64%. Talvez seja cedo para essa confrontação, no entanto, a julgar pelo crescimento ao longo dos últimos anos, a perspectiva é otimista.

A melhora da taxa de recompra é consequência da evolução da qualidade dos cadastros de clientes e reflete, diretamente, o aprimoramento das estratégias de CRM.

Todavia, referente a esse indicador do varejo, é importante fazermos uma segunda análise.

Quando olhamos para os 10 varejistas com as piores taxas médias de recompra (7%), fica claro que o varejo ainda precisa amadurecer substancialmente.

Infelizmente, especialmente em lojas físicas, há forte a cultura de que dados cadastrais corretos não são relevantes, logo, se torna impossível aprimorar as estratégias de relacionamento e aumentar a taxa de recompra.

Frequência de compras

Outro indicador do varejo que os clientes da Dito acompanham mensalmente é a frequência média de compras por consumidor único.

Conforme o gráfico acima, com exceção de 2021, há uma estabilidade em quase 2 compras por ano. Embora, de 2019 para 2024, observamos que a média subiu entre as marcas que utilizam o nosso CRM para varejo.

Sobre o estudo

Anualmente, a Dito CRM, lança uma pesquisa intitulada “Clienting Index” onde são investigados, exclusivamente, indicadores sobre clientes.

Essa iniciativa surgiu quando compreendemos que haviam diversas pesquisas sobre KPIs de Marketing e de Negócios, porém, poucas (ou nenhuma) focadas em analisar indicadores a respeito do consumidor.

Em um momento onde se fala tanto sobre Customer Centric (Centralização do planejamento estratégico no cliente), esse estudo passou a ser um norteador para os varejistas que almejam colocar o consumidor no centro da estratégia.

E então, o que achou destas informações? Deixe a sua opinião nos comentários.

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O levantamento de dados que vamos apresentar a seguir é embasado pelos resultados de 280 marcas varejistas e pela análise dos comportamentos de 59 milhões de consumidores brasileiros presentes na nossa base.

Vem com a gente conferir?

Índice de qualidade dos cadastros

O índice de qualidade dos cadastros de clientes verifica, em média, o percentual de fichas de consumidores que foram preenchidas com CPF, telefone e e-mail válidos.

Esse KPI de varejo iniciou o ano com leve evolução em comparação ao final de 2023. Em dezembro do ano passado, o percentual fechou em 59%. Enquanto no findar de fevereiro/24, subiu para 60%.

O crescimento é baixo, mas, quando contrapomos com os resultados de 2019 a 2022, por exemplo, notamos que o varejista passou a se preocupar mais em organizar o cadastro de clientes.

Vale ressaltar que apesar dos números acima serem bem positivos, ainda há muito espaço para melhorar.

Fazemos essa afirmação, pois, quando analisamos, isoladamente, as 10 marcas de varejo que têm os índices mais altos de qualidade nos cadastros de clientes, o percentual em 2024 já chega a 93%.

(Na sua empresa, você já consegue ter acesso a essa métrica? Deixe o seu relato nos comentários).

Taxa de recompra

A taxa média de recompra é mais um indicador do varejo que vem evoluindo bastante no decorrer do tempo.

Para comparação, em 2023, essa taxa fechou em 59% e, já em 2024, chegou a 64%. Talvez seja cedo para essa confrontação, no entanto, a julgar pelo crescimento ao longo dos últimos anos, a perspectiva é otimista.

A melhora da taxa de recompra é consequência da evolução da qualidade dos cadastros de clientes e reflete, diretamente, o aprimoramento das estratégias de CRM.

Todavia, referente a esse indicador do varejo, é importante fazermos uma segunda análise.

Quando olhamos para os 10 varejistas com as piores taxas médias de recompra (7%), fica claro que o varejo ainda precisa amadurecer substancialmente.

Infelizmente, especialmente em lojas físicas, há forte a cultura de que dados cadastrais corretos não são relevantes, logo, se torna impossível aprimorar as estratégias de relacionamento e aumentar a taxa de recompra.

Frequência de compras

Outro indicador do varejo que os clientes da Dito acompanham mensalmente é a frequência média de compras por consumidor único.

Conforme o gráfico acima, com exceção de 2021, há uma estabilidade em quase 2 compras por ano. Embora, de 2019 para 2024, observamos que a média subiu entre as marcas que utilizam o nosso CRM para varejo.

Sobre o estudo

Anualmente, a Dito CRM, lança uma pesquisa intitulada “Clienting Index” onde são investigados, exclusivamente, indicadores sobre clientes.

Essa iniciativa surgiu quando compreendemos que haviam diversas pesquisas sobre KPIs de Marketing e de Negócios, porém, poucas (ou nenhuma) focadas em analisar indicadores a respeito do consumidor.

Em um momento onde se fala tanto sobre Customer Centric (Centralização do planejamento estratégico no cliente), esse estudo passou a ser um norteador para os varejistas que almejam colocar o consumidor no centro da estratégia.

E então, o que achou destas informações? Deixe a sua opinião nos comentários.

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