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A Matriz RFM é uma metodologia bastante importante para realizar a segmentação da base de clientes e, neste artigo, vamos apresentar um exemplo prático para entendê-la melhor.

Imagine a seguinte situação: dois consumidores entram na sua loja, mas, só há um vendedor disponível para atendê-los.

O cliente “A” informa que gasta muito na loja, logo, pede para ser atendido primeiro. Já o cliente “B”, por sua vez, acena e informa que todo mês faz, pelo menos, duas compras na loja, sendo uma delas de valor bem expressivo.

O que fazer nessa situação? 

Provavelmente, você considerou que ambos os clientes têm razão e que é possível resolver esse impasse com diálogo ou mesmo com um atendimento simultâneo. E, sim, realmente poderia acontecer.

Porém agora, em uma análise objetiva, qual dos consumidores citados deveria ser atendido primeiro? Qual dos dois deve receber mais atenção e uma atitude proativa do vendedor?

Trazendo esse exemplo para o cotidiano das empresas, definir quem é o melhor cliente não é uma tarefa fácil.

O volume de transações e cadastros cresce a cada dia e, se você considerar que, além do melhor cliente, há toda uma base que precisa ser engajada, o desafio torna-se maior.

Utilizar uma estratégia de segmentação de clientes eficiente é essencial para definir como e quando se comunicar com uma base.

Nesse contexto, a Matriz RFM, além de proporcionar um entendimento profundo do comportamento do cliente com a marca, contribui de forma efetiva para a criação de vantagem competitiva perante o mercado.

O que é uma matriz RFM?

Como descrito por Anish Nair em seu artigo “Análise de RFM para segmentação de clientes bem-sucedidos”, a análise de RFM é um modelo de marketing para segmentação de clientes baseado em comportamento.

Eles são agrupados com base em seu histórico de transações – quão recentemente, com que frequência e quanto eles compraram. 

A partir da combinação destes três atributos diferentes – recência, frequência e valor -, o cliente é classificado em um segmento e, então, são feitas campanhas direcionadas para aumentar a retenção, a frequência de compras e o ticket médio

Como fazer a análise RFM?

Visto que a análise RFM proporciona um conhecimento profundo da base de consumidores, uma marca poderá facilmente diferenciar os seus clientes campeões – aqueles que compraram recentemente, compram com frequência e gastam mais -, dos clientes que não se pode perder e são caracterizados por fazerem compras maiores e com frequência, porém, que estão já há algum tempo sem comprar. 

Em uma análise tradicional, esses dois grupos de clientes, possivelmente, estariam classificados simplesmente como clientes de alto valor, sendo impactados pelo mesmo tipo de mensagem. 

Em uma análise mais detalhada como a RFM, o tipo de acionamento para cada cluster será diferente, podendo gerar resultados muito mais positivos. 

Tão importante quanto aumentar a receita influenciada, reduzir custos com aquisição e retenção de clientes é fundamental.

A Metodologia RFM (ou RFV) mostra também quem são os clientes que geram receita – fiéis, potenciais e promissores – e isso pode ser usado para diferenciá-los daqueles que desperdiçam o investimento da marca – perdidos.

RFM e CRM – Dica de ouro

Agora que você conhece a Matriz RFM e sabe como ela pode gerar vantagem competitiva para sua marca, a dica de ouro é encontrar uma plataforma de CRM que ofereça essa funcionalidade, afinal, uma solução assim poderá te ajudar a segmentar a sua base com poucos cliques e de forma automatizada.

Artigo escrito pelo Luís Duarte, Retail Account Executive, na Dito CRM.

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Chatbot para e-commerce: saiba tudo sobre o tema! https://blog.dito.com.br/chatbot-para-e-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=chatbot-para-e-commerce https://blog.dito.com.br/chatbot-para-e-commerce/#respond Tue, 12 Dec 2023 18:20:36 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=10984 O objetivo deste artigo é explicar o que é e como funciona um chatbot para e-commerce, especialmente, para estimular a primeira compra entre os internautas...

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O objetivo deste artigo é explicar o que é e como funciona um chatbot para e-commerce, especialmente, para estimular a primeira compra entre os internautas que acabaram de conhecer a sua loja virtual.

Gostou da proposta? Então siga com a gente na leitura.

O que são os chatbots?

Chatbots são softwares capazes de manter uma conversa com um usuário humano em linguagem natural, por meio de aplicativos de mensagens, sites e outras plataformas digitais.

Atualmente, é possível criar chatbots integrados a plataformas como:

  • Facebook Messenger;
  • Telegram;
  • Sites em geral;
  • Sistemas de call center;
  • Lojas virtuais;

Entre as razões para o crescimento dos chatbots, dentro de diferentes tipos de empresa, está a sua capacidade de oferecer suporte imediato e de qualidade aos clientes, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de manutenção de uma equipe grande para esse atendimento.

Isso permite que seus colaboradores se concentrem em tarefas que exigem planejamento e estratégia.

Chatbot para atendimento

Quando o assunto é atendimento, o uso do chatbot pode ampliar a experiência do cliente, de maneira que ele possa solucionar dúvidas e necessidades de suporte, além de ser atendido por sua empresa 24 horas por dia nos 7 dias da semana com um bom custo-benefício.

Ademais, ao usar o chatbot para atendimento sua empresa pode utilizar os atendentes humanos para práticas mais estratégicas do negócio, automatizando tarefas da área que são repetitivas.

Como está o cenário de primeiras compras no Brasil?

De acordo com o Sebrae, o que mais atraiu os brasileiros para compras online é a necessidade de produtos básicos de sobrevivência. 

De acordo com o site:

  • as vendas de supermercados, tiveram um aumento de 16%, e a taxa de conversão média no setor aumentou 8,1%;
  • as visitas a sites de saúde (como alimentos naturais, vitaminas e higiene) aumentaram 11%, e as vendas dispararam 27%;
  • a visita a páginas de utensílios domésticos teve um aumento de 33%;
  • todos os tipo de delivery, que tiveram uma alta taxa de procura;

Já de acordo com uma publicação da Infobase Interativa, apenas em 2020, 13% da população realizou sua primeira compra online. O portal, inclusive, define esse ano como o “boom do e-commerce”, destacando os seguintes itens mais vendidos:

  • álcool em gel (aumento de 310%);
  • álcool para limpeza (aumento de 65%);
  • papinha para bebês (aumento de 51%);
  • termômetro (aumento de 45%);

O que afirma, novamente, a grande necessidade de utilizar comércios virtuais como meio de comprar produtos indispensáveis.

Mas, diferente do que se pensava, as pessoas não pararam de consumir outros produtos durante a quarentena. Em pesquisa realizada pela Dito CRM, foram analisadas 731 mil compras, que totalizaram cerca R$ 200 milhões.

As vendas online de Moda, por exemplo, tiveram um crescimento médio 71,5% em abril deste ano, em comparação com março. Outros segmentos também experimentaram crescimentos semelhantes, de acordo com pesquisa da Abcomm. 

Como chatbots para primeira compra podem ser indispensáveis?

Agora que você já sabe um pouco mais como chatbots funcionam na prática e como o e-commerce está ganhando um protagonismo sem precedentes, a pergunta que fica é: como esses dois “mundos” podem conversar?

A resposta é muito mais simples do que se parece. Como citado anteriormente, uma jornada de compra positiva é fundamental para que as vendas aumentem cada vez mais. No entanto, devemos lembrar que inúmeras dúvidas podem surgir na primeira compra.

Ao automatizar mensagens por meio de chatbots, é possível oferecer um suporte eficiente a qualquer hora do dia. Dúvidas recorrentes podem ser resolvidas com apenas poucos cliques. 

“Qual a forma de pagamento?”, “Qual a previsão de entrega?”, “Como realizo uma troca ou devolução?” – todas essas e outras tantas perguntas podem ser respondidas por chatbots.

Além disso, não podemos dispensar o fato de grandes e-commerces apostarem na venda de seus serviços e/ou produtos via canais de mensageria populares, como WhatsApp e Facebook Messenger. Para se ter uma ideia, o primeiro citado já está instalado em mais de 99% dos smartphones ativos no Brasil.

Os chatbots também podem atuar nessas redes sociais por meio de integrações. Assim, os consumidores não precisarão instalar novos aplicativos.

Os chatbots surgem como formas de melhorar experiência de compra, bem como um meio de atendimento e oferta de soluções rápidas para necessidades de consumidores e prospects.

Artigo escrito pela Blip.

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O que é Data Management Platform e como funciona? https://blog.dito.com.br/data-management-platform/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=data-management-platform https://blog.dito.com.br/data-management-platform/#respond Tue, 28 Nov 2023 19:16:13 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16294 Em tempos onde o omnichannel se consolida cada vez mais no varejo, o gerenciamento eficaz de dados de clientes e de transações comerciais se tornou...

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Em tempos onde o omnichannel se consolida cada vez mais no varejo, o gerenciamento eficaz de dados de clientes e de transações comerciais se tornou crucial para o sucesso de qualquer negócio. Nesse sentido, uma Data Management Platform (DMP) é uma solução interessante para suportar esse processo.

Esta plataforma permite que os varejistas coletem, armazenem, analisem e usem dados para melhorar a operação.

Além disso, as DMPs também auxiliam na criação de campanhas de marketing mais eficazes, pois os dados captados podem ser usados para segmentar públicos e entregar mensagens mais relevantes.

Ao longo deste artigo, vamos discutir as principais vantagens de se usar uma DMP para o gerenciamento de dados no varejo, bem como suas aplicações práticas.

O que é Data Management Platform e como usá-la?

Uma Data Management Platform (DMP) é uma plataforma de gerenciamento de dados que permite a coleta, organização, análise e utilização de dados de várias fontes para melhorar a experiência do usuário.

As fontes mencionadas acima podem ser, por exemplo, sites, aplicativos, redes sociais, dispositivos móveis e etc.

A DMP é usada para ajudar as marcas a obter uma compreensão mais profunda de seus clientes, a fim de serem mais assertivas na comunicação, ao ponto de antecipar comportamentos e personalizar experiências.

Por exemplo, após capturar dados de canais diversos, será possível criar campanhas de remarketing de acordo com o comportamento de compra de cada cliente, oferecendo produtos relacionados aos itens já adquiridos, maximizando assim, as chances de realizar novas vendas.

Além disso, a DMP também pode ser usada para apoiar as marcas a criar segmentos de usuários mais específicos e direcionar mensagens mais relevantes para eles.

A DMP auxilia também na criação de modelos de clusters mais avançados, na customização de copies de anúncios, de CTAs para e-mail marketing e na geração de insights para fluxos de conversão.

Como funciona uma data management platform

A DMP usa várias tecnologias para coletar dados, incluindo:

  • Cookies;
  • Pixels;
  • Tags;
  • APIs.

Estes dados poderão, então, ser aplicados ​​para entender melhor o comportamento do público e criar campanhas de ADS mais assertivas, por exemplo.

Benefícios da data management platform

O uso de uma DMP no seu e-commerce pode trazer diversos benefícios, entre eles:

Maior visibilidade dos dados

Uma data management platform (DMP) permite que os gestores de e-commerce acessem e analisem seus dados de forma mais eficiente, permitindo a visualização de todas as informações em um único lugar.

Isso ajuda a melhorar a tomada de decisão e aumentar a eficiência operacional.

Melhor segmentação de clientes

Uma DMP permite que a marca segmente seus clientes de acordo com seus interesses, categorias fins do e-commerce, comportamentos e preferências.

Isso ajuda a direcionar os esforços de marketing para os clientes certos, o que aumenta a eficácia das campanhas.

Maior personalização de públicos

Uma DMP possibilita definir públicos alinhados à estratégia de conversão das campanhas, tudo personalizado com o ICP. Isso ajuda a aumentar a satisfação do cliente e a fidelidade à marca.

Maior eficiência operacional e redução de custos

Uma DMP permite que a marca acesse e analise seus dados de forma mais eficiente, o que otimiza os processos operacionais e reduz custos vinculados à prospecção.

Mais insights e criatividade assertiva

Uma DMP proporciona a obtenção de insights valiosos sobre os consumidores, o que ajuda a melhorar a tomada de decisão e aumentar a eficiência criativa.

DMP e CDP são a mesma coisa?

Não, DMP (Data Management Platform) e CDP (Customer Data Platform) não são a mesma coisa.

Embora DMP e CDP sejam usados para ajudar as marcas a gerenciar seus dados de clientes, eles são usados em momentos diferentes.

As DMPs são usadas para ampliar e melhorar a prospecção, e os CDPs ajudam a envolver e personalizar todas as fases da experiência do cliente.

CDP

Uma plataforma de dados do cliente (CDP) é uma ferramenta que ajuda a criar um retrato completo e unificado de cada cliente.

Ela reúne dados de diversas fontes, como sites, aplicativos móveis, ERPs de lojas físicas e DMPs.

Esses dados são usados para criar uma imagem completa dos clientes, fornecendo informações detalhadas sobre como impactá-los no momento e no canal certo.

DMP x CDP

Enquanto o DMP é focado na coleta de dados e comportamentos, o CDP tem a função primária de integrá-los, unificá-los e organizá-los.

No entanto, ambos os sistemas são usados para ajudar as marcas a entender melhor os clientes e aprimorar a estratégia do funil de vendas.

Otimize seu gerenciamento de dados

Ao gerenciar seus dados de maneira eficiente, você pode aproveitar as vantagens de ter uma base de dados consolidada e completa para otimizar campanhas de marketing.

Além disso, uma plataforma de gerenciamento de dados pode ajudar você a tomar decisões baseadas em ICP (Ideal Customer Profile, ou Perfil de Cliente Ideal) e a ter um melhor entendimento do seu fluxo de prospecção e jornada de compra.

Para saber mais sobre como obter o máximo dos seus dados, leia o nosso último post sobre CRM para o varejo e veja como essa solução pode te ajudar a aumentar a taxa de fidelização e de recompra.

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Qual é a importância do ESG para o varejo? https://blog.dito.com.br/esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=esg https://blog.dito.com.br/esg/#respond Tue, 29 Aug 2023 13:49:30 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16395 No panorama empresarial contemporâneo, a conscientização acerca das preocupações ambientais, sociais e de governança (ESG) tem ganhado destaque. Afinal, as empresas estão percebendo que adotar...

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No panorama empresarial contemporâneo, a conscientização acerca das preocupações ambientais, sociais e de governança (ESG) tem ganhado destaque.

Afinal, as empresas estão percebendo que adotar práticas sustentáveis e éticas como parte de sua responsabilidade corporativa é uma estratégia de negócios bastante vantajosa.

Inclusive, um estudo conduzido recentemente pelo Pacto Global da ONU revelou que 78,4% das empresas brasileiras estão integrando os princípios do ESG na formulação de suas estratégias.

A sua marca tem interesse em incorporar os preceitos do ESG em suas operações de varejo? Continue a leitura e veja como o ESG pode promover a rentabilidade e a sustentabilidade do seu negócio a longo prazo!

O que é ESG?

Antes de tudo, é importante contextualizarmos o que é ESG; sigla para Environmental, Social and Governance. O ESG abrange três pilares interconectados: o pilar Ambiental, o Social e o da Governança:

  • Ambiental: este componente aborda a gestão responsável dos recursos naturais, a redução das emissões de carbono, a minimização de resíduos e a proteção da biodiversidade;
  • Social: já este pilar, envolve as relações da empresa com seus colaboradores, clientes, comunidades e a sociedade em geral;
  • Governança: este componente, por sua vez, abrange a transparência, a ética, os riscos socioambientais e estruturas de controles internos;

Transformação nos padrões de consumo

Agora que já temos o conceito de ESG fresco na cabeça, vamos falar um pouco sobre como a crescente preocupação do consumidor com a sustentabilidade nos últimos anos, transformou os padrões de compra da população.

A crescente disposição dos consumidores, por exemplo, em pagar mais por produtos fabricados de maneira sustentável, ou que abracem princípios de sustentabilidade, é um ótimo indicador disso.

De acordo com um estudo conduzido pela Union + Webster, 87% dos cidadãos brasileiros têm preferência por adquirirem itens provenientes de empresas que adotam práticas sustentáveis.

Inclusive, você já ouviu falar na tendência do “Recommerce ou Resale”? Ela engloba a compra e venda de produtos usados e é uma prática que tem se popularizado progressivamente (e que tem tudo a ver com ESG).

Em 2016, se questionássemos um grupo de consumidores sobre a possibilidade de comprarem um produto usado, apenas 32% manifestariam interesse. No entanto, essa perspectiva evoluiu substancialmente, alcançando 92% nos dias atuais.

Qual é o impacto positivo que o ESG pode proporcionar?

A adoção de práticas ESG por empresas varejistas, não somente se alinha com essa transformação dos padrões de consumo, como também ajuda a mitigar riscos, aprimorar a reputação da marca e garantir uma vantagem competitiva duradoura.

Em especial o setor varejista, com sua vasta cadeia de suprimentos e amplo alcance de clientes, detém grande capacidade de efetuar um impacto social e ambiental significativo ao adotar estratégias de ESG.

As ações de ESG realizadas por empresas impactam além do ambiente corporativo. Segundo Oscar Freire, líder de ESG da Voke, O ESG transforma a relação dos colaboradores, clientes e fornecedores com a empresa. Eles podem observar com transparência como ela está agindo para prevenir riscos e promover práticas responsáveis e sustentáveis. Essa mudança leva essas partes interessadas a refletirem sobre como aplicar mudanças e melhorias em suas próprias vidas.”

Há também outros impactos positivos, como a forma com que a empresa passa a organizar os seus resíduos, reduzindo o desperdício, e a preocupação que passa a ter com o reaproveitamento de materiais, resultando em redução de custos para o negócio, entre outros.

Como um varejista pode começar a aplicar iniciativas de ESG?

É muito comum vermos divulgações grandiosas de ações de ESG. Essas publicações em veículos renomados de comunicação podem passar a ideia de que é preciso muito esforço ou um orçamento muito robusto para começar uma iniciativa de ESG.

Mas isso não é necessariamente verdade. O importante para uma empresa que está pensando em começar ações de ESG é simplificar os seus primeiros passos. 

“O primeiro passo é levantar os temas materiais, aqueles que são relevantes para a empresa. Em seguida, mapear as principais ações internas conectadas a esses temas e colocar ainda mais energia nelas. No caso da Voke, nós já tínhamos muitas iniciativas voltadas para nossos colaboradores, então começamos ampliando o seu alcance. Incentivar as ações positivas que já existam dentro da sua companhia é um ótimo caminho para fortalecer a cultura ESG e adotar práticas sustentáveis que agreguem valor ao seu negócio.”, aconselha Oscar

Sustentabilidade Amplificada pela Tecnologia

Não é de hoje que as inovações tecnológicas estão redefinindo o varejo, concorda? E inclusive, muitos outros setores.

Portanto, quando falamos de ações ESG, isso não poderia ser diferente. Existem muitas maneiras pelas quais a tecnologia pode ser integrada ao ESG e nós trouxemos algumas situações para ilustrar: 

  • Experiência do Cliente Aprimorada: A análise de dados possibilita a personalização das ofertas, reduzindo o excesso de produção ao direcionar produtos específicos para consumidores com base em suas preferências e necessidades individuais;
  • Economia Circular: Tecnologias de rastreamento, como a blockchain, permitem rastrear cada etapa da vida útil de um produto. Isso assegura a utilização de materiais mais sustentáveis em sua produção e garante sua destinação adequada;
  • Engajamento Comunitário: Por meio das redes sociais e plataformas digitais, as empresas podem envolver os seus clientes em causas sociais e ambientais a partir das ações que promovem, fortalecendo os vínculos e construindo uma comunidade engajada;

A convergência entre os princípios do ESG e as inovações tecnológicas no setor varejista representam um passo crucial em direção a um futuro mais sustentável e ético.

Empresas que adotam, não só as práticas citadas neste artigo, como tantas outras relacionadas, satisfazem as expectativas dos consumidores modernos e também contribuem para moldar um ambiente empresarial que valoriza a ética, a responsabilidade ambiental e a transparência.

Você concorda com essa ideia? Compartilhe este artigo com seus colegas de trabalho e sua equipe, vamos ampliar essa discussão!

Artigo escrito pela parceira da Dito: https://www.voke.tech/

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Veja a importância de integrar CRM e site https://blog.dito.com.br/integrar-crm/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=integrar-crm https://blog.dito.com.br/integrar-crm/#respond Thu, 22 Jun 2023 16:29:18 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16172 No cenário atual do varejo, integrar CRM e site tem se tornado uma necessidade premente para as organizações que desejam se manter competitivas e relevantes....

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No cenário atual do varejo, integrar CRM e site tem se tornado uma necessidade premente para as organizações que desejam se manter competitivas e relevantes.

A adoção de tecnologias inovadoras e estratégias eficientes tornou-se um diferencial para alcançar o sucesso nos negócios.

Nesse contexto, a integração entre o site da empresa e a plataforma de CRM desponta como um elemento fundamental para potencializar a eficiência e o crescimento sustentável.

Neste blog post, direcionado especialmente à lideranças técnicas, CIOs e executivos, exploraremos a importância estratégica de integrar o site da empresa à ferramenta de CRM. 

Essa integração permite uma série de benefícios, desde o aprimoramento da experiência do cliente até a automação de processos, contribuindo para uma gestão mais eficiente e uma tomada de decisão embasada em dados relevantes.

Ao longo deste conteúdo, discutiremos os diferentes aspectos dessa integração, abordando como ela pode impulsionar o sucesso dos negócios. 

Veremos como a coleta e o armazenamento de dados do site, diretamente no CRM, fornecem informações valiosas sobre os clientes, permitindo uma personalização da experiência e uma comunicação mais direcionada.

Exploraremos como a automação de processos, decorrente da integração entre site e CRM, pode otimizar operações, reduzir erros e melhorar a eficiência da equipe. 

Também abordaremos a importância de alinhar as equipes de marketing e vendas, utilizando os dados coletados no site para rastrear campanhas, identificar leads qualificados e impulsionar resultados.

Por fim, trataremos das preocupações de segurança e privacidade dos dados, ressaltando a importância de adotar medidas adequadas para proteger as informações dos clientes.

Ao compreender a relevância dessa integração estratégica, as lideranças estarão mais bem preparadas para impulsionar a transformação digital em suas empresas, maximizando a eficiência dos negócios e fortalecendo o relacionamento com os clientes.

Integração do CRM e Site

Um dos elementos chave para o sucesso de qualquer empresa é a capacidade de gerenciar efetivamente o relacionamento com seus clientes. 

É aí que entra o sistema de CRM (Customer Relationship Management) – uma solução tecnológica projetada para ajudar as empresas a administrar, analisar e interagir com seus clientes de maneira eficiente.

Um CRM permite centralizar e organizar informações importantes sobre os clientes, incluindo dados de contato, histórico de interações, preferências e transações.

Ter um site integrado à plataforma de CRM traz uma série de benefícios significativos para as empresas. Em primeiro lugar, a integração permite a coleta contínua de dados do site e o armazenamento direto dessas informações no CRM. 

Isso significa que todas as interações realizadas no site, como preenchimento de formulários, pedidos de compra, consultas e registros de interesse, são automaticamente registradas no sistema de CRM.

Essa capacidade de coleta e armazenamento de dados do site no CRM fornece informações valiosas sobre os clientes. Por exemplo, é possível obter insights sobre seus interesses, comportamentos de navegação, produtos ou serviços preferidos e até mesmo padrões de compra. 

Essas informações permitem às empresas compreender melhor as necessidades e preferências dos clientes, personalizar suas interações e tomar decisões embasadas em dados.

A integração entre site e CRM viabiliza a segmentação de clientes com base em critérios específicos. Com os dados coletados no site, é possível criar segmentos personalizados, direcionando campanhas de marketing, ofertas especiais e comunicações específicas para grupos de clientes com características semelhantes. 

Isso contribui para uma estratégia de marketing mais eficaz, aumentando as chances de envolver os clientes de maneira significativa.

Outro benefício importante é a melhoria da eficiência operacional. Com a integração entre site e CRM, as equipes não precisam inserir manualmente os dados coletados no site no sistema de CRM, evitando erros e economizando tempo precioso.

A automação de processos se torna possível, permitindo a criação de fluxos de trabalho automatizados para tarefas como registro de leads, acompanhamento de vendas e atendimento ao cliente. Isso resulta em uma otimização dos processos internos, liberando recursos para atividades mais estratégicas.

Aprimorando a Experiência do Cliente

A integração entre o site da empresa e a plataforma de CRM desempenha um papel fundamental no aprimoramento da experiência do cliente, permitindo uma comunicação mais direcionada e efetiva. 

Utilizando os dados coletados no site, as empresas podem entender melhor as preferências e comportamentos dos clientes.

Ao analisar os dados do site no CRM, é possível obter insights valiosos sobre os interesses e necessidades dos clientes, como as páginas visitadas, produtos pesquisados, conteúdo consumido e interações anteriores. 

Essa compreensão dos padrões de comportamento permite criar uma visão mais completa do cliente, possibilitando personalizar a experiência em todos os pontos de contato.

A personalização é essencial para conquistar a fidelidade dos clientes, oferecendo conteúdo, ofertas e recomendações alinhadas com suas preferências individuais. 

Por exemplo, um site integrado ao CRM pode exibir recomendações de produtos com base nas compras anteriores do cliente ou enviar mensagens personalizadas de acordo com suas preferências declaradas.

A integração entre site e CRM permite uma comunicação mais direcionada e efetiva. Segmentando os clientes com base em suas características e interesses, é possível criar campanhas de marketing mais relevantes, aumentando as chances de engajamento e conversão.

A comunicação direcionada também facilita o acompanhamento do ciclo de vida do cliente. Ao integrar o site ao CRM, as empresas podem rastrear o histórico de interações dos clientes, desde o primeiro contato até a compra. 

Isso possibilita uma comunicação contínua e consistente, adaptada às diferentes etapas do relacionamento com o cliente, como o envio de mensagens de acompanhamento pós-venda, solicitação de feedback ou oferta de suporte personalizado, com base nas informações disponíveis no CRM.

Automatizando Processos

A integração entre o site da empresa e a plataforma de CRM não apenas aprimora a experiência do cliente, mas também possibilita a automação de processos, resultando em benefícios significativos para a eficiência operacional.

A automação de processos é uma consequência direta da integração entre site e CRM. Por meio dessa integração, é possível criar fluxos de trabalho automatizados para uma variedade de atividades, como o registro de leads, o acompanhamento de vendas e a segmentação de clientes.

Um exemplo de processo automatizado é o registro de leads. Com a integração entre site e CRM, quando um visitante preenche um formulário de contato ou se inscreve em um boletim informativo no site, essas informações são automaticamente capturadas e registradas no CRM. 

Isso elimina a necessidade de inserção manual dos dados, reduzindo erros e economizando tempo valioso da equipe.

O acompanhamento de vendas também pode ser otimizado por meio da automação. Com a integração entre site e CRM, é possível rastrear o comportamento do cliente no site, como a visualização de páginas de produtos, downloads de materiais ou solicitação de orçamentos. 

Essas informações podem ser usadas para acionar automaticamente alertas de acompanhamento, enviar e-mails de acompanhamento personalizados ou atribuir tarefas à equipe de vendas. 

Dessa forma, as oportunidades de vendas são acompanhadas de maneira mais eficiente e os clientes são atendidos de forma adequada, aumentando as chances de conversão.

Outra área em que a automação traz benefícios é a segmentação de clientes. Com base nos dados coletados no site e armazenados no CRM, é possível segmentar os clientes de acordo com critérios específicos, como localização geográfica, interesses ou histórico de compras. 

Essa segmentação permite o direcionamento de campanhas de marketing mais personalizadas e relevantes, proporcionando uma comunicação mais efetiva e aumentando as chances de engajamento e conversão.

A automação de processos resultante da integração entre site e CRM traz uma série de benefícios para a eficiência operacional. 

Ao eliminar tarefas manuais, reduzir erros e agilizar fluxos de trabalho, a automação economiza tempo da equipe, permitindo que se concentre em atividades mais estratégicas. 

A padronização dos processos automatizados garante uma maior consistência e qualidade nas interações com os clientes.

Alinhando Marketing e Vendas

A integração entre o site da empresa, a plataforma de CRM e a criação de sites desempenha um papel crucial no alinhamento das equipes de marketing e vendas. 

Essa integração possibilita rastrear e medir o desempenho das campanhas de marketing, identificar leads qualificados e fornecer informações relevantes para a equipe de vendas.

Uma das vantagens de integrar o site à plataforma de CRM é a capacidade de rastrear e medir o impacto das campanhas de marketing. 

Com o acompanhamento de métricas como taxa de conversão, origem dos leads e comportamento dos visitantes no site, as equipes de marketing podem obter insights valiosos sobre o desempenho de suas estratégias. 

Essas informações permitem ajustar e otimizar as campanhas em tempo real, direcionando os esforços para as iniciativas mais eficazes.

A integração entre site e CRM possibilita identificar leads qualificados para a equipe de vendas. Com base nas interações dos visitantes no site, como downloads de materiais, solicitação de orçamentos ou preenchimento de formulários, é possível atribuir uma pontuação aos leads e identificar aqueles com maior probabilidade de conversão. 

Essa segmentação de leads qualificados permite que a equipe de vendas concentre seus esforços nos prospects mais promissores, aumentando as chances de fechamento de negócios.

A integração também fornece informações relevantes para a equipe de vendas. Os dados coletados no site e armazenados no CRM permitem que a equipe de vendas acesse informações detalhadas sobre os clientes, como suas preferências, histórico de interações e interesses. 

Essas informações permitem uma abordagem mais personalizada durante as interações com os clientes, tornando as conversas mais relevantes e significativas. 

Com uma compreensão mais aprofundada dos clientes, a equipe de vendas pode adaptar suas estratégias e oferecer soluções mais adequadas às necessidades individuais.

Ao alinhar as equipes de marketing e vendas por meio da integração entre site, CRM e criação de sites, as empresas podem garantir uma colaboração mais efetiva. 

O compartilhamento de informações entre as equipes permite uma visão holística do processo de vendas, desde a geração de leads até o fechamento de negócios. 

Esse alinhamento promove uma abordagem mais integrada e estratégica, maximizando os resultados e impulsionando o crescimento dos negócios.

Segurança e Privacidade dos Dados

Na integração entre site e CRM, a segurança e privacidade dos dados do cliente são preocupações essenciais. Para garantir a proteção dos dados, é necessário adotar medidas adequadas, como criptografia, autenticação de usuários e políticas de acesso.

A criptografia é uma medida fundamental para proteger os dados durante sua transmissão e armazenamento. Ao criptografar as informações, elas se tornam ilegíveis para qualquer pessoa não autorizada, garantindo que apenas os destinatários corretos possam acessá-las.

A autenticação de usuários é outra medida importante para manter a segurança dos dados. Por meio de identificação e autenticação robustas, assegura-se que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados armazenados no CRM. 

Isso pode ser feito por meio de senhas fortes, autenticação de dois fatores ou outras formas de autenticação seguras.

É necessário estabelecer políticas de acesso adequadas. Isso inclui definir níveis de permissão para os usuários, garantindo que cada pessoa tenha acesso somente aos dados necessários para realizar suas tarefas. 

Também é importante monitorar e registrar as atividades dos usuários, identificando qualquer comportamento suspeito e garantindo a responsabilização em caso de violações de segurança.

Outro aspecto relevante é a conformidade com regulamentações de proteção de dados, como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados) ou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). É essencial seguir as diretrizes dessas regulamentações para garantir a privacidade dos dados do cliente e evitar penalidades legais.

Conclusão

Exploramos diversos benefícios que essa integração traz, desde aprimorar a experiência do cliente até automatizar processos, alinhar marketing e vendas e garantir a segurança e privacidade dos dados.

A integração entre site e CRM oferece uma visão mais completa dos clientes, permitindo uma comunicação personalizada e direcionada. A automação de processos agiliza as atividades operacionais, reduzindo erros e aumentando a eficiência. 

O alinhamento entre as equipes de marketing e vendas fortalece o relacionamento com os clientes, impulsionando o crescimento dos negócios. 

E, é claro, a segurança e privacidade dos dados são essenciais para garantir a confiança e o respeito aos regulamentos de proteção de dados.

Diante desses benefícios, é fundamental que as lideranças técnicas, CIOs e executivos considerem a integração entre site e plataforma de CRM como parte estratégica de seus planos de transformação digital. 

Essa integração proporciona uma vantagem competitiva, permitindo uma gestão mais eficiente dos processos, uma experiência do cliente aprimorada e melhores resultados de negócios.

Portanto, é o momento ideal para analisar as necessidades da sua empresa, explorar soluções de integração entre site e CRM e tirar proveito máximo dos benefícios que essa integração oferece.

Ao investir nessa estratégia, você estará impulsionando o desenvolvimento de chatbots na sua organização, fortalecendo sua posição no mercado e estabelecendo relacionamentos duradouros com os clientes. 

O desenvolvimento de chatbots, aliado à integração entre site e CRM, abre novas possibilidades de interação e atendimento ao cliente, proporcionando uma experiência personalizada e ágil.

Não perca essa oportunidade de alavancar o potencial do desenvolvimento de chatbots em conjunto com a integração entre site e CRM. Aproveite para otimizar a comunicação, automatizar processos e impulsionar a transformação digital do seu negócio. 

A decisão estratégica de investir nessa abordagem resultará em benefícios significativos, consolidando sua empresa como líder do mercado e conquistando a satisfação dos seus clientes.

Esse artigo foi escrito pela upsites, parceira da Dito na produção de conteúdos.

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LGPD no varejo: leia a opinião de um especialista! https://blog.dito.com.br/lgpd-no-varejo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lgpd-no-varejo https://blog.dito.com.br/lgpd-no-varejo/#respond Sat, 20 May 2023 01:01:22 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=11052 Por Dr. Alexandre Atheniense Após a GDPR (General Data Protection Regulation) ter sido sancionada pela União Europeia em 2018, o tema impulsionou o legislador brasileiro...

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Por Dr. Alexandre Atheniense

Após a GDPR (General Data Protection Regulation) ter sido sancionada pela União Europeia em 2018, o tema impulsionou o legislador brasileiro a ampliar os direitos dos titulares de dados e com isso alertar as empresas brasileiras a se interessarem mais pelo assunto “proteção de dados pessoais” e sua regulamentação.

Este assunto ganhou relevância tendo  em vista as penalidades severas e o riscos diante da capacidade exponencial das empresas em tratarem dados pessoais. 

Em 14 de agosto de 2018, foi publicada a Lei n. 13.709, hoje denominada LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), a qual veio com o intuito de criar parâmetros padronizados para disciplinar o uso de dados pessoais tanto por pessoas físicas como pessoas jurídicas de direito público ou privado.

Isto com o objetivo maior de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. Logo, as empresas estão, hoje, obrigadas a lidar com dados pessoais de forma segura e objetiva, sob pena de sanções bastante severas.

É evidente, portanto, que a adequação à LGPD se tornou indispensável para aquelas empresas, inclusive, varejistas, que pretendam sobreviver em um mercado onde toda e qualquer organização que se utilize de algum tipo de coleta e uso de informações de seus clientes, consumidores, colaboradores, fornecedores, prestadores de serviço, devam estar em conformidade para atender tais normas proporcionando segurança jurídica não só para a própria organização mas para todos aqueles que se relacionam com ela e “tratam” dados pessoais.

Apesar do cadastro de clientes no varejo sempre ter sido muito comum e os ambientes da atualidade serem dotados de sofisticados recursos de gerenciamento de dados da internet, todos estão sujeitos às obrigações impostas pela LGPD.

Não obstante, os mais afetados serão os varejistas e e-commerces que já contam com uma grande estrutura de comunicação, negociação e trade marketing baseada em Big Data, além da utilização de cadastros, listas de e-mail e outras ferramentas de marketing digital que usam para atrair, engajar e fidelizar clientes, restando evidente, se nos atentarmos, o tratamento de dados pessoais em quase todas as ações relacionadas a cada setor.

Assim, aqueles que não procurarem soluções para uma urgente adequação portanto, estarão, em determinado momento, fatalmente excluídos do seu segmento, pois não haverá outros que, em conformidade com a LGPD, apostem no risco de se relacionarem com aqueles que não atendam à Lei, já que, inadvertidamente podem se tornar co-responsáveis.

O que os empresários precisam saber sobre a LGPD?

Toda longa jornada começa com um primeiro passo. O processo de adequação à LGPD será mais fácil se todos os escritórios estiverem familiarizados com os conceitos da lei, seus objetivos e peculiaridades. Listamos 13 pontos essenciais sobre a lei, que dizem respeito diretamente as empresas. 

  1. A adequação à LGPD não é “só um problema do pessoal de informática”. Como dizem os especialistas, é transversal, envolve todos os níveis de decisão e operação, em todas as áreas da empresa, da base ao topo;
  2. A LGPD é obrigatória para todas empresa de todos os tamanhos;
  3. As penalidade são muito pesadas para quem cometer infrações. As multas, conforme a gravidade, podem chegar a 2% do faturamento líquido anual, limitadas a 50 milhões de reais por infração, podendo ser aplicadas cumulativamente;
  4. O processo de adequação é relativamente complexo e envolve uma ampla revisão das políticas de segurança e adoção de novos procedimentos;
  5. A lei já foi aprovada e entra em vigor em agosto de 2020;
  6. A lei tem uma abrangência ampla, vale para o tratamento de dados realizado no Brasil ou quando os dados forem coletados de pessoas no Brasil;
  7. A LGPD vale para tratamento de dados digitais, ou não, fora, ou dentro da internet;
  8. A lei abrange apenas dados de pessoas físicas;
  9. Em caso de vazamento, ou quando for solicitado, cabe ao controlador demonstrar que os dados foram obtidas segundo as regras da LGPD;
  10. O titular tem o direito de ter acesso aos dados, exigir correções e revogar o consentimento de uso;
  11. Em caso de vazamento ou uso indevido dos dados é obrigação do controlador da base de dados pessoais tomar as medidas para mitigar os danos, informar sobre o vazamento e responder pelo prejuízo causado;
  12. O objetivo da lei é assegurar a titularidade de dados pessoais e garantir os direitos fundamentais de liberdade, intimidade e privacidade, além dos demais previstos na LGPD;
  13. Caberá às empresas, ou aos chamados “agentes de tratamento” um inventário detalhado de como a lei interfere em suas atividades;

O que vai mudar na rotina das empresas?

Será necessário abandonar velhos hábitos e adquirir outros novos. O caminho da conformidade à LGPD não tem uma reta de chegada.

É um processo contínuo, portanto, não espere encerrar a questão do dia para noite. Tão importante quanto estar conforme é se manter conforme . A lei preceitua a necessidade de construir uma cultura de valoração dos dados pessoais, a exemplo do que ocorreu no passado em relação aos direitos individuais relativos às relações de consumo. 

Será necessário abandonar velhos hábitos e adquirir outros novos. Tarefas rotineiras como solicitar informações a um cliente por e-mail exigirão alguma camada extra de proteção. Portanto, paciência. 

Para tornar as coisas ainda mais desafiadoras existem muitos dispositivos que ainda precisam ser regulamentados e já deixam margem para dúvidas.

Por isso, além de paciência será preciso manter a atenção e percorrer o caminho da adequação com segurança, pois é possível que durante o processo alguns incidentes venham a acontecer e necessitarão ser enfrentados na maior brevidade possível. 

Esse guia tem a ambição de ajudar a introduzir a discussão dentro dos escritórios de advocacia de todos os tamanhos, para ajudá-los a dar os primeiros passos em segurança.

10 passos para executar um plano para começar o trabalho de adequação à LGPD

Decisão “Top Down”

A decisão de colocar em prática o projeto de adequação à LGPD deve ser uma medida “Top Down”, ou seja, deve partir da iniciativa daqueles que exercem o poder diretivo.

Esses devem estar conscientizados de que o orçamento para o projeto deve ser da Diretoria e não de um setor operacional, pois são os gestores que exercem a governança que serão os responsáveis por eventuais incidentes futuros.

Criação de comitê multidisciplinar 

Diante disso, o passo primordial é a criação de um comitê multidisciplinar, envolvendo setores de uma empresa que sejam estratégicos quanto ao tratamento de dados pessoais, ou seja: negócios, produtos, jurídico, RH, segurança, infraestrutura, comunicação, marketing, desenvolvimento e, sobretudo, um membro que seja do board da organização para exercer o poder decisório com maior brevidade. 

Esse comitê deve ter a função de: apurar informações e compreender com celeridade vários aspectos estratégicos que se relacionam com o tratamento de dados pessoais; as normas vigentes que regulamentam o tema, os processos internos e externos e os requisitos mecanismos de controle quanto aos riscos jurídicos envolvidos.

Análise e revisão normativa 

3.1. Levantamento, leitura e análise de todas as normas internas em uso na empresa sobre tratamento de dados; 

3.2. Apuração de todas as partes envolvidas com as quais a empresa se relaciona a partir do tratamento de dados pessoais, seja no ambiente interno ou externo; 

3.3. Revisão de todos os contratos em vigor que se relacionam com o tratamento de dados pessoais;

3.4. Elaboração ou revisão de políticas, relatórios e outros documentos exigidos por lei;

Análise e revisão dos processos internos e externos 

4.1. Mapeamento de todos os processos internos e externos que tratam dados pessoais da organização; 

4.2. Identificação das lacunas relativas a riscos quanto a privacidade e proteção de dados pessoais nos processos mapeados; 

4.3. Assessoria na revisão dos processos envolvidos para adequá-los de acordo com a política de privacidade e outras obrigações legais.

Análise e revisão dos sistemas 

5.1. Identificação de lacunas nos sistemas que possam representar risco de vazamento ou de uso indevido de dados pessoais;

5.2. Assessoria e cooperação com o time de tecnologia da informação para promover alterações e mudanças nos sistemas utilizados de forma a adequá-los à política de privacidade e às obrigações legais.

Utilizar software específico para execução do plano de adequação 

Diante do volume e especificações das informações coletadas e analisadas, e a necessidade de verificação constante dos mapas de riscos e gravidade, além da emissão de relatórios, é indispensável o uso de um software específico de DPMS – Data Protection Management System. 

As funcionalidades essenciais que este software deve apresentar são: possuir uma plataforma para centralizar toda a operação de coleta, análise e emissão de relatórios, geração de mapas de riscos, elaboração de relatórios exigidos por lei, desburocratização da execução das atividades com a desnecessidade de operar simultaneamente diversas planilhas e documentos.

Nomear um Encarregado de Proteção de Dados 

A lei também obriga todas as empresas a nomear um Encarregado de Proteção de Dados (DPO – Data Protection Officer). Sua principal obrigação é zelar pela aplicação e disseminar boas práticas em relação ao tratamento de dados. 

Além disso, ele será a interface com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). O EPD também será responsável por receber reclamações e informes dos titulares e órgãos competentes e prestar esclarecimentos, além de adotar providências e orientar funcionários sobre as boas práticas.

A identidade e as informações de contato do EPD precisam ser divulgadas publicamente, com clareza e objetividade no site do controlador. 

No caso de EPD, DPO e ANPD, por enquanto temos apenas siglas, que ainda dependem de regulamentação. Nossa sugestão é que as empresas comecem a se habituar a essas exigências. 

Um plano para começar o trabalho de adequação à LGPD já está expresso em procurações. O importante é identificar as várias situações para tomar as medidas adequadas. 

O cargo de DPO poderá ser exercido por um grupo de pessoas estrategicamente nomeadas que unam os seus talentos para atuarem neste encargo.

Mapear o fluxo de dados 

Entender como os dados circulam pela empresa, quem lida com eles e para onde são encaminhados é uma das etapas mais importantes desse trabalho.

Daí ser fundamental o envolvimento de todos os níveis hierárquicos e uma ideia clara de quantas pessoas diferentes têm acesso a informações sensíveis. Note que a lei fala em dados, aplicando-se tanto aos que circulam em formato digital e pela internet, como os que estão em arquivos de papel.

Mapear os fatores de risco e executar um plano de ação imediato 

Depois de compreender a lógica de circulação dos dados pela empresa, chega a hora de mapear os riscos e definir as providências a ser tomadas. Aqui, a noção de risco está associada, especialmente, às chances de uma informação vazar, ou de ser conhecida por quem não deveria. Existem vários fatores de riscos, que normalmente giram em torno de quatro pontos: 

9.1. Equipamentos e sistemas

A rede, computadores e demais equipamentos estão protegidos adequadamente com firewall, armazenamento em nuvem e outros dispositivos de segurança?

Aqui, naturalmente, o nível de segurança exigido varia de empresa para empresa. Porém, é consenso entre especialistas que, hoje, nenhuma empresa deve prescindir de algum nível de proteção envolvendo uso de softwares que propiciem maior controle sobre os riscos de segurança da informação e tratamento de dados pessoais para repelir invasões, antivírus e manutenção periódica dos equipamentos e atualização de softwares.

É extremamente recomendável a contratação de profissional especializado, que poderá sugerir um nível de segurança adequado. 

9.2. Políticas e procedimentos

Um dos aspectos mais importantes da LGPD é quanto à exigência de se manter registros escritos, trilhas para auditoria e procedimentos operacionais claros.

Começa do nível mais básico, como a adoção de critérios para geração de senhas seguras e outros procedimentos. Por exemplo: o que uma recepcionista deve fazer se receber, por engano, informações de um cliente? Onde deve ser mantido um arquivo de notas tomadas em uma reunião? Que informações devem ser destruídas?

Além disso, as escritórios deverão produzir ou revisar seus próprios termos de procedimentos operacionais para obter consentimento para uso de dados pessoais.

No caso das empresas com seus colaboradores, o recomendado é anexar e formalizar o termo de consentimento ao contrato de trabalho. O importante é identificar as várias situações em que os dados pessoais circulam para tomar as medidas adequadas. 

9.3. Pessoas

As pessoas são os elos mais frágeis de uma cadeia de segurança. A melhor forma de lidar com isso é mantê-las devidamente informadas sobre os procedimentos, treinadas para lidar com eles e sistematicamente avaliadas.

A LGPD é extremamente exigente em relação a esses pontos. Mais do que um sistema de direitos e responsabilidades, a LGPD quer estimular o desenvolvimento de uma cultura de proteção de dados pessoais e, por essa razão, valorizar a adoção de medidas nesse sentido, inclusive como critério para redução de eventuais punições.

Por isso, é fundamental manter a equipe sempre treinada e informada a respeito. 

9.4. Tipos de dados pessoais tratados

A lei define a existência de dados considerados sensíveis, que podem resultar em danos imediatos caso sejam divulgados.

Eles requerem cuidados especiais e só podem ser solicitados para finalidades específicas. Entre eles, dados sobre: origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato, filiação religiosa, sobre a saúde, sobre a vida sexual, dados genéticos, informações biométricas.

O tratamento de dados de crianças e adolescentes requer cuidados especiais e só pode ser realizado com consentimento específico de responsável.

Implementar um registro de tratamento de dados, processos e sistemas 

A lei determina a adoção de uma metodologia de data mapping que consiste em manter registros da coleta até a exclusão em toda e qualquer atividade de tratamento de dados pessoais, indicando quais dados serão coletados, a base legal que autoriza seu uso, às suas finalidades, o tempo de retenção, as práticas de segurança de informação implementadas no armazenamento, e com quem os dados podem ser eventualmente compartilhados.

Ou seja, o trabalho consiste em detalhar, organizar e manter registros dessas operações.

Verificações periódicas e treinamentos in company 

A garantia de eficiência da efetivação e manutenção das mudanças e revisões operacionais demandam que a organização execute verificações periódicas de modo a assegurar sempre o menor risco jurídico quanto ao tratamento de dados pessoais. Essas auditorias visam manter normas, processos e sistemas em nível adequado de conformidade com as leis de proteção de dados. 

Capacitar e formalizar continuamente esta atividade com todos os colaboradores e fornecedores envolvidos com o tratamento de dados pessoais é indispensável para dar legitimidade a empresa em incidentes e, sobretudo, para dar continuidade ao programa de governança digital corporativo. 

Para saber mais, baixe o E-book do Escritório Alexandre Atheniense Advogados sobre assunto e/ou faça um pré-diagnóstico customizado e gratuito para sua empresa.

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Esse artigo foi escrito pela Callrox, empresa parceira da Dito CRM.

A transformação digital está mudando a maneira como as empresas de varejo B2C se relacionam com seus clientes e também como os vendedores lidam com os processos de vendas. O Sales Enablement tem sido, na verdade, um recurso fundamental para ajudar essas organizações a aproveitarem as oportunidades desta nova era.

Por tanto, se você estiver buscando maneiras de melhorar as práticas de Sales Enablement para o varejo B2C, este artigo é para você.

Confira, neste artigo, mais informações sobre Sales Enablement no varejo B2C e dicas úteis sobre como implementar essas práticas na sua empresa.

O que é Sales Enablement no Varejo B2C

Sales Enablement no Varejo B2C é a prática de melhorar o desempenho do time de vendas por meio de habilidades, ferramentas e processos. Ou seja, esta abordagem aposta na educação e treinamento dos vendedores para que eles possam atingir os objetivos de vendas de uma empresa.

Sales Enablement no varejo B2C tem um papel fundamental para garantir que os clientes estejam bem informados sobre os produtos e serviços que a empresa oferece.

Os vendedores, por outro lado, precisam estar preparados para responder às perguntas dos clientes, fornecendo as informações corretas e conscientizando-os sobre as vantagens de seus produtos.

Além disso, Sales Enablement no varejo B2C também oferece suporte ao time de vendas com análises de dados, o que permite identificar oportunidades de melhoria e otimização dos processos de venda.

Estas análises também podem ajudar a entender melhor as necessidades dos clientes e como a empresa pode satisfazê-las.

Dentro dessa função, Sales Enablement no varejo B2C é extremamente importante para garantir que os vendedores da empresa estejam devidamente preparados para atingir as expectativas dos clientes.

Com isso, através de um time bem treinado, os vendedores terão mais chances de alcançar os objetivos de vendas da empresa.

Utilizando tecnologias digitais avançadas por meio das Práticas de Sales Enablement

As empresas estão cada vez mais investindo em tecnologias digitais avançadas para melhorar suas práticas de Sales Enablement. 

Antes de tudo, esta tecnologia permite gerenciar melhor a força de vendas, oferecendo insights sobre clientes e possibilitando que eles se conectem às informações certas, no momento certo.

Por meio do uso dessas tecnologias, os vendedores podem gerar mais leads qualificados, alavancando o crescimento da empresa.

Em outras palavras, o Sales Enablement possibilita, por exemplo, que os vendedores entendam melhor seus clientes e possam oferecer melhores soluções de acordo com suas necessidades.

Ferramentas, como CRM integrados, permitem a partilha de informações em tempo real entre os vendedores e os gestores da empresa, o que facilita o monitoramento das atividades dos vendedores.

Além disso, é possível usar outros mecanismos de análise de dados para identificar tendências e insights importantes sobre o comportamento do mercado.

Em suma, a adoção dessas tecnologias promove um ambiente colaborativo e moderno para as equipes de vendas, oferecendo uma experiência realmente única aos clientes.

Através delas, é possível criar estratégias de vendas mais assertivas, além de garantir mais resultados a longo prazo. Esta é a chave para o sucesso dos negócios no mundo digital.

👉Leia também: Técnicas de persuasão: entenda o que são e saiba como elas podem melhorar suas vendas

Otimizando processos e funções através das Práticas de Sales Enablement

Conforme acabamos de ver, Sales Enablement é um processo que permite otimizar as funções e processos da equipe de vendas. 

Utilizando técnicas como treinamentos, recursos digitais e ferramentas de gerenciamento de contatos, as organizações podem melhorar as taxas de conversão e sua produtividade.

Ao implementar práticas de Sales Enablement, as empresas podem direcionar seus esforços para aumentar a qualidade das interações com os clientes e ajudar os vendedores a se engajarem mais facilmente com os consumidores.

É certo dizer, inclusive, que isso não apenas aumenta os resultados financeiros, mas também melhora a experiência do cliente, o que, sem dúvida, é essencial para o crescimento de qualquer negócio.

Além disso, as práticas de Sales Enablement também permitem às organizações entender melhor seus processos e funções, desenvolver estratégias de vendas mais eficazes e melhorar a qualidade dos dados que são usados para informar decisões comerciais importantes.

Através desse processo, é possível perceber a maior satisfação do cliente e um maior retorno sobre o investimento.

Desenvolvendo experiências personalizadas com as Práticas de Sales Enablement

Com o avanço da digitalização, as empresas estão cada vez mais focadas em oferecer experiências personalizadas para seus clientes.

A prática de Sales Enablement, portanto, pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar as empresas a oferecer essas experiências.

Afinal, este se trata de um conjunto de técnicas e processos que permitem aos vendedores e equipes de marketing compreenderem melhor os seus clientes e fornecer conteúdo personalizado para eles.

Ao usar essa abordagem, as equipes podem gerar conteúdo direcionado para cada cliente e oferecer recursos específicos de acordo com suas necessidades específicas.

Além disso, as práticas de Sales Enablement podem ajudar as empresas a desenvolver uma experiência mais envolvente para os clientes.

Por exemplo, usando o Sales Enablement, as empresas podem acompanhar o progresso dos clientes, oferecer feedback personalizado e direcionar os clientes para conteúdos relevantes. 

Essas práticas podem ajudar as equipes a tornarem as conversas mais atrativas com os clientes, assim como melhorar sua compreensão sobre eles.

Por fim, as práticas de Sales Enablement podem fornecer às empresas um valioso insight sobre o que os clientes precisam para obter sucesso. Ao entender melhor o que os clientes precisam, as empresas podem melhorar sua experiência de forma significativa.

Por que o Sales Enablement é importante para o sucesso do varejo B2C

Conforme você já pôde perceber até aqui, o Sales Enablement é cada vez mais importante para o sucesso do varejo B2C. 

Essa prática permite que as empresas atinjam seus objetivos de vendas, melhorem a produtividade dos vendedores, aumentem a satisfação dos clientes e ampliem sua base de clientes.

Para isso, existem diversas formas pelas quais as empresas podem usar o Sales Enablement para se destacar no mercado. Essas, no entanto, podem ser:

Ferramentas de automação

Os vendedores podem usar ferramentas de automação de vendas para ajudar a identificar oportunidades, entender melhor as necessidades dos clientes e atender às suas solicitações rapidamente e com eficiência.

Além disso, também é possível usar métricas e análises para entender o comportamento dos clientes e melhorar o processo de vendas.

Capacitação de Sales Enablement

Os treinamentos de Sales Enablement também são essenciais para o sucesso do varejo B2C. 

Esta capacitação permite que os vendedores se mantenham atualizados sobre as tendências do mercado, aprendam técnicas eficientes de vendas, desenvolvam habilidades de negociação e melhorem a qualidade de serviço aos clientes.

Ao adotar o Sales Enablement em seu negócio, as empresas do varejo B2C podem aumentar a receita, reduzir os custos operacionais e obter uma vantagem competitiva no mercado.

Como usar as práticas de Sales Enablement para melhorar os resultados do varejo B2C

O varejo B2C é uma área que exige muito esforço para atingir bons resultados. Uma forma de aumentar os resultados é usar práticas de Sales Enablement.

Essa estratégia, por sua vez, tem como objetivo a melhora do desempenho da equipe de vendas, a otimização dos processos e o aprimoramento da experiência do cliente, também enfatizado acima. Conheça o que pode ser feito:

Treinamento das equipes

Não podemos deixar de falar que, uma das principais táticas de Sales Enablement é o treinamento da equipe de vendas. Por isso é que vamos bater nessa tecla novamente.

É fundamental que os gestores compreendam que esse processo permite que os vendedores entendam melhor as necessidades dos clientes e saibam como oferecer os melhores produtos e serviços.

Além disso, as informações dadas durante os treinamentos também ajudam a criar relacionamentos mais fortes entre vendedores e clientes.

Conteúdos ricos para as equipes

Outra estratégia importante é a criação de conteúdos relevantes para auxiliar os vendedores. Com isso, eles serão capazes de fornecer informações precisas sobre os produtos e serviços oferecidos, além de responder às perguntas dos clientes com mais facilidade.

Além disso, essa abordagem também pode facilitar o processo de tomada de decisão dos compradores.

Através dessas práticas adotadas, não tenha dúvidas que a sua empresa pode fazer com que a equipe de vendas atue da melhor forma possível, garantindo assim o melhor desempenho do seu varejo B2C.

Não esqueça que, oferecer treinamentos adequados para seus vendedores e produzir conteúdos relevantes para auxiliar na tomada de decisão dos compradores, é mais do que indispensável.

Com isso, aproveite ao máximo as práticas do Sales Enablement para obter os melhores resultados para seu negócio!

Conclusão

O Sales Enablement é uma ferramenta essencial para ajudar as empresas de varejo B2C a obter resultados melhores e mais consistentes.

Ao utilizar as melhores práticas de Sales Enablement, é possível desenvolver experiências personalizadas, otimizar processos e funções com tecnologias avançadas, além de maximizar os resultados do varejo B2C.

A implementação dessas práticas pode ser um processo complicado, mas quando feito corretamente ela garante que todos envolvidos na equipe tenham as informações necessárias para serem bem-sucedidos.

Se você estiver buscando maneiras de tirar proveito da modernização digital no varejo B2C através do sales enablement, não deixe de entrar em contato conosco agora mesmo! Nós podemos fornecer soluções sobre como implementar essas práticas de forma eficiente na sua organização.

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Como divulgar meu e-commerce? Confira essas sugestões https://blog.dito.com.br/como-divulgar-meu-e-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-divulgar-meu-e-commerce https://blog.dito.com.br/como-divulgar-meu-e-commerce/#respond Thu, 09 Feb 2023 19:25:09 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=15144 Logo quando um varejista traz a sua marca para a internet, uma das primeiras questões que vem à mente é “como divulgar meu e-commerce?”. Hoje...

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Logo quando um varejista traz a sua marca para a internet, uma das primeiras questões que vem à mente é “como divulgar meu e-commerce?”.

Hoje em dia boa parte das vendas são feitas neste canal e é um tanto simples abrir uma loja virtual; o mais difícil acaba sendo fazê-la prosperar sem uma boa estratégia de divulgação.

Se o seu principal objetivo é começar um e-commerce “com o pé direito” ou consolidá-lo no mercado, o ideal é criar uma série de estratégias, podendo iniciar pelos eventos online.

Isso porque utilizar os eventos digitais como tática de promoção do seu e-commerce, pode estar ligado a diversas metas que você possua, auxiliando a atingi-las.

Ficou interessado? Então siga conosco na leitura.

Que tipo de evento fazer para o seu e-commerce?

Existem diferentes tipos de eventos para diversas finalidades. Para definir qual é o ideal no seu caso, é necessário estabelecer, prioritariamente, o objetivo principal.

Tal objetivo pode ser aumentar as vendas, gerar leads, criar algum tipo de relacionamento com a sua persona, tornar a marca reconhecida, proporcionar experiências ou fazer o lançamento de um produto.

Veja abaixo algumas exemplificações para compreender qual tipo de evento pode fazer mais sentido, de acordo com o seu foco atual.

Evento de lançamento

Esse tipo de evento é ideal para o varejista que tem um novo produto em estoque e precisa apresentá-lo para o mercado.

Geralmente, nesse tipo de produção, é sugerido convidar influenciadores para apoiar na promoção.

Exemplo: para eventos de lançamento de uma nova coleção de roupas, é interessante convidar modelos e blogueiras do universo da moda a fim de interagir com os clientes e propor combinações de looks.

E não necessariamente precisam ser pessoas famosas. Dependendo do contexto, até mesmo um(a) funcionário(a) da empresa pode exercer esse papel de influencer no evento de lançamento.

Webinars

Webinars são eventos semelhantes a seminários, que permitem a interação entre o speaker e o público. Dessa forma, é sugerido guiá-los em tom de bate-papo, com abertura para perguntas e respostas.

Esse é o tipo de evento que permite “nutrir” os seus clientes ou a base de contatos que já possui com conteúdos ricos e, a partir disso, maximizar o reconhecimento da sua marca.

Para isso, você pode falar sobre os seus produtos, serviços ou ensinar algo relevante que gere valor para o público.

Como planejar o evento online?

Tal como foi dito acima, para fazer o planejamento de um evento online você precisa partir pela definição do objetivo.

É crucial reforçar esse ponto, afinal, sem clareza sobre a meta principal, não há como estipular as próximas etapas do planejamento do evento. É esse objetivo que irá guiar as decisões.

Depois dessa definição, podemos dividir um evento em 03 etapas distintas, sendo elas: pré-evento, execução e pós-evento.

Pré-evento

Durante o pré-evento, você deve definir o público-alvo a ser atingido, assim como as estratégias de marketing para divulgação.

Além disso, é nesta etapa que você necessitará selecionar a plataforma de eventos online que irá utilizar. Ela precisa ser otimizada, fornecer dados e gerar autonomia para fazer as tarefas.

Ainda durante o pré-evento, caso tenha gostado da ideia de contratar uma blogueira ou influencer, peça a ambos um kit mídia a fim de verificar os currículos e evitar qualquer “dor de cabeça” durante o evento.

Execução

Na etapa de execução, você precisará ter bastante atenção a todos os detalhes.

Antes do evento começar, faça uma interface de aprendizado com todos os speakers. Eles devem saber como usar a plataforma e guiar a apresentação.

O seu plano de comunicação já deve estar em andamento nesse momento, então, lembre-se de enviar avisos ou qualquer outra mensagem necessária antes do evento ter início.

E quando as apresentações estiverem rolando, você deve “ficar de olho” em possíveis imprevistos. Dessa forma, você fará a contenção de riscos.

Pós-evento

E por fim, mas não menos importante, quando a produção for finalizada é a hora de executar algumas rotinas de pós-evento.

Se você prometeu, por exemplo, ceder cupons de desconto, links com “ofertas relâmpago” ou afins, esse é o momento de enviá-los para o canal de comunicação disponibilizado pela audiência.

Além disso, você pode subir a gravação do evento no YouTube ou, quem sabe, publicar os “cortes” mais importantes no Reels do Instagram ou TikTok.

É também durante o pós-evento que se faz a análise de todos os relatórios e dados gerados pela produção. 

De posse das informações, confira se o objetivo principal foi conquistado (ou não) e guarde esse conhecimento para planejar a estratégia dos eventos vindouros.

É importante ressaltar também que não se deve deixar o relacionamento com os participantes “esfriar”. Após o evento, crie estratégias de CRM para continuar conversando com os leads capturados.

Para aqueles que comprarem algo de imediato, faça um bom trabalho de pós-venda, questionando como foi a experiência de compra, se há feedbacks ou reclamações, e se coloque à disposição para ajudar.

Para os contatos que participaram, mas não compraram, tente, num futuro próximo, enviar alguma outra campanha promocional mais atrativa ou uma condição imperdível de compra.

Gostou destas dicas? Esperamos que sim!

E agora que você já tem a base para realizar um evento online e divulgar o seu e-commerce, te sugerimos baixar, gratuitamente, o kit completo para a gestão de eventos.

Este artigo foi escrito pela Evnts, a plataforma completa para Eventos Online e Híbridos.

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Autora Convidada: Lilian Carvalho

A internet nos trouxe um mundo novo, no qual podemos fazer compras, amigos e até encontrar um parceiro amoroso em qualquer lugar do planeta. Em um artigo de 2022, o site americano The Atlantic prevê o fim das redes sociais.

A justificativa é que com a aquisição do Twitter por Elon Musk, por exemplo, concluída em Outubro de 2022, “muitos” usuários saíram da plataforma. Apesar disso, ainda não há dados suficientes para saber se esse êxodo é real ou só sinalização de status.

E aqui é que o comportamento humano cruza com a estratégia de marketing digital para e-commerces.  As redes sociais são uma forma transparente e valorizada, na nossa cultura, de sinalizar a posição de um indivíduo na sociedade.

Com um clique, você tem acesso imediato à posição de uma pessoa ou empresa, o número de seguidores, se a marca está nos trending topics (os assuntos mais comentados), quantos comentam e compartilham o seu conteúdo.

Os seres humanos são naturalmente inclinados a buscar status. Cada sociedade, cada cultura, tem os seus símbolos de status. Em uma sociedade tradicional, pode ser a família com a maior cabana.

Numa sociedade eclesiástica, as cores das batinas indicam a hierarquia. De forma consistente, indivíduos com maior status têm maior acesso a recursos e todos gravitam em torno do “chefe” do grupo.

De forma análoga, as pessoas tendem a se afastar de indivíduos e marcas que possuem baixo status, com medo da “contaminação”. Pense numa situação cotidiana: em uma rua cheia de restaurantes que você não conhece, o maior indicador de qual é um “bom” é a ocupação das mesas. Um restaurante vazio indica baixa popularidade.

Por isso as marcas devem buscar essa nova forma de status no meio digital. A Netflix foi a marca com mais interações no Brasil no ano de 2021, de acordo com relatório da Socialbakers.

Quanto mais interações, maior o número de pessoas com acesso ao seu conteúdo de forma orgânica, e, já há indicações de que esse maior volume de interações impacta no resultado de vendas das empresas.

Para os varejistas no meio digital, é importante não só buscar esses símbolos de status, como seguidores, compartilhamentos, likes e comentários, mas também auxiliar os vendedores dos e-commerces a conseguir boas avaliações e comentários dos compradores.

Essas avaliações podem determinar o sucesso ou o fracasso de um produto na sua loja virtual. Por exemplo, no AirBnB, a avaliação média de uma propriedade é de 4,7 estrelas (de um total de 5) e 95% dos anfitriões têm avaliações entre 4,5 e 5.

Ou seja, os usuários da plataforma construíram o seu próprio sistema de seleção das propriedades: uma avaliação menor que 4,5 significa praticamente nenhum hóspede. Temos indicação de que o mesmo acontece na Amazon americana: 78% dos livros têm avaliações maiores que 4 estrelas.

Diante disso, você está monitorando o que pode ser feito para que o seu e-commerce e os produtos incluídos nele tenham as avaliações consideradas “de corte”?

Está criando boas práticas para os vendedores conseguirem alcançar e manter essas avaliações? Essa pode ser a diferença entre um vendedor lucrativo e um falido.

Reflita sobre essas questões pois, no fim, são os comportamentos, desejos e vontades do seu consumidor que vão determinar o quanto a sua empresa irá faturar. Esperamos que tenha gostado deste artigo. Até breve!

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Transformação digital e novas estratégias de comunicação https://blog.dito.com.br/transformacao-digital-sms-comunicacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transformacao-digital-sms-comunicacao https://blog.dito.com.br/transformacao-digital-sms-comunicacao/#respond Wed, 08 Jul 2020 20:04:27 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=10987 Artigo escrito pelos autores convidados Eduardo Araújo (Senior Sales Manager) e Rita Lessa (Sales Team Leader) na Infobip. A transformação digital mudou de status repentinamente:...

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Artigo escrito pelos autores convidados Eduardo Araújo (Senior Sales Manager) e Rita Lessa (Sales Team Leader) na Infobip.

A transformação digital mudou de status repentinamente: foi de plano para o futuro à tema central em pouco tempo.

Nesse cenário, inúmeras empresas, de diversos segmentos, estão buscando se adaptar por meio do desenvolvimento de APPs, chatbots de atendimento, inteligência artificial, dentre muitos outros.

A lista de mudanças é extensa! Adaptar-se rapidamente tornou-se essencial. Se a internet já era parte importante de nossas vidas, agora ela é praticamente o único caminho viável de todos os negócios.

Mas, por mais relevantes que os aplicativos e conexões 5G sejam, a transformação digital passa por outras ferramentas.

Um home office funcional, por exemplo, precisa de uma estrutura física e um espaço para trabalhar que 5G nenhum é capaz de resolver.

Agora, utilizando-se desta mesma analogia para o cenário dos canais de comunicação, o SMS aparece como o exemplo ideal, afinal, se você precisar enviar determinada notificação para alguém que esteja sem acesso à internet, o que se pode fazer?

Além de não depender de conexão com rede Wi-Fi ou 3G, o SMS é o único tipo de mensagem que atinge qualquer telefone celular da atualidade.

Nem todos os proprietários de celular possuem um smartphone, e nem todos os smartphones possuem os aplicativos de conversa instalados, por exemplo.

Além disso, o SMS é muito melhor aceito para ações promocionais, pois essas mensagens não são necessariamente vistas como spam e não atrapalham a experiência do usuário em seus chat apps, o que não é nada positivo para a imagem da empresa que faz sua divulgação.

Até por essa razão, as políticas dos principais chat apps não toleram comunicações promocionais em suas contas oficiais.

As vantagens do SMS são diversas:

  • Custos mais baixos que chat apps;

  • Maior alcance;

  • Popular em qualquer lugar do mundo;

  • Não depende de rede de dados;

  • Políticas de conteúdo mais brandas:

Claro, não queremos dar a entender que o SMS é superior a outras formas de comunicação. E-mail, voz, push, chat apps, entre outras ferramentas, possuem grandes vantagens, isso é inegável.

Porém, assim como essas ferramentas, o SMS é fundamental para a transformação digital. É uma ferramenta que, se bem orquestrada em um fluxo rico com outros canais, é capaz obter resultados incríveis.

Além disso, o SMS já está recebendo suas atualizações, como Verified SMS e o RCS, que além de oferecer funcionalidades ainda mais ricas que os chat apps, tem um custo mais baixo. É incrível.

É sempre interessante ressaltar que existem dois lados ao se pensar em criar uma estratégia de comunicação mobile: os usuários querem ser notificados da maneira mais rápida possível e no local de sua preferência e ao mesmo tempo as empresas querem o menor custo possível utilizando o canal mais relevante.

E neste cenário, se o seu processo de comunicação não for capaz de alcançar a todos que precisam ser alcançados, com toda a riqueza que os diversos canais de comunicação podem oferecer e sem extrapolar seu orçamento, é sinal de que sua empresa ainda não conseguiu aplicar uma verdadeira transformação digital.

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