Arquivos Varejo - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/varejo/ Especialistas em Retenção Fri, 26 Apr 2024 20:49:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://blog.dito.com.br/wp-content/uploads/2018/09/cropped-favicon_dito-150x150.png Arquivos Varejo - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/varejo/ 32 32 Tendências de marketing: o que está em alta no varejo? https://blog.dito.com.br/tendencias-de-marketing/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-marketing https://blog.dito.com.br/tendencias-de-marketing/#respond Wed, 24 Apr 2024 17:44:51 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=7351 Após analisar diversas pesquisas, nacionais e estrangeiras, nós reunimos neste artigo as tendências de marketing que mais estão se destacando no varejo. Portanto, siga a...

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Após analisar diversas pesquisas, nacionais e estrangeiras, nós reunimos neste artigo as tendências de marketing que mais estão se destacando no varejo.

Portanto, siga a leitura para se atualizar e refletir sobre o que faz sentido implementar (ou não) no seu comércio.

Confira!

Marketing & Inteligência Artificial (IA)

Seria imprudente da nossa parte se o primeiro tópico deste texto não fosse a ascensão da inteligência artificial como tecnologia apoiadora das estratégias de marketing.

Conforme a Pesquisa Panorama 2024, da Amcham Brasil, 60% dos respondentes (CEOs, VPs, Diretores, Sócios e Conselho), consideram que a Inteligência Artificial vai transformar as empresas nos próximos anos.

E complementando, segundo o relatório CX Trends da Zendesk, 73% dos consumidores aguardam mais interações com a IA, tal como acreditam que ela melhora a qualidade do atendimento.

A soma destes dados evidencia que a IA deixou de ser somente uma tendência para se tornar uma realidade.

E, neste sentido, assista o vídeo abaixo para compreender como ela pode ajudar o seu marketing e influenciar positivamente as suas campanhas de CRM.

SEO & Social Media Shopping

Segundo a Pesquisa The State of Marketing, 75% dos profissionais de marketing acreditam que experiências personalizadas contribuem para aumentar as vendas.

Com essa ideia em mente, esses profissionais vão apostar, especialmente, na customização de experiências nos sites (e-commerce) e blogs, tal como nas plataformas de Social Media Shopping.

Conforme o mesmo estudo citado acima, essa priorização será feita devido ao maior potencial de ROI nas plataformas digitais, então, as estratégias de Social Commerce e de SEO para e-commerce estão em alta.

Apesar disso, na pesquisa, 14% dos entrevistados disseram que também vão investir em mídia paga, e-mail marketing e marketing de conteúdo.

Vídeos Curtos

Outra pauta que está em alta entre os “marketeiros” é a produção de vídeos curtos para redes sociais como o TikTok, Instagram e YouTube.

Também com base no Report “The State of Marketing”, esse formato de conteúdo é considerado pela maioria como um dos mais poderosos para maximizar o ROI.

Marketing Holístico

Integração de canais, online e offline! Essas palavras foram repetidas de forma recorrente em todos os eventos varejistas que participamos nos últimos anos.

Assim sendo, adotar o marketing holístico é crucial para as marcas que almejam colocar toda a empresa “na mesma direção” e garantir experiências perfeitas aos consumidores.

Vinculado a isso, as plataformas de CRM Omnichannel tem se mostrado grandes aliadas na missão de integrar e unificar canais.

Marketing de Retenção & Cashback

É comum no varejo observarmos as lideranças do comercial, por exemplo, focando, principalmente, nas estratégias de aquisição de clientes.

No entanto, uma vez que atrair um novo consumidor pode custar 5 vezes mais do que manter um já existente, o marketing de retenção nunca se fez tão importante quanto nos dias atuais.

E, nesse contexto, uma tática que tem sido amplamente utilizada para reter a base é a cessão de cashback.

O cashback ou “dinheiro de volta” é um benefício disponibilizado para o cliente, imediatamente após ele realizar uma compra.

Conforme matéria da Forbes, o cashback tem se mostrado uma estratégia excelente no varejo, afinal, 82% dos consumidores priorizam programas de fidelidade que oferecem promoções especiais, descontos ou cashback.

E, ainda, segundo a CNDL, 17,5% dos brasileiros preferem comprar de marcas que já oferecem essa vantagem.

Qual tendência faltou neste artigo?

Para concluir, nós gostaríamos de te ouvir: qual tendência de marketing no varejo você acredita que faltou neste artigo?

Deixe a sua opinião nos comentários. Até breve!

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Saiba mais sobre inbound marketing para e-commerce https://blog.dito.com.br/inbound-marketing-para-ecommerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inbound-marketing-para-ecommerce https://blog.dito.com.br/inbound-marketing-para-ecommerce/#comments Tue, 16 Apr 2024 17:53:41 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=14660 Cada vez mais as empresas varejistas estão adotando a estratégia de inbound marketing para e-commerce (ou inbound commerce) a fim de aumentar a autoridade da marca, atrair...

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Cada vez mais as empresas varejistas estão adotando a estratégia de inbound marketing para e-commerce (ou inbound commerce) a fim de aumentar a autoridade da marca, atrair leads realmente qualificados, maximizar as vendas, dentre outros.

Se você já ouviu falar sobre inbound commerce, mas não tem certeza do que se trata, aqui vai um breve conceito para te auxiliar.

O inbound marketing para e-commerces reúne uma série de estratégias que visam atrair, converter, encantar e reter os consumidores de uma loja virtual.

A base do inbound commerce contém 3 pilares: conteúdos ricos, canais para distribuição destes materiais e SEO.

Além dos benefícios citados no primeiro parágrafo, o varejista que decide investir no inbound commerce também tende a aproveitar as seguintes vantagens:

  • Crescimento do volume de palavras-chave indexadas;
  • Maior presença nas primeiras posições de buscadores como o Google;
  • Melhora nas taxas de “tempo de página” e de “novos usuários”;
  • Encurtamento do ciclo de vendas;
  • Redução de custos operacionais e aumento do ticket médio;
  • Acompanhamento de resultados em tempo real;

Um ponto importante a ser mencionado é que, no inbound marketing, a empresa não é “intrusiva”, ou seja, ela não fica interrompendo o cliente com “propagandas maçantes”. Mas sim, prende a sua atenção através de conteúdos (ou produtos) personalizados que façam sentido para o seu momento de compra.

Como fazer Inbound Marketing para E-commerce?

Planejamento

Como tudo nos dias atuais, esta primeira etapa é a de planejamento e estudo.

Então aqui é sugerido que você mapeie e registre num documento a sua data-driven persona, os concorrentes, as metas de negócio e de marketing, forças e fraquezas da marca, tom de voz, KPIs norteadores de sucesso, guia de estilo e etc.

Plataformas

Após ter clareza sobre os tópicos acima, será preciso definir, prioritariamente, qual canal online irá “hospedar” a sua estratégia de conteúdos.

Geralmente as marcas varejistas que apostam no inbound commerce focam esforços nos blogs (textos) ou no YouTube (vídeos). Embora há quem opte pelo Instagram ou, até mesmo, pelo TikTok.

Estratégia de conteúdos

Definido o canal principal de atuação, na sequência, deve-se desenvolver a estratégia de conteúdos para, no mínimo, 03 meses à frente.

Assim sendo, com o apoio de ferramentas de marketing, selecione os temas que irá abordar, crie as pautas e os conteúdos finais, propriamente ditos.

Não se esqueça de considerar o calendário do varejo para realizar essa tarefa.

Ferramentas de marketing

Já que citamos “ferramentas de marketing” no passo 3, então, esta é a hora perfeita para selecionar aquelas que vão suportar a sua estratégia. Diante disso, seguem algumas sugestões gratuitas que, provavelmente, serão imprescindíveis:

Mas, atualmente, quando se fala em inbound commerce, infelizmente, é impossível guiar a estratégia somente com soluções gratuitas, logo, você precisará de plataformas como:

Equipe interna ou terceirizada

Apesar da estratégia de inbound commerce possuir muitas automações, é fundamental, no mínimo, um analista ou um estagiário para operacionalizá-la, afinal, há várias atividades para executar e indicadores para acompanhar.

Mas se você é do time que prefere terceirizar, há no Brasil prestadores de serviço especializados na área, com vários cases de sucesso publicados e que, com certeza, poderão te apoiar na implementação deste projeto.

Rotinas e processos

Determine rotinas semanais, mensais e trimestrais de acompanhamento da estratégia. Semanalmente, por exemplo, você pode se certificar de que os conteúdos estão sendo produzidos e publicados.

Já mensalmente será possível extrair os primeiros relatórios e mensurar se as métricas de visualização, indexação, ranqueamento e engajamento estão dentro do planejado.

E trimestralmente é necessário elaborar um documento chamado de “quarter business review (QBR) ou “revisão trimestral de negócios”.

Nele, através de dados confiáveis, extraídos das ferramentas gratuitas e/ou pagas, busque responder se os objetivos de marketing e de negócios estão sendo atingidos.

Esses objetivos podem ser: aumento do volume de leads (MQLs / SQLs), de clientes, de vendas, de receita influenciada através das campanhas de marketing, da taxa de recompra e de retenção de consumidores e muitos outros.

Correções e/ou otimizações da estratégia

A partir dos resultados descobertos no QBR, crie um plano de ação para corrigir o que não deu certo e/ou para otimizar aquilo que está funcionando bem.

Como o mercado digital muda o tempo todo, é essencial revisar regularmente a estratégia de inbound marketing para e-commerce, pois, o que deu certo hoje, pode não ter sentido algum em questão de dias ou meses.

Conteúdos complementares

Como você deve ter observado, nós escrevemos os tópicos deste artigo de forma resumida, afinal, o tema é extremamente amplo.

Por essa razão, te sugerimos fortemente que, antes de dar os primeiros passos na implementação da estratégia de inbound commerce, você faça cursos complementares como estes que seguem abaixo:

Ambos os conteúdos acima são em formato de vídeos curtos, logo, será possível se capacitar mais e ainda retirar um certificado de especialista ao final das aulas.

E então, gostou deste artigo? Esperamos que sim.

Caso queira conhecer outras estratégias focadas em e-commerces, leia o nosso conteúdo recém publicado sobre marketing de performance. Até breve!

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O que é Marketing de Performance? Veja aqui! https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-performance https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/#respond Tue, 16 Apr 2024 17:34:25 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=13093 A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que...

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A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que predomina é o marketing de performance, ou seja, o marketing sempre orientado à conversão.

Lembrando que “converter” não é sinônimo somente de vender, mas sim, de conquistar um objetivo específico predeterminado; que pode ser, por exemplo, impressões de uma página, cliques em links ou o preenchimento de um formulário.

Nesse contexto, o marketing de performance é perfeito para e-commerces, afinal, neles é preciso controlar com rigidez métricas como o volume de tráfego, de cliques e de leads qualificados, a fim de garantir que as metas estão sendo atingidas e, caso contrário, corrigir rapidamente o rumo das campanhas.

Assim sendo, o objetivo deste artigo é aprofundar no conceito de marketing de performance, tal como apresentar as melhores estratégias que lojas virtuais podem começar a aplicar imediatamente.

Vem com a gente?

Marketing de performance para e-commerces

O marketing que realmente performa pode englobar ações offline e online.

Entretanto, quando se objetiva “melhorar a performance” de e-commerces, geralmente, dá-se foco às campanhas em mídias digitais, em especial, aos canais pagos como Facebook e/ou Google ADS.

Tal “preferência” existe, pois, há uma dificuldade maior de mensurar os resultados das ações promovidas em canais offline.

E quando se pensa em mídias online gratuitas, sabemos que o crescimento orgânico é lento.

Enquanto isso, na contramão, se você investir valores nos anúncios do Google ou da Meta, a tendência é que a sua loja virtual cresça de forma mais célere em todos os aspectos (indexação, tráfego, leads qualificados e vendas), além de ser mais fácil metrificar os números e monitorar as campanhas em tempo real.

Mas antes de evoluir neste raciocínio, é importante esclarecer que nós destacamos acima a palavra “tendência” porque apostar em ADS, por mais que seja recomendável, não dá certeza de retorno.

Concorda que as pessoas não vão comprar se o anúncio for pouco ou nada atrativo?

Do que adianta realizar uma campanha paga se, ao clicar no link do e-commerce, o usuário se deparar com páginas que não carregam?

Feita essa ponderação e apesar dela, como dissemos, vale a pena direcionar esforços para as estratégias pagas, afinal, além dos benefícios já citados, você terá as seguintes vantagens:

  • Pagamento dos anúncios mediante desempenho, ou seja, você só paga se o objetivo configurado for alcançado;
  • ROI mais elevado;
  • Google e Facebook ADS podem integrar via API com o seu CRM;
  • Base de dados histórica que favorece o data driven marketing;

Mesmo com essas benesses, trabalhar com mídia paga é um grande desafio atualmente.

Fatores como a alta concorrência, o fim dos cookies e a LGPD estão dando dor de cabeça nos profissionais da área.

Inclusive, dada a complexidade desta tarefa, é fundamental analisar o que é mais estratégico: contratar um analista ou terceirizar a atividade para uma agência especializada.

Não há resposta certa ou errada! Tudo depende do momento de cada marca.

Estratégias de marketing de performance

Além dos anúncios pagos, muitas empresas varejistas apostam em estratégias como o marketing de influência, o marketing de conteúdo (inbound marketing), além das famosas campanhas de e-mail, SMS e, atualmente, do WhatsApp.

Estas estratégias também são escolhidas pela sua facilidade de monitorar métricas e resultados, além de terem como característica a possibilidade de adequar o “roteiro no meio do caminho”.

Obviamente cada uma delas performará em velocidades diferentes, logo, é crucial olhar para o atual momento do seu negócio e colocar mais empenho naquilo que, prioritariamente, trará mais retorno financeiro.

Métricas do marketing de performance

Como ficou claro no tópico anterior, há uma vasta diversidade de estratégias de marketing de performance, porém, algumas métricas serão comuns, como:

  • ROI (Retorno sobre o investimento);
  • CAC (Custo de aquisição por cliente);
  • CPC (Custo por clique);
  • CPM (Custo por impressão);
  • CPL (Custo por lead);

Apresentados tais exemplos, quais destas métricas faz sentido você ficar de olho nas suas campanhas?

Como dica final para chegar na resposta, comece definindo os seus principais objetivos e mapeie o seu funil de vendas.

E aí, gostou deste conteúdo?

Esperamos que sim. Se considerou estas informações úteis, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Até breve!

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9 formas de segmentar a base de clientes! https://blog.dito.com.br/segmentar-a-base-de-clientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=segmentar-a-base-de-clientes https://blog.dito.com.br/segmentar-a-base-de-clientes/#comments Tue, 09 Apr 2024 17:11:21 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=4817 Segmentar a base de clientes é o primeiro passo para ter sucesso em qualquer estratégia de CRM. Somar características e comportamentos dos consumidores, tanto no...

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Segmentar a base de clientes é o primeiro passo para ter sucesso em qualquer estratégia de CRM.

Somar características e comportamentos dos consumidores, tanto no varejo físico quanto no online, é crucial para conseguir se comunicar de forma personalizada com o consumidor omnichannel e gerar mais receita.

Portanto, neste artigo, nós vamos apresentar 09 formas simples para fazer a segmentação de clientes e, consequentemente, customizar mais o seu marketing e obter melhores resultados.

Vem com a gente conferir?

Formas de segmentar a base de clientes

Dados demográficos

Os dados demográficos são informações “básicas”, porém, cruciais para efetuar a segmentação da base de clientes.

Sem eles, a segmentação de público fica incompleta e pouco estratégica, logo, aplicar filtros como os que vamos sugerir a seguir é obrigatório.

Confira!

Localização

Provavelmente você já recebeu, por exemplo, mensagens de e-mail marketing de lojas físicas que estão em locais bem diferentes de onde fica a sua residência.

Isso é totalmente inapropriado e não faz sentido, logo, quando for agrupar a base no seu CRM para o varejo, considere, inicialmente, segmentar as pessoas pela sua localização (CEP).

Esse filtro simplório já permitirá que você diferencie as suas ações de marketing, trazendo nas campanhas imagens e textos correlacionados com cada região.

Esse “detalhe” aumentará as chances da sua marca gerar rapport com a audiência impactada, maximizando assim as taxas de abertura, clique, conversão e etc.

Gênero

Ainda é comum encontrarmos varejistas realizando disparos massivos e genéricos para a base, sem distinguir as pessoas pelo gênero que elas se identificam.

Considerar esse dado na hora de segmentar os consumidores é o mínimo a ser feito para garantir que os grupos não irão receber ofertas e/ou conteúdos desalinhados.

Faixa etária

Segmentar a base levando em conta a data de nascimento é bem importante. E o raciocínio aqui é simples!

Enviar a mesma campanha para integrantes da Geração Z e da Geração X, por exemplo, é pedir para “conquistar” resultados ruins e até descadastros.

A maneira de dialogar, naturalmente, varia de acordo com cada faixa etária, então, um assunto de e-mail desconexo, já prejudica todo o planejamento.

A segmentação da base pela data de nascimento, também permitirá que você, na sequência, configure campanhas para aniversariantes do dia e do mês.

Loja e vendedor de preferência

Boa parte dos clientes de loja física tem um vendedor de preferência.

Seja pelo atendimento de qualidade ou por alguma outra questão pessoal, os compradores recorrentes gostam de manter o mesmo ponto de contato na marca.

Nesse sentido, a simples segmentação da base por vendedor e/ou loja de preferência, tende a aproximar e humanizar os contatos entre o Personal Shopper e o cliente.

RFV (Recência, frequência e valor)

Cada vez mais tem se tornado comum no varejo segmentar os consumidores utilizando a metodologia RFV, visando hiperpersonalizar as campanhas de marketing.

Agrupar os clientes com base na recência, frequência e montante financeiro comprado ao longo do tempo, é uma excelente maneira de identificar quem são os “melhores” e os “piores” clientes da empresa.

Essa segmentação também contribuirá para saber quais grupos de clientes devem ser “atacados” com prioridade, a fim de reduzir o churn e/ou maximizar a recompra.

Comportamentos online

Até aqui nós focamos em segmentações mais relacionadas aos estabelecimentos físicos, entretanto, vamos propor a seguir agrupamentos estratégicos para o varejista que tem e-commerce.

Veja!

Cadastrou na newsletter, mas não comprou

A maioria das lojas virtuais têm um formulário para o usuário se cadastrar (nome e e-mail) e passar a receber ofertas (e novidades).

A questão aqui é que, mesmo cedendo um cupom especial para a primeira compra, nem todas as pessoas, por diversas razões, aproveitam esse benefício de imediato.

Diante disso, todo mês, vale bastante a pena segmentar (localizar) no seu CRM Omnichannel quem se cadastrou, mas não comprou.

Feito isso, reforce para essa base que há um cupom VIP para ela. E, se necessário, até agregue alguma outra vantagem (frete grátis, cashback, dentre outros).

Navegação confusa

Outra situação recorrente em lojas virtuais são consumidores navegando em diversas categorias e clicando em produtos, mas, sem efetivamente tomar uma ação.

Portanto, na hora de segmentar a base de clientes no CRM, agrupe, por exemplo, pessoas que navegaram nas categorias “vestidos” e “saias” na última semana, mas não compraram.

A seguir, envie uma campanha de WhatsApp disponibilizando um vendedor para retirar dúvidas e, quem sabe, até ajudar na escolha do melhor look.

Abandou o carrinho

Segundo a Opinion Box, 78% das pessoas têm o hábito de abandonar o carrinho de compras antes de fechar um pedido, e 15% delas fazem isso com frequência.

Assim sendo, é essencial segmentar no CRM, diariamente, quem teve o comportamento acima e enviar algum estímulo para que as compras avancem.

Usar gatilhos mentais de urgência e escassez nas mensagens é uma estratégia bem importante.

Pós-venda

E por fim, lembre-se que nem tudo se trata de vender, mas também de fortalecer o relacionamento com o consumidor.

Portanto, segmente, por exemplo, quem fez pedido há 03 dias e envie para essas pessoas uma pesquisa de opinião CSAT.

Os resultados dela vão te ajudar a entender onde a sua empresa está errando ou acertando.

Agora que chegamos na conclusão deste artigo, conta pra gente nos comentários: o que achou destas estratégias de segmentação? Até breve!

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LGPD: confira boas práticas para lojas físicas https://blog.dito.com.br/lgpd/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lgpd https://blog.dito.com.br/lgpd/#respond Wed, 03 Apr 2024 18:24:06 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=13035 A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) preocupa, especialmente, varejistas que possuem lojas físicas, pois, no ato da venda, alguns dados do consumidor são...

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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) preocupa, especialmente, varejistas que possuem lojas físicas, pois, no ato da venda, alguns dados do consumidor são coletados e, consequentemente, esse processo é abarcado pelas regras da nova legislação.

Diante desta realidade, muitos gerentes e/ou coordenadores não têm clareza sobre qual é a melhor maneira de obter a autorização dos clientes para armazenar e tratar as informações pessoais deles.

Para ajudar a responder essa questão, nós preparamos algumas sugestões.

Confira!

Solicitação de dados e registro no ERP

Primeiramente, a finalidade da coleta deve estar clara ao titular dos dados. Ainda é preciso checar se as informações solicitadas são importantes para conclusão da venda.

Por exemplo, se o produto for enviado ao domicílio da pessoa, um endereço é imprescindível. O mesmo vale para emissão da nota fiscal, pois requer dados pessoais.

Quando o tratamento de dados pessoais é condicionante para a entrega dos produtos, essa informação necessita de destaque, conforme Art. 9°, da Lei Nº 13.709, de 14/08/2018.

Também pergunte se tais dados poderão ser armazenados. Caso não, deverão ser excluídos depois da entrega.

Para outras informações deve haver consentimento livre e explícito. Ainda deve-se explicar como as informações serão protegidas.

Termo de aceite

O tratamento dos dados pessoais precisa do aceite do titular dessas informações.

Segundo o Art. 8°, da lei citada, esse consentimento deve ser obtido por escrito ou por outro meio (como vídeo) em que seja possível constatar a vontade individual do titular autorizando a coleta.

Isso é importante quando os dados são para campanhas de CRM, o que deve ser informado de forma transparente e detalhada. 

Se a empresa deseja compartilhar os dados obtidos, necessitará de consentimento específico e deverá comunicar como irá ocorrer o repasse. Ainda deve facilitar a mudança posterior dos dados armazenados, se o consumidor desejar.

Quando precisar do consentimento de clientes, espalhe placas em locais fixos, facilmente observáveis, contendo termos de aceite e política de privacidade do negócio. 

Ponha uma versão impressa desse conteúdo no balcão e disponibilize QR Codes para acesso digital ao texto.

Também forneça uma tela no sistema do caixa, na conclusão da compra, em que o consumidor poderá consentir com os termos e adicionar dados pessoais.

Como pedir e armazenar dados do WhatsApp?

Ao usar o WhatsApp é preciso ter certeza de que o cliente autorizou e repassou o seu contato à loja. 

Depois você poderá enviar para ele um parágrafo contendo o link para a política de privacidade da empresa, para que o consumidor dê o seu aceite.  

O texto deve conter um tópico tratando do próprio mensageiro, explicando que dados poderão ser coletados na conversa, com quem serão compartilhados e demais exigências da legislação.

Sistemas para coleta, armazenamento e proteção de dados

Além dos sistemas de segurança digital, há tecnologias de fácil acesso que processam informações de usuários, conforme a legislação.

Por exemplo, uma plataforma de gerenciamento de consentimento (CMP). Ela possibilita ver consentimentos dos usuários, que podem atualizar suas permissões.

Já um CRM integra canais online (apps, e-commerce) e offline (loja física) para unificar dados e o modo de mantê-los, eliminando “conflitos” nos compartilhamentos e otimizando cadastros.

Sobre o parágrafo acima, é importante destacar que a obrigação de pegar o consentimento do cliente para coletar, armazenar e tratar os dados é de responsabilidade da empresa e não da plataforma de CRM.

Pelo fato da LGPD ser relativamente “jovem”, ainda não há no varejo um processo padrão definitivo sobre como realizar essa tarefa.

Algumas marcas, além das sugestões apresentadas até aqui, pegam o optin do cliente por e-mail, SMS, totens digitais e etc.

O fato é que, a cada dia que passa, mais se torna essencial que vendedores saibam lidar com os dados dos clientes.

A dica final é formar um comitê de LGPD para orientá-los e buscar ajuda jurídica especializada.

E então, o que achou destas propostas?

Se quiser saber mais sobre o assunto, continue conosco no Blog para ler os artigos abaixo:

LGPD no varejo: leia a opinião de um especialista!

Como usar o WhatsApp sem ferir a LGPD? Veja!

Quando finalizar a leitura, deixe a sua opinião nos comentários. Até breve!

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O que é consumidor ativo e como crescer a base? https://blog.dito.com.br/consumidor-ativo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=consumidor-ativo https://blog.dito.com.br/consumidor-ativo/#comments Tue, 02 Apr 2024 18:18:07 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=24034 Uma das maneiras de analisar se um varejista está tendo sucesso (ou não) é por meio do crescimento da sua base de consumidores ativos. Mas...

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Uma das maneiras de analisar se um varejista está tendo sucesso (ou não) é por meio do crescimento da sua base de consumidores ativos.

Mas o que são consumidores ativos? Engajamento em campanhas de marketing é considerado “atividade”. A eficácia da estratégia deve ser medida somente pela maximização dos clientes novos?

O objetivo deste artigo é responder essas perguntas e algumas outras que surgirão à medida que o texto avançar.

Vem com a gente conferir?

O que é consumidor ativo?

Na base de consumidores acumulada no CRM existem diversos perfis, entretanto, de maneira sucinta, podemos dividi-los entre clientes ativos e inativos.

Consideramos como “consumidor ativo”, os clientes que fizeram, no mínimo, 1 compra nos últimos 12 meses e que tem o CPF e um contato válido (e-mail ou telefone) cadastrados.

Um consumidor ativo, com base nos critérios acima, é um bem muito importante para uma marca, afinal, o fato dele ter tido contato “recente” com a empresa e estar disponível para conversar em algum canal (E-mail, SMS, WhatsApp), torna mais fácil o caminho para a recompra.

Diversos varejistas compreendem como consumidor ativo, as pessoas que estão somente engajando (abrindo e/ou clicando) em campanhas de marketing, entretanto, isso é um erro grave.

Boas taxas de abertura e de cliques são cruciais em uma estratégia de CRM, contudo, se esses comportamentos não resultam em conversões, isso mostra unicamente que os seus conteúdos despertam a atenção, mas, não o suficiente para estimular novas compras.

Além disso, engajamento não é sinônimo de fidelidade, já que, tal como ocorre nas suas campanhas, o público pode ter o mesmo comportamento nas promoções dos seus concorrentes e, pior, concluírem compras nas lojas deles.

Portanto, se você entende que engajamento e consumidor ativo são a mesma coisa, sugerimos repensar e adotar o conceito mencionado anteriormente, desenvolvido pela Dito CRM.

Como localizar a base de consumidores ativos?

Quando apresentamos a nossa definição de consumidor ativo, alguns varejistas, por nunca terem se preocupado em organizar o cadastro de clientes no passado, tem dificuldade em localizar essa base.

Mas isso não é motivo para preocupação. Mesmo que você não tenha essa informação exata, por meio da análise do volume de pessoas que compraram no ano anterior, nós conseguimos te ajudar a fazer a estimativa de clientes ativos.

Portanto, se você quiser apoio com esse ponto, basta clicar aqui para nos chamar no WhatsApp e agendar uma consultoria gratuita.

Como crescer a base de consumidores ativos?

Para aumentar a base de consumidores ativos, há 02 caminhos que podem ser trilhados ao mesmo tempo ou separadamente.

O “caminho A” é fortalecer as estratégias de aquisição de novos clientes (mídia paga, parcerias com influencers, publicidade tradicional (Rádio / TV), ativações em eventos e muitas outras).

Já o “caminho B” é solidificar a estratégia de CRM através da abordagem dos clientes inativos da base. Inclusive, essa opção é mais interessante, afinal, como sabemos:

 “Atrair um novo cliente pode custar 5 vezes mais do que manter um já existente”.

Contrapondo o conceito de consumidor ativo, o cliente inativo é aquele que está na sua base e tem, minimamente, um contato válido cadastrado, porém, nunca fez uma compra antes ou está há mais de 12 meses sem fechar um pedido.

Personalizar ações de marketing e relacionamento para esse público, pela nossa experiência, é o caminho mais rápido para aumentar a base de consumidores ativos e, consequentemente, a receita.

Mesmo sem compras anteriores, os clientes inativos já tiveram algum contato com a sua marca no passado e isso pode ser um facilitador para que eles se sintam motivados a fazer o primeiro pedido ou voltar a comprar.

Nesse sentido, veja abaixo algumas táticas essenciais que você deve seguir.

Tempo de inatividade

Na sua base, com certeza, vão haver clientes inativos há 12, 15, 18, 24 meses etc., ou seja, as pessoas entraram para o seu cadastro e ficaram inativas em diferentes momentos.

Diante disso, a primeira sugestão é não tratá-las de forma igual. Busque segmentá-las, inicialmente, considerando há quanto tempo estão inativas, pois, as tratativas para cada segmento precisam ser customizadas.

Personalização e diferentes benefícios

Uma primeira estratégia é localizar, por exemplo, os consumidores que estão inativos há pouco mais de 12 meses e que, no passado, eram “Liquideiros”.

Para essa base, inicie oferecendo conteúdos relacionados à temática liquidação, envolvendo preferencialmente, itens similares aos comprados antes.

Utilize gatilhos mentais de escassez e urgência, disponibilizando algum benefício exclusivo com curto prazo de duração. O canal de abordagem vai depender de qual dado você tem cadastrado; o e-mail ou telefone.

E em uma segunda exemplificação, se o tempo de inatividade for maior que 24 meses, talvez, seja necessário “cavar” mais a fundo e tentar entender porque o consumidor “desistiu” da sua marca.

Para esse fim, envie para essa base uma pesquisa CSAT e tente investigar se houve alguma experiência ruim vivida na última compra.

Muitas vezes, estratégias de relacionamento como essa têm forte influência para fazer clientes inativos voltarem a comprar e aumentar a base de consumidores ativos.

Contrate um CRM de qualidade

Conforme ficou explícito até aqui, para maximizar a base de consumidores ativos é fundamental contar com um CRM de qualidade. E, neste aspecto, a melhor escolha é o CRM para o varejo da Dito.

Os contratos acordados junto às empresas que atendemos são construídos, justamente, considerando o tamanho da base de consumidores ativos do varejista.

Isso garante uma relação de ganha-ganha onde nós só faturamos mais se o varejista, prioritariamente, também estiver evoluindo em suas estratégias de retenção e gerando mais receita.

Neste artigo, talvez, a explicação não fique totalmente clara, então, para facilitar, sugerimos que você clique no banner a seguir e agende uma consultoria com o nosso time de especialistas.

Esse contato inicial é gratuito e não gera nenhum tipo de compromisso, então, aguardamos a sua mensagem no nosso WhatsApp, ok? Até breve!

Fale com um especialista da Dito

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Social Commerce: vale a pena investir? https://blog.dito.com.br/social-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=social-commerce https://blog.dito.com.br/social-commerce/#comments Tue, 26 Mar 2024 18:42:33 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16451 O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as...

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O social commerce tornou-se uma tendência crescente no varejo, afinal, essa estratégia, além de ter fortalecido mais um canal de vendas, aproximou ainda mais as marcas dos clientes.

Dada a relevância desse tema, nós vamos abordar neste artigo os principais aspectos do social commerce e se, realmente, vale a pena investir na comercialização de produtos por meio das redes sociais.

Vem com a gente?

Cenário do social commerce no Brasil

Em meio ao cenário atual do comércio eletrônico brasileiro, é inegável que o social commerce tem se tornado cada vez mais relevante e eficaz.

De acordo com um estudo recente da e-bit, citado pela PUCPR, 30% dos consumidores brasileiros realizaram compras através das redes sociais desde o ano de 2020.

Os setores que mais têm se beneficiado desta tendência são os de moda e acessórios, seguidos por saúde e beleza, eletrônicos, mobiliário e decoração.

O sucesso nas vendas através das redes sociais está atrelado ao fato que os brasileiros amam essas mídias.

Segundo artigo da Rock Content, os usuários do nosso país passam mais de 04 horas diárias nestes canais.

O futuro do social commerce

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, mencionados pelo Portal Olhar Digital, estima-se que o crescimento do social commerce chegará a 56% até 2024.

Nesse sentido, é provável que, a cada ano, mais marcas adotem essa estratégia como parte essencial de suas ações de marketing digital.

Por isso, veja alguns processos que, possivelmente, serão fortalecidos:

  • Maior integração entre plataformas: A tendência é que as marcas integrem suas contas de mídias sociais à loja virtual, facilitando assim, a jornada de compra dos clientes;
  • Uso crescente de influenciadores digitais: Para promover seus produtos, os varejistas utilizarão as parcerias com influenciadores digitais a fim de alcançar novas audiências;
  • Tecnologias emergentes: Buscando tornar as compras mais interativas e personalizadas, as empresas irão explorar a realidade aumentada, a inteligência artificial e etc;
  • Pagamento online: Como os consumidores estão se acostumando com os meios de pagamento digitais, é esperado que novas opções surjam;
  • Social commerce orientado a dados: O uso de dados será crucial para criar e personalizar campanhas e promoções;

Principais redes sociais para social commerce

Segundo matéria publicada no site Consumidor Moderno, o Instagram é a rede social mais utilizada pelos brasileiros (57%) para a busca de produtos e para a conclusão de compras, seguido pelo Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (ambos com 40%).

O social commerce é para todo tipo de negócio?

O social commerce é indicado para todos os tipos de negócios? Não, exatamente.

Essa estratégia gera vantagens competitivas para muitos segmentos do varejo, entretanto, antes de investir no comércio via redes sociais, busque estudar se este canal faz sentido para a(s) persona(s) da sua marca.

Uma recomendação é realizar benchmarks com varejistas que já têm experiência prática no assunto. 

Um bom exemplo é a FARM (Grupo Soma) que, por meio do seu programa de colaboradores embaixadores, já gerou mais de 15 milhões de receita influenciada.

Social commerce: vale a pena investir?

Conforme ficou implícito no tópico anterior, a resposta é: depende!

Se olharmos isoladamente para os dados atuais de desempenho do social commerce no varejo brasileiro, tal como para as perspectivas de futuro, poderíamos considerar que sim; vale a pena investir.

Contudo, com base nos cases que já encontramos no mercado, sabemos que há passos prévios que precisam ser dados antes de iniciar a venda nas redes sociais.

O primeiro deles é ter uma estratégia sólida de CRM já formatada. É fundamental também garantir que todos os setores da empresa (atendimento, marketing, comercial, logística e etc.) estão integrados.

Termos como “omnichannel”, “customer experience” e “customer centric” precisam estar “na ponta da língua” de todas as áreas do negócio para que o sucesso da estratégia de social commerce seja certo.

Portanto, antes de investir no social commerce, reflita sobre tudo o que foi apresentado até aqui e discuta com os times internos a viabilidade de dar esse passo no planejamento de marketing da sua marca.

Você concorda com essa proposta? Deixe a sua opinião nos comentários.

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TikTok no varejo: vale a pena investir? https://blog.dito.com.br/tiktok-no-varejo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tiktok-no-varejo https://blog.dito.com.br/tiktok-no-varejo/#respond Tue, 26 Mar 2024 17:07:35 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16187 Em 2023, no ranking das redes sociais mais utilizadas no Brasil, o famoso TikTok passou a ocupar a 5ª posição com mais de 82 milhões...

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Em 2023, no ranking das redes sociais mais utilizadas no Brasil, o famoso TikTok passou a ocupar a 5ª posição com mais de 82 milhões de membros.

Apenas para comparação, esse número corresponde praticamente à metade dos usuários ativos na rede mais usada, o WhatsApp (169M).

O curioso é que o TikTok irá completar apenas o seu 7° ano de vida, enquanto o WhatsApp, o 14º.

Essas informações primárias já demonstram o poder dessa mídia, mas será que os varejistas devem criar estratégias para esse canal?

O objetivo deste artigo é refletir sobre essa questão com dados atualizados sobre o assunto.

Vem com a gente?

Público-alvo

Os varejistas, geralmente, têm focado suas estratégias nas Gerações X e Y.

Esse público até tem presença no TikTok, porém, conforme dados extraídos do site Máfia do Marketing, quem realmente domina a rede social atualmente são os integrantes das Gerações Z e Alpha.

Veja:

  • Idade 13-17: 27%
  • Idade 18-24: 42%
  • Idade 25-34: 16%
  • Idade 35-44: 8%
  • Idade 45-54: 3%
  • Mais de 55 anos: 4%

Inclusive, a pesquisa TIC Kids Online Brasil de 2022, além de ratificar os dados acima, os complementa apresentando faixas etárias mais jovens que usam essa rede social e a compara com as redes concorrentes.

Confira:

Pesquisa TikTok

Dependendo de quais produtos você comercializa, talvez, somente essa compreensão de qual é o perfil dos usuários do TikTok, já te induza a descartar esse canal da sua estratégia de marketing digital.

Porém, é essencial ter em mente que o jovem de hoje será o adulto de amanhã.

Então, pode ser interessante para a sua marca estar presente no TikTok com campanhas de Brand Awareness, afinal, se o público de lá se familiarizar com “o seu produto”, aumentam as chances de, no futuro, a memória afetiva construída durante os anos, ser o gatilho para estimular compras.

Vale ressaltar que colocamos “o seu produto” entre aspas, pois, se você decidir investir no TikTok, será preciso tomar bastante cuidado com as pautas que irá abordar e com os conteúdos em si.

Lembre-se que você, em parte do tempo, estará dialogando com os filhos; não com os pais.

Benefícios de investir na rede social

Caso você “abrace” a sugestão de desenvolver ações de Brand Awareness no TikTok, provavelmente, a sua marca passará a conhecer a própria audiência com riqueza de detalhes.

E isso trará um super benefício: a hiperpersonalização das campanhas de CRM para o varejo.

Mas não fique preso à ideia de que o TikTok serve apenas para aumentar o reconhecimento de marca.

A própria rede social já anunciou a sua integração com plataformas de e-commerce (VTEX, Shopify, Tray e etc.), então, com certeza, essa mídia é um poderoso canal de vendas.

Varejo de moda no TikTok

Se a sua marca está presente no varejo de moda, esse tópico é para você!

Olha esses dados do próprio do TikTok:

  • 3 em cada 4 usuários da rede social disseram já ter comprado um produto do universo Fashion, após de ter visto algo relacionado na plataforma;
  • Roupas são os itens mais comprados em 64% dos casos, mas, acessórios (59%) e calçados (47%) não ficam para trás;
  • 78% descobriram uma marca ou produto no TikTok;
  • 4 em cada 5 pessoas disseram que seguem criadores de conteúdo de moda no TikTok. E 76% afirmam que esses criadores Fashion mostram que a moda é para todos os corpos;

Os dados são autoexplicativos, concorda?

Quem segue acreditando que o TikTok é somente o aplicativo das “dancinhas”, está perdendo a oportunidade de maximizar os lucros e diversificar canais de aquisição.

Diante da soma de todas as informações mencionadas neste artigo, qual é a sua percepção final sobre o TikTok no varejo? Vale a pena (ou não) apostar nesta rede social?

Deixe a sua opinião nos comentários e compartilhe esse artigo no Linkedin. Até breve!

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O que é live commerce e quais erros não cometer? https://blog.dito.com.br/live-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=live-commerce https://blog.dito.com.br/live-commerce/#respond Tue, 26 Mar 2024 16:44:34 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16341 Você já ouviu falar em Live Commerce? Live Commerce é uma estratégia de comércio ao vivo; um evento onde as marcas apresentam os seus produtos...

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Você já ouviu falar em Live Commerce?

Live Commerce é uma estratégia de comércio ao vivo; um evento onde as marcas apresentam os seus produtos e benefícios, incentivando o consumidor a comprar durante a transmissão.

A modalidade permite que os varejistas ofereçam aos seus clientes uma experiência de compra única, com acesso a produtos e serviços em tempo real.

Esse modelo de vendas funciona muito bem para diversos produtos, no entanto, no segmento de moda faz ainda mais sucesso.

Neste artigo, você vai conhecer os benefícios desta estratégia, além de sugestões para realizar Lives Commerces de sucesso.

Onde o live commerce teve início?

O Live Commerce se popularizou na China em 2016. Desde então, esse modelo de vendas cresceu rapidamente no país.

As plataformas chinesas como Taobao Live (pertencente ao Alibaba Group) e outras, como Douyin (a versão chinesa do TikTok), desempenharam um papel importante na disseminação dessa forma de vendas.

Segundo dados do Think With da empresa Google, no período da pandemia, observou-se um crescimento de 450% nas pesquisas por transmissões ao vivo.

Além disso, os dados indicam que 70% dos indivíduos conectados no Brasil adquiriram produtos ou serviços após vê-los em vídeos no YouTube.

A prática se tornou uma maneira inovadora e eficaz de engajar os consumidores, apresentar produtos de maneira criativa e impulsionar o varejo.

Por meio das transmissões online, os espectadores podem fazer perguntas em tempo real, obter informações detalhadas sobre os produtos e até mesmo ver como eles são usados ​​ou aplicados. 

As narrativas ativam gatilhos mentais, como senso de urgência, exclusividade e confiança.

Os elementos chave do live commerce

Como vimos, o Live Commerce combina elementos de mídia e comércio eletrônico, proporcionando uma experiência envolvente e interativa para os espectadores.

Agora, vamos compartilhar “a receita do bolo” com você. Anote os elementos essenciais de um Live Commerce:

Transmissões Ao Vivo (Live Streaming)

A base é a transmissão ao vivo, na qual o apresentador ou influenciador se conecta com o público em tempo real por meio de vídeo. Isso cria uma atmosfera de autenticidade e imediatismo, aproximando os espectadores da ação e das informações.

Demonstração de Produtos

Durante as transmissões, os apresentadores demonstram os produtos em tempo real, mostram como funcionam, suas características e benefícios, destacando detalhes que podem não ser óbvios apenas por imagens estáticas.

Interatividade

Os espectadores podem interagir com o apresentador durante a transmissão. Isso pode incluir fazer perguntas, comentar, dar feedback e até mesmo influenciar as decisões de demonstração.

Compra Integrada

Uma das características mais evidentes é a capacidade de comprar os produtos diretamente durante a transmissão ao vivo. Os espectadores podem fazer pedidos imediatamente, muitas vezes usando links ou botões integrados.

Ofertas Exclusivas

Muitas vezes, as marcas oferecem promoções ou descontos exclusivos para os espectadores que estão assistindo a transmissão ao vivo, incentivando a compra imediata.

Fator Social

O Live Commerce cria uma sensação de comunidade em torno das transmissões, permitindo que os espectadores conversem entre si e se sintam parte do evento ao vivo.

Variedade de Produtos

Esta estratégia de vendas pode abranger uma ampla gama de produtos, desde moda e beleza até eletrônicos e produtos domésticos, oferecendo uma variedade de opções.

Live Commerce: 10 itens essenciais para ter sucesso

Nos dias de hoje, onde a tecnologia e a interconexão moldam nossa maneira de viver e consumir, o Live Commerce emergiu como uma estratégia inovadora e impactante.

Se você pretende iniciar essa modalidade de vendas, esses 10 itens não poderão faltar:

  1. Apresentadores carismáticos;
  2. Demonstrações vívidas;
  3. Exclusividade e urgência;
  4. Engajamento social;
  5. Segmentação de público;
  6. Conteúdo interativo;
  7. Qualidade de produção;
  8. Feedback e avaliações;
  9. Adaptação ao feedback;
  10. Pós-transmissão;

Vale a pena ressaltar que, ao contratar um influenciador é recomendável optar por um que esteja alinhado ao nicho e tamanho da sua empresa, considerando que os resultados gerados devem ser compatíveis com a capacidade de resposta da sua operação.

Seleção da plataforma

Construir uma estratégia eficaz de Live Commerce envolve várias etapas importantes para garantir que a transmissão seja envolvente, atrativa e conduza a resultados positivos em vendas e engajamento.

É importante que você escolha uma plataforma de streaming adequada ao seu público. Existem opções como Instagram Live, Facebook Live, YouTube Live e TikTok.

A escolha da mídia certa não apenas oferecerá uma infraestrutura estável e confiável para transmissão, mas também se alinhará com o seu público-alvo e objetivos de negócios.

Ela oferece tanto recursos técnicos, como qualidade de transmissão e interatividade, quanto facilidade de uso para os espectadores e integração com sistemas de pagamento.

Lembre-se de que a prática e a adaptação são essenciais. À medida que você ganha experiência, poderá ajustar sua estratégia para atender melhor às necessidades do seu público e maximizar os resultados.

Planejamento do evento

A chave para um evento de Live Commerce bem-sucedido reside em um planejamento detalhado, capaz de criar uma experiência envolvente e impactante para o público.

A escolha da data e do horário é o primeiro passo nesse trajeto. Identificar momentos estratégicos garante que seu evento alcance o público certo no momento certo, maximizando o alcance e a participação.

Quando se trata da escolha de apresentadores e influenciadores, é fundamental estabelecer parcerias com aqueles que melhor se alinham ao perfil de seu produto ou marca. 

Essa seleção cuidadosa garantirá que a confiança seja transmitida de maneira sólida ao seu público-alvo.

Aproveite também para realizar premiações e condições especiais; essa é uma forma de manter as pessoas conectadas à Live.

Fique atento à evolução da audiência. É essencial ajustar sua infraestrutura técnica para suprir as demandas à medida que ela aumenta. Isso inclui desde equipamentos e operadores até o suporte necessário para o chat online.

Por fim, lembre-se! No pós-live é essencial agradecer aos participantes, bem como manter o contato com eles via campanhas de E-mail Marketing ou WhatsApp Omnichannel, por exemplo.

Esta é uma forma de fidelizar e realizar vendas recorrentes.

Futuro do comércio online

Segundo um estudo realizado pela Wyzowl, 96% dos usuários buscam vídeos explicativos para aprofundar seu entendimento sobre produtos ou serviços.

Além disso, 84% afirmam que assistir a um vídeo da marca os influencia positivamente a fazer uma compra.

Portanto, cada vez mais as vendas por vídeos online se destacam como um “trampolim” eficaz para impulsionar os resultados.

As mídias online possibilitam a criação de uma presença de marca impactante, permitindo que os varejistas exibam produtos, compartilhem conteúdo relevante e estabeleçam uma identidade visual consistente.

A interatividade inerente às mídias sociais permite um diálogo direto com os consumidores, tornando possível responder perguntas, resolver problemas e, até mesmo, adaptar estratégias de vendas com base no feedback em tempo real, o que resulta em uma experiência mais personalizada e orientada ao cliente.

Agora que você sabe tudo sobre as live commerces, te sugerimos baixar, gratuitamente, o nosso e-book sobre “O e-commerce do futuro” e continuar aprendendo ainda mais sobre outras tendências do varejo.

Até breve!

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Saiba mais sobre CRM no Mercado de Beleza https://blog.dito.com.br/crm-mercado-de-beleza/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=crm-mercado-de-beleza https://blog.dito.com.br/crm-mercado-de-beleza/#respond Fri, 22 Mar 2024 21:40:59 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=12669 O mercado de beleza e cuidados pessoais do Brasil é o 4º maior do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, China e Japão. Segundo o...

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O mercado de beleza e cuidados pessoais do Brasil é o 4º maior do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, China e Japão.

Segundo o Correio Braziliense, citando dados de uma pesquisa da McKinsey Global Institute, o mercado de beleza atingirá cerca de US$ 580 bilhões até 2027.

Apesar do potencial de crescimento deste mercado, as marcas devem ficar atentas com as mudanças nos hábitos de consumo dos consumidores.

A cada novo ano, surgem tendências e novidades no ramo tanto no aspecto de preferências de produtos, quanto comportamento de compras e as marcas devem se adequar para atender aos desejos e anseios dos clientes.

Com o uso da tecnologia para o entendimento da jornada de compras de seus clientes, é possível identificar o perfil e comportamento deles e com essas informações, tomar decisões estratégicas baseadas em previsões mais realistas.

Para garantir a eficiência na gestão e estimular as vendas no setor de beleza, é fundamental contar com uma plataforma de CRM.

Essa tecnologia automatiza processos e pode tornar todo o trabalho mais eficiente e produtivo, já que a plataforma possibilita a escalabilidade e o crescimento do negócio.

Isso porque o CRM representa a união de soluções que potencializam o relacionamento da marca com os seus clientes, uma vez que estuda suas preferências, hábitos e possíveis interesses em produtos e serviços.

Desde o entendimento da jornada de compras até a realização e otimização de campanhas alinhadas com as expectativas do público, o CRM é excelente para o aumento das vendas. 

Acompanhe a seguir e saiba como o CRM auxilia o setor de Beleza e Cuidados Pessoais e como escolher a plataforma ideal para a sua marca!

Vantagens do CRM

Um CRM para o varejo de beleza funciona como uma grande base de dados de contatos. Todas as informações ficam registradas em um único lugar, trazendo diversos benefícios.

O sistema gerencia as informações estratégicas e sabe exatamente qual o momento certo de abordar e ofertar oportunidades de venda a cada cliente.

Outro diferencial do CRM é o entendimento do canal de comunicação de preferência dos clientes, possibilitando maior engajamento deles.

O CRM ainda automatiza campanhas como, por exemplo, campanhas para clientes que interage.

O CRM, portanto, traz funcionalidades que simplificam e tornam o cotidiano da gestão mais otimizado, além de melhorar o relacionamento com clientes.

Os dados adquiridos por meio do sistema possibilitam que a marca realize segmentações e personalizações que conduzam cada lead ou cliente às conversões, potencializando como um todo a quantidade de vendas. 

Benefícios do CRM para o mercado de beleza 

O CRM garante uma gestão eficiente dos empreendimentos do setor de Beleza, uma vez que mantém o controle financeiro preciso, um bom planejamento dos custos, campanhas eficientes, além de ser bastante relevante na aquisição e fidelização de clientes.

Um CRM de qualidade, portanto, impacta diretamente o crescimento do negócio, possibilitando entender o perfil do público para criar campanhas e ações de marketing eficientes.

A ferramenta pode facilitar a prospecção de novos clientes, fazendo com que os gestores aprendam mais sobre seus consumidores e leads qualificados, seus hábitos e necessidades.

Ao integrar dados valiosos, o CRM simplifica tarefas repetitivas, fornece insights e recomendações, e ainda pode ajudar a empresa a dispensar processos manuais.

Como escolher um CRM

Para escolher o CRM ideal para a sua empresa, é preciso considerar os serviços que o sistema oferece.

Ele precisa ter diferentes funcionalidades, como integração, personalização, armazenamento de dados e acessibilidade.

Mais do que isso, o CRM precisa ser simples o suficiente para manter a alta produtividade da equipe.

A escolha de um CRM adequado faz toda a diferença no empreendimento e pode otimizar como um todo o fluxo de trabalho, permitindo ter uma rotina mais segura e produtiva.

Muitas vezes, investir em um software com funções incompatíveis com as demandas do negócio pode trazer prejuízos.

Portanto, tenha em mente que o CRM voltado para o setor de Beleza deve ser adequado para as demandas do empreendimento, de forma a potencializar o relacionamento com os clientes e facilitar o dia a dia da equipe de vendas.

Com um sistema de qualidade, os resultados serão cada vez melhores, mas, para isso, é necessário investir na ferramenta certa.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e conheça de perto as soluções CRM da Dito!

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