Arquivos E-commerce - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/varejo/ecommerce/ Especialistas em Retenção Wed, 24 Apr 2024 19:57:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://blog.dito.com.br/wp-content/uploads/2018/09/cropped-favicon_dito-150x150.png Arquivos E-commerce - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/varejo/ecommerce/ 32 32 Saiba mais sobre inbound marketing para e-commerce https://blog.dito.com.br/inbound-marketing-para-ecommerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inbound-marketing-para-ecommerce https://blog.dito.com.br/inbound-marketing-para-ecommerce/#comments Tue, 16 Apr 2024 17:53:41 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=14660 Cada vez mais as empresas varejistas estão adotando a estratégia de inbound marketing para e-commerce (ou inbound commerce) a fim de aumentar a autoridade da marca, atrair...

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Cada vez mais as empresas varejistas estão adotando a estratégia de inbound marketing para e-commerce (ou inbound commerce) a fim de aumentar a autoridade da marca, atrair leads realmente qualificados, maximizar as vendas, dentre outros.

Se você já ouviu falar sobre inbound commerce, mas não tem certeza do que se trata, aqui vai um breve conceito para te auxiliar.

O inbound marketing para e-commerces reúne uma série de estratégias que visam atrair, converter, encantar e reter os consumidores de uma loja virtual.

A base do inbound commerce contém 3 pilares: conteúdos ricos, canais para distribuição destes materiais e SEO.

Além dos benefícios citados no primeiro parágrafo, o varejista que decide investir no inbound commerce também tende a aproveitar as seguintes vantagens:

  • Crescimento do volume de palavras-chave indexadas;
  • Maior presença nas primeiras posições de buscadores como o Google;
  • Melhora nas taxas de “tempo de página” e de “novos usuários”;
  • Encurtamento do ciclo de vendas;
  • Redução de custos operacionais e aumento do ticket médio;
  • Acompanhamento de resultados em tempo real;

Um ponto importante a ser mencionado é que, no inbound marketing, a empresa não é “intrusiva”, ou seja, ela não fica interrompendo o cliente com “propagandas maçantes”. Mas sim, prende a sua atenção através de conteúdos (ou produtos) personalizados que façam sentido para o seu momento de compra.

Como fazer Inbound Marketing para E-commerce?

Planejamento

Como tudo nos dias atuais, esta primeira etapa é a de planejamento e estudo.

Então aqui é sugerido que você mapeie e registre num documento a sua data-driven persona, os concorrentes, as metas de negócio e de marketing, forças e fraquezas da marca, tom de voz, KPIs norteadores de sucesso, guia de estilo e etc.

Plataformas

Após ter clareza sobre os tópicos acima, será preciso definir, prioritariamente, qual canal online irá “hospedar” a sua estratégia de conteúdos.

Geralmente as marcas varejistas que apostam no inbound commerce focam esforços nos blogs (textos) ou no YouTube (vídeos). Embora há quem opte pelo Instagram ou, até mesmo, pelo TikTok.

Estratégia de conteúdos

Definido o canal principal de atuação, na sequência, deve-se desenvolver a estratégia de conteúdos para, no mínimo, 03 meses à frente.

Assim sendo, com o apoio de ferramentas de marketing, selecione os temas que irá abordar, crie as pautas e os conteúdos finais, propriamente ditos.

Não se esqueça de considerar o calendário do varejo para realizar essa tarefa.

Ferramentas de marketing

Já que citamos “ferramentas de marketing” no passo 3, então, esta é a hora perfeita para selecionar aquelas que vão suportar a sua estratégia. Diante disso, seguem algumas sugestões gratuitas que, provavelmente, serão imprescindíveis:

Mas, atualmente, quando se fala em inbound commerce, infelizmente, é impossível guiar a estratégia somente com soluções gratuitas, logo, você precisará de plataformas como:

Equipe interna ou terceirizada

Apesar da estratégia de inbound commerce possuir muitas automações, é fundamental, no mínimo, um analista ou um estagiário para operacionalizá-la, afinal, há várias atividades para executar e indicadores para acompanhar.

Mas se você é do time que prefere terceirizar, há no Brasil prestadores de serviço especializados na área, com vários cases de sucesso publicados e que, com certeza, poderão te apoiar na implementação deste projeto.

Rotinas e processos

Determine rotinas semanais, mensais e trimestrais de acompanhamento da estratégia. Semanalmente, por exemplo, você pode se certificar de que os conteúdos estão sendo produzidos e publicados.

Já mensalmente será possível extrair os primeiros relatórios e mensurar se as métricas de visualização, indexação, ranqueamento e engajamento estão dentro do planejado.

E trimestralmente é necessário elaborar um documento chamado de “quarter business review (QBR) ou “revisão trimestral de negócios”.

Nele, através de dados confiáveis, extraídos das ferramentas gratuitas e/ou pagas, busque responder se os objetivos de marketing e de negócios estão sendo atingidos.

Esses objetivos podem ser: aumento do volume de leads (MQLs / SQLs), de clientes, de vendas, de receita influenciada através das campanhas de marketing, da taxa de recompra e de retenção de consumidores e muitos outros.

Correções e/ou otimizações da estratégia

A partir dos resultados descobertos no QBR, crie um plano de ação para corrigir o que não deu certo e/ou para otimizar aquilo que está funcionando bem.

Como o mercado digital muda o tempo todo, é essencial revisar regularmente a estratégia de inbound marketing para e-commerce, pois, o que deu certo hoje, pode não ter sentido algum em questão de dias ou meses.

Conteúdos complementares

Como você deve ter observado, nós escrevemos os tópicos deste artigo de forma resumida, afinal, o tema é extremamente amplo.

Por essa razão, te sugerimos fortemente que, antes de dar os primeiros passos na implementação da estratégia de inbound commerce, você faça cursos complementares como estes que seguem abaixo:

Ambos os conteúdos acima são em formato de vídeos curtos, logo, será possível se capacitar mais e ainda retirar um certificado de especialista ao final das aulas.

E então, gostou deste artigo? Esperamos que sim.

Caso queira conhecer outras estratégias focadas em e-commerces, leia o nosso conteúdo recém publicado sobre marketing de performance. Até breve!

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O que é Marketing de Performance? Veja aqui! https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-performance https://blog.dito.com.br/marketing-de-performance/#respond Tue, 16 Apr 2024 17:34:25 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=13093 A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que...

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A era em que se fazia propaganda simplesmente por fazer, sem haver clareza sobre os resultados esperados, chegou ao fim. Nos dias atuais, o que predomina é o marketing de performance, ou seja, o marketing sempre orientado à conversão.

Lembrando que “converter” não é sinônimo somente de vender, mas sim, de conquistar um objetivo específico predeterminado; que pode ser, por exemplo, impressões de uma página, cliques em links ou o preenchimento de um formulário.

Nesse contexto, o marketing de performance é perfeito para e-commerces, afinal, neles é preciso controlar com rigidez métricas como o volume de tráfego, de cliques e de leads qualificados, a fim de garantir que as metas estão sendo atingidas e, caso contrário, corrigir rapidamente o rumo das campanhas.

Assim sendo, o objetivo deste artigo é aprofundar no conceito de marketing de performance, tal como apresentar as melhores estratégias que lojas virtuais podem começar a aplicar imediatamente.

Vem com a gente?

Marketing de performance para e-commerces

O marketing que realmente performa pode englobar ações offline e online.

Entretanto, quando se objetiva “melhorar a performance” de e-commerces, geralmente, dá-se foco às campanhas em mídias digitais, em especial, aos canais pagos como Facebook e/ou Google ADS.

Tal “preferência” existe, pois, há uma dificuldade maior de mensurar os resultados das ações promovidas em canais offline.

E quando se pensa em mídias online gratuitas, sabemos que o crescimento orgânico é lento.

Enquanto isso, na contramão, se você investir valores nos anúncios do Google ou da Meta, a tendência é que a sua loja virtual cresça de forma mais célere em todos os aspectos (indexação, tráfego, leads qualificados e vendas), além de ser mais fácil metrificar os números e monitorar as campanhas em tempo real.

Mas antes de evoluir neste raciocínio, é importante esclarecer que nós destacamos acima a palavra “tendência” porque apostar em ADS, por mais que seja recomendável, não dá certeza de retorno.

Concorda que as pessoas não vão comprar se o anúncio for pouco ou nada atrativo?

Do que adianta realizar uma campanha paga se, ao clicar no link do e-commerce, o usuário se deparar com páginas que não carregam?

Feita essa ponderação e apesar dela, como dissemos, vale a pena direcionar esforços para as estratégias pagas, afinal, além dos benefícios já citados, você terá as seguintes vantagens:

  • Pagamento dos anúncios mediante desempenho, ou seja, você só paga se o objetivo configurado for alcançado;
  • ROI mais elevado;
  • Google e Facebook ADS podem integrar via API com o seu CRM;
  • Base de dados histórica que favorece o data driven marketing;

Mesmo com essas benesses, trabalhar com mídia paga é um grande desafio atualmente.

Fatores como a alta concorrência, o fim dos cookies e a LGPD estão dando dor de cabeça nos profissionais da área.

Inclusive, dada a complexidade desta tarefa, é fundamental analisar o que é mais estratégico: contratar um analista ou terceirizar a atividade para uma agência especializada.

Não há resposta certa ou errada! Tudo depende do momento de cada marca.

Estratégias de marketing de performance

Além dos anúncios pagos, muitas empresas varejistas apostam em estratégias como o marketing de influência, o marketing de conteúdo (inbound marketing), além das famosas campanhas de e-mail, SMS e, atualmente, do WhatsApp.

Estas estratégias também são escolhidas pela sua facilidade de monitorar métricas e resultados, além de terem como característica a possibilidade de adequar o “roteiro no meio do caminho”.

Obviamente cada uma delas performará em velocidades diferentes, logo, é crucial olhar para o atual momento do seu negócio e colocar mais empenho naquilo que, prioritariamente, trará mais retorno financeiro.

Métricas do marketing de performance

Como ficou claro no tópico anterior, há uma vasta diversidade de estratégias de marketing de performance, porém, algumas métricas serão comuns, como:

  • ROI (Retorno sobre o investimento);
  • CAC (Custo de aquisição por cliente);
  • CPC (Custo por clique);
  • CPM (Custo por impressão);
  • CPL (Custo por lead);

Apresentados tais exemplos, quais destas métricas faz sentido você ficar de olho nas suas campanhas?

Como dica final para chegar na resposta, comece definindo os seus principais objetivos e mapeie o seu funil de vendas.

E aí, gostou deste conteúdo?

Esperamos que sim. Se considerou estas informações úteis, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Até breve!

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O que é live commerce e quais erros não cometer? https://blog.dito.com.br/live-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=live-commerce https://blog.dito.com.br/live-commerce/#respond Tue, 26 Mar 2024 16:44:34 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=16341 Você já ouviu falar em Live Commerce? Live Commerce é uma estratégia de comércio ao vivo; um evento onde as marcas apresentam os seus produtos...

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Você já ouviu falar em Live Commerce?

Live Commerce é uma estratégia de comércio ao vivo; um evento onde as marcas apresentam os seus produtos e benefícios, incentivando o consumidor a comprar durante a transmissão.

A modalidade permite que os varejistas ofereçam aos seus clientes uma experiência de compra única, com acesso a produtos e serviços em tempo real.

Esse modelo de vendas funciona muito bem para diversos produtos, no entanto, no segmento de moda faz ainda mais sucesso.

Neste artigo, você vai conhecer os benefícios desta estratégia, além de sugestões para realizar Lives Commerces de sucesso.

Onde o live commerce teve início?

O Live Commerce se popularizou na China em 2016. Desde então, esse modelo de vendas cresceu rapidamente no país.

As plataformas chinesas como Taobao Live (pertencente ao Alibaba Group) e outras, como Douyin (a versão chinesa do TikTok), desempenharam um papel importante na disseminação dessa forma de vendas.

Segundo dados do Think With da empresa Google, no período da pandemia, observou-se um crescimento de 450% nas pesquisas por transmissões ao vivo.

Além disso, os dados indicam que 70% dos indivíduos conectados no Brasil adquiriram produtos ou serviços após vê-los em vídeos no YouTube.

A prática se tornou uma maneira inovadora e eficaz de engajar os consumidores, apresentar produtos de maneira criativa e impulsionar o varejo.

Por meio das transmissões online, os espectadores podem fazer perguntas em tempo real, obter informações detalhadas sobre os produtos e até mesmo ver como eles são usados ​​ou aplicados. 

As narrativas ativam gatilhos mentais, como senso de urgência, exclusividade e confiança.

Os elementos chave do live commerce

Como vimos, o Live Commerce combina elementos de mídia e comércio eletrônico, proporcionando uma experiência envolvente e interativa para os espectadores.

Agora, vamos compartilhar “a receita do bolo” com você. Anote os elementos essenciais de um Live Commerce:

Transmissões Ao Vivo (Live Streaming)

A base é a transmissão ao vivo, na qual o apresentador ou influenciador se conecta com o público em tempo real por meio de vídeo. Isso cria uma atmosfera de autenticidade e imediatismo, aproximando os espectadores da ação e das informações.

Demonstração de Produtos

Durante as transmissões, os apresentadores demonstram os produtos em tempo real, mostram como funcionam, suas características e benefícios, destacando detalhes que podem não ser óbvios apenas por imagens estáticas.

Interatividade

Os espectadores podem interagir com o apresentador durante a transmissão. Isso pode incluir fazer perguntas, comentar, dar feedback e até mesmo influenciar as decisões de demonstração.

Compra Integrada

Uma das características mais evidentes é a capacidade de comprar os produtos diretamente durante a transmissão ao vivo. Os espectadores podem fazer pedidos imediatamente, muitas vezes usando links ou botões integrados.

Ofertas Exclusivas

Muitas vezes, as marcas oferecem promoções ou descontos exclusivos para os espectadores que estão assistindo a transmissão ao vivo, incentivando a compra imediata.

Fator Social

O Live Commerce cria uma sensação de comunidade em torno das transmissões, permitindo que os espectadores conversem entre si e se sintam parte do evento ao vivo.

Variedade de Produtos

Esta estratégia de vendas pode abranger uma ampla gama de produtos, desde moda e beleza até eletrônicos e produtos domésticos, oferecendo uma variedade de opções.

Live Commerce: 10 itens essenciais para ter sucesso

Nos dias de hoje, onde a tecnologia e a interconexão moldam nossa maneira de viver e consumir, o Live Commerce emergiu como uma estratégia inovadora e impactante.

Se você pretende iniciar essa modalidade de vendas, esses 10 itens não poderão faltar:

  1. Apresentadores carismáticos;
  2. Demonstrações vívidas;
  3. Exclusividade e urgência;
  4. Engajamento social;
  5. Segmentação de público;
  6. Conteúdo interativo;
  7. Qualidade de produção;
  8. Feedback e avaliações;
  9. Adaptação ao feedback;
  10. Pós-transmissão;

Vale a pena ressaltar que, ao contratar um influenciador é recomendável optar por um que esteja alinhado ao nicho e tamanho da sua empresa, considerando que os resultados gerados devem ser compatíveis com a capacidade de resposta da sua operação.

Seleção da plataforma

Construir uma estratégia eficaz de Live Commerce envolve várias etapas importantes para garantir que a transmissão seja envolvente, atrativa e conduza a resultados positivos em vendas e engajamento.

É importante que você escolha uma plataforma de streaming adequada ao seu público. Existem opções como Instagram Live, Facebook Live, YouTube Live e TikTok.

A escolha da mídia certa não apenas oferecerá uma infraestrutura estável e confiável para transmissão, mas também se alinhará com o seu público-alvo e objetivos de negócios.

Ela oferece tanto recursos técnicos, como qualidade de transmissão e interatividade, quanto facilidade de uso para os espectadores e integração com sistemas de pagamento.

Lembre-se de que a prática e a adaptação são essenciais. À medida que você ganha experiência, poderá ajustar sua estratégia para atender melhor às necessidades do seu público e maximizar os resultados.

Planejamento do evento

A chave para um evento de Live Commerce bem-sucedido reside em um planejamento detalhado, capaz de criar uma experiência envolvente e impactante para o público.

A escolha da data e do horário é o primeiro passo nesse trajeto. Identificar momentos estratégicos garante que seu evento alcance o público certo no momento certo, maximizando o alcance e a participação.

Quando se trata da escolha de apresentadores e influenciadores, é fundamental estabelecer parcerias com aqueles que melhor se alinham ao perfil de seu produto ou marca. 

Essa seleção cuidadosa garantirá que a confiança seja transmitida de maneira sólida ao seu público-alvo.

Aproveite também para realizar premiações e condições especiais; essa é uma forma de manter as pessoas conectadas à Live.

Fique atento à evolução da audiência. É essencial ajustar sua infraestrutura técnica para suprir as demandas à medida que ela aumenta. Isso inclui desde equipamentos e operadores até o suporte necessário para o chat online.

Por fim, lembre-se! No pós-live é essencial agradecer aos participantes, bem como manter o contato com eles via campanhas de E-mail Marketing ou WhatsApp Omnichannel, por exemplo.

Esta é uma forma de fidelizar e realizar vendas recorrentes.

Futuro do comércio online

Segundo um estudo realizado pela Wyzowl, 96% dos usuários buscam vídeos explicativos para aprofundar seu entendimento sobre produtos ou serviços.

Além disso, 84% afirmam que assistir a um vídeo da marca os influencia positivamente a fazer uma compra.

Portanto, cada vez mais as vendas por vídeos online se destacam como um “trampolim” eficaz para impulsionar os resultados.

As mídias online possibilitam a criação de uma presença de marca impactante, permitindo que os varejistas exibam produtos, compartilhem conteúdo relevante e estabeleçam uma identidade visual consistente.

A interatividade inerente às mídias sociais permite um diálogo direto com os consumidores, tornando possível responder perguntas, resolver problemas e, até mesmo, adaptar estratégias de vendas com base no feedback em tempo real, o que resulta em uma experiência mais personalizada e orientada ao cliente.

Agora que você sabe tudo sobre as live commerces, te sugerimos baixar, gratuitamente, o nosso e-book sobre “O e-commerce do futuro” e continuar aprendendo ainda mais sobre outras tendências do varejo.

Até breve!

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7 blogs sobre e-commerce para você conhecer! https://blog.dito.com.br/blogs-sobre-ecommerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=blogs-sobre-ecommerce https://blog.dito.com.br/blogs-sobre-ecommerce/#comments Thu, 21 Mar 2024 20:14:27 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=5404 Todos os dias nós acompanhamos vários blogs sobre e-commerce que produzem conteúdos de qualidade, inclusive, às vezes, até contribuímos com guest-posts em alguns deles. E...

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Todos os dias nós acompanhamos vários blogs sobre e-commerce que produzem conteúdos de qualidade, inclusive, às vezes, até contribuímos com guest-posts em alguns deles.

E como estamos sempre atentos às novidades e tendências do varejo, temos visto muitos materiais interessantes.

Por isso, nós fizemos uma seleção com os 7 blogs brasileiros que mais enriquecem o nosso conhecimento sobre e-commerce.

Apesar da ordem a seguir, não organizamos a lista do melhor para o pior, afinal, a nossa opinião pode ser diferente da sua, concorda?

Dito isso, siga a leitura para acompanhar as nossas sugestões de blogs sobre e-commerce.

Blogs sobre e-commerce

E-commerce Brasil

O projeto do E-commerce Brasil é mantido por grandes empresas da área do comércio online no Brasil. Esse portal reúne textos técnicos, notícias do mercado, artigos de especialistas e outros vários conteúdos multimídia.

E-commerce Guide

O E-commerce Guide é uma iniciativa da VTEX. O blog é direcionado para gestores de lojas virtuais que almejam descobrir novas tendências e boas práticas para aumentar as vendas do e-commerce.

Profissional de E-commerce

O Profissional do E-commerce é o Blog oficial da Universidade Buscapé Company.

Nos conteúdos são abordados temas relevantes para quem pretende ter (ou tem) uma loja virtual. Assim sendo, lá você irá encontrar informações de mercado, dicas, tutoriais, entrevistas, cursos e eventos.

Proxxima

O Proxxima, apesar de não tratar exclusivamente sobre e-commerce, o portal traz notícias indispensáveis para quem precisa ficar ligado nas tendências de marketing e comunicação digital.

Blog do E-commerce

O Blog do E-commerce é um projeto criado em 2009 por alunos do professor Alberto Valle e reúne informações sobre comércio eletrônico e marketing digital com uma linguagem acessível.

Blog do João Kepler

O Blog do João Kepler apresenta ideias, inovações, dados sobre varejo, técnicas de vendas e melhores práticas para os negócios digitais.

E-commerce News

O E-commerce News foi projetado para profissionais de todas as áreas, interessados nos mais recentes conteúdos sobre o e-commerce no Brasil e no mundo.

Bônus: Blog da Dito CRM

Agora que você chegou à reta final deste artigo, te sugerimos ler outros artigos aqui do Blog da Dito.

Neste canal, nós trazemos diversos conteúdos educativos, especialmente, sobre varejo físico e online, CRM, dentre várias outras temáticas, na perspectiva de especialistas do mercado.

Esperamos que tenha gostado deste texto! Deixe a sua opinião nos comentários.

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Conheça 4 tendências do comércio eletrônico! https://blog.dito.com.br/tendencias-do-comercio-eletronico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-do-comercio-eletronico https://blog.dito.com.br/tendencias-do-comercio-eletronico/#respond Wed, 13 Mar 2024 19:53:50 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=11544 Sem delongas e indo direto ao ponto, o objetivo deste artigo é apresentar 4 tendências do comércio eletrônico que estão despontando entre os varejistas brasileiros....

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Sem delongas e indo direto ao ponto, o objetivo deste artigo é apresentar 4 tendências do comércio eletrônico que estão despontando entre os varejistas brasileiros.

Vem com a gente conferir?

Tendências do comércio eletrônico

Logística inteligente

Com um perfil cada vez mais imediatista, o consumidor espera agilidade das marcas.

Nesse sentido, vários aplicativos de serviços, por exemplo, vêm divulgando o recurso de “Entrega Expressa” onde, um produto comprado, pode chegar em até 15 minutos na residência do cliente.

Definitivamente esse será um diferencial competitivo ainda mais valorizado pelo público daqui adiante.

Grandes marcas estão investindo em centros de distribuição estrategicamente localizados para concentrar a logística e demais operações que fazem parte do processo (preparação dos pedidos e armazenamento de estoque, por exemplo).

Outra opção que pode ser oferecida ao consumidor é a disponibilização imediata do produto para retirada na loja. Além de isentá-lo do pagamento de frete, essa solução também atende casos de urgência na obtenção do item comprado.

Compras por voz

Já estamos familiarizados com assistentes virtuais como a Siri da Apple e a Alexa da Amazon, concorda?

É comum utilizarmos seus serviços para perguntas triviais ou para realizar ligações sem precisarmos de muito esforço.

Contudo, para além destes usos, surge uma tendência de recorrer aos assistentes virtuais para fazer compras. O chamado “Voice Commerce” consiste na compra de produtos e serviços via comando de voz.

O consumo de conteúdos via áudio vem aumentando consideravelmente.

O hábito de produzir e ouvir Podcasts e até o surgimento de redes sociais voltadas exclusivamente ao áudio, como o Clubhouse, comprovam isso. Por que não utilizar esse recurso para a realização de compras?

Experiências imersivas e interativas

Uma barreira comum encontrada no e-commerce é a insegurança em adquirir produtos que não se pode tocar ou testar. Por isso, uma das grandes tendências para o próximo ano é o uso de realidade aumentada. 

Alguns segmentos de mercado já fazem uso desse recurso, como a indústria da moda.

A principal vantagem dessa tecnologia é oferecer uma experiência de compra mais interativa e completa.

Além disso, é uma forma de aumentar a confiança do cliente no produto que está sendo adquirido e diminuir índices de devolução por insatisfação.

Meios de pagamento digitais

Atualmente, contamos com uma boa variedade de formas de pagamento.

Além dos meios mais tradicionais, o surgimento de recursos como WhatsApp Pay, Pix, QR Codes, carteiras digitais e pagamentos via reconhecimento facial, facilitou a escolha do consumidor sobre o que melhor o atende. 

Muitas vezes o abandono de carrinho se dá pela inviabilidade para finalizar a compra. Uma experiência positiva com meios de pagamento pode ser decisiva para não apenas fechar uma venda, mas até incentivar o retorno do cliente. 

Para oferecer as melhores opções para seu cliente, entenda seu comportamento de consumo e seus hábitos.

Inclusive, aqui vale também adaptar a compra pelos métodos convencionais. Oferecer parcelamento e uso de mais de um cartão de crédito, por exemplo, são formas de flexibilização muito bem-vindas aos olhos do cliente.

E então, como sua marca está se preparando para aproveitar as oportunidade e tendências do comércio eletrônico?

Caso queira continuar aprendendo sobre estratégias para lojas virtuais, sugerimos a leitura de outro artigo aqui do Blog com o tema “Como aumentar as vendas do e-commerce“. Até breve!

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Entenda porque integrar loja física e virtual https://blog.dito.com.br/integrar-loja-fisica-e-virtual/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=integrar-loja-fisica-e-virtual https://blog.dito.com.br/integrar-loja-fisica-e-virtual/#respond Thu, 07 Mar 2024 16:53:59 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=11174 O consumidor omnichannel transita por canais online e offline, então, integrar loja física e virtual se tornou uma obrigatoriedade entre os varejistas. Para ratificar essa...

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O consumidor omnichannel transita por canais online e offline, então, integrar loja física e virtual se tornou uma obrigatoriedade entre os varejistas.

Para ratificar essa tese, podemos citar uma pesquisa da Harvard Business Review, onde foi descoberto que 73% dos 46 mil clientes estudados, disseram usar vários canais ao longo da jornada de compra.

Perante esse dados, naturalmente, surge a pergunta: como tornar essa experiência omnichannel mais fluida e integrada? Para respondê-la, vamos apresentar algumas sugestões a seguir.

Data-driven Persona

O primeiro passo é construir a sua data-driven persona, ou seja, buscar entender quem são os seus clientes com base em dados reais e confiáveis.

No atual contexto do varejo, se orientar somente por informações demográficas, por exemplo, é muito básico.

É preciso ir além e compreender como é a rotina do consumidor, como ele se diverte, seus hobbies, conteúdos preferidos, dentre vários outros.

A visão holística do cliente é o que te fará, de fato, integrar loja física e virtual de forma estratégica.

Fontes de dados

Uma fonte valiosa de dados para cumprir a tarefa acima é o CRM, afinal, nele você terá acesso a todas as características e comportamentos dos seus clientes.

Entretanto, caso a sua empresa ainda não conte com esse software, você pode exportar dados do sistema de gestão da sua loja física (ERP) e/ou da plataforma de e-commerce.

Como integrar loja física e virtual?

Já que falamos em CRM, essa é a tecnologia que permitirá integrar loja física e virtual, afinal, essa solução concentrará seus dados sobre clientes, negócios e marketing em uma só plataforma.

Apesar disso, antes de contratar um fornecedor de CRM, pesquise bastante.

Nos dias de hoje, existem diversas ferramentas no mercado e o ideal é que seja feito um estudo de viabilidade técnica para garantir que os seus sistemas atuais podem ser “conectados” à plataforma que pretende adquirir.

Benefícios do CRM

Além de integrar seus dados, um CRM Omnichannel tornará possível a segmentação da sua base de clientes e o envio de campanhas personalizadas de marketing.

Dentre os canais que poderão ser explorados, você poderá disparar campanhas de E-mail Marketing, SMS, WhatsApp, Push e até Pesquisas de Opinião (CSAT e NPS).

E um dos pontos principais é que um CRM de qualidade entregará todas as métricas de desempenho, tanto no que tange a negócios (Ticket Médio, LTV, Receita e etc), quanto no que se refere ao marketing (aberturas, conversões, last click, e etc).

A adoção de uma estratégia omnichannel garantirá que você impacte o seu cliente na hora certa e com o conteúdo mais assertivo.

Lembre-se de que há tecnologias preparadas para atuar nessa importante integração de sistemas, garantindo que seu cliente sinta-se satisfeito tanto no meio online quanto no offline, aumentando, consequentemente, a receita da sua loja.

E então, o que achou deste texto? Deixe a sua opinião nos comentários. Até breve!

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Como criar um e-commerce de sucesso? Confira! https://blog.dito.com.br/como-criar-um-e-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-criar-um-e-commerce https://blog.dito.com.br/como-criar-um-e-commerce/#respond Mon, 19 Feb 2024 18:48:34 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=7127 Mesmo com a “turbulência” econômica pela qual passamos, o varejo virtual está se expandindo cada vez mais, logo, criar um e-commerce é uma excelente oportunidade...

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Mesmo com a “turbulência” econômica pela qual passamos, o varejo virtual está se expandindo cada vez mais, logo, criar um e-commerce é uma excelente oportunidade para os varejistas que possuem apenas lojas físicas.

Mas será que é fácil criar um e-commerce de sucesso?

Na realidade, algumas etapas devem ser cumpridas, tal como alguns erros precisam ser evitados.

Diante disso, o objetivo deste artigo é apresentar um roteiro para que você consiga construir a sua loja online.

Vamos a ele?

Como criar um e-commerce?

Plano de negócios

Um dos primeiros passos antes de criar uma loja virtual é montar um sólido plano de negócios.

Esse documento deve ser norteado por quatro fatores: dinheiro em caixa, estoque, loja online em funcionamento e estratégias de marketing digital.

Esses elementos devem trabalhar em conjunto, uma vez que, quando um deles apresenta deficiência, os outros automaticamente sofrerão reveses.

Mas o que efetivamente deve constar no seu plano de negócio para e-commerce?

  • Cronograma do e-commerce: é importante ter anotadas as principais datas relacionadas à sua loja virtual, como o cronograma de planejamento de oferecimento de produtos mensal, trimestral, anual, etc.
  • Planejamento financeiro operacional: deve-se especificar e delimitar os ciclos operacional e financeiro, definir gastos com marketing e determinar os custos e as despesas fixos do negócio.
  • Informações sobre personas e dados sobre clientes: as data-driven personas são clientes fictícios que personalizam as características dos seus clientes em potencial. Para criar as personas, é necessário ter informações sobre seus clientes. Essas informações são estratégicas e podem ajudar muito nas ações do marketing digital e inbound marketing.
  • Ferramentas para monitoramento e investigação: é crucial ter ferramentas gratuitas e pagas que possam monitorar os resultados e investigar e coletar dados. Estes devem ser usados para melhorar sua estratégia e atender ao seu cliente em potencial.
  • Planejamento de custos: se a sua empresa desenvolve algum produto, precisa saber quais são os custos de produção.
  • Eventos, congressos e conferências: estas são boas oportunidades para atualizar conhecimentos e fazer parcerias, além de divulgar sua marca para o mercado.
  • Plano de metas anual: é importante saber onde se quer chegar e também delimitar como chegar lá.

Depois de fazer o seu plano de negócios, chega a hora de pensar em evitar os erros mais comuns na formulação e implementação de e-commerces.

Conheça os principais!

Domínio

Ao escolher o domínio para o seu site, ou seja, o “nome” da loja virtual que vai constar na URL, é necessário pensar em algo curto e explicativo.

Apesar de o domínio não ser importante em um primeiro momento, ele ajuda a deixar o seu site mais bem ranqueado no Google, o que aumenta o número de acessos.

Portanto, utilize o nome da marca e palavras-chave, auxiliando a memorização e possibilitando que seu potencial cliente encontre sua marca facilmente.

Layout

O layout da página é importante, porque um site com layout fraco e pouco responsivo não chama a atenção do usuário.

Em um ambiente em que as pessoas querem acesso fácil, a acessibilidade, tempo de resposta e versões para mobile são essenciais.

A ideia é que você tenha bem presente na página a sua marca, chamando a atenção do usuário nos primeiros momentos de acesso.

Utilize cores que correspondam ao seu negócio, alinhe os elementos, deixe alguns espaços em branco e use imagens bem editadas e de boa resolução.

Nesse quesito, contratar um especialista é uma ação interessante para aumentar a quantidade de acessos e ter melhores resultados.

Usabilidade

Talvez você nunca tenha pensado nesse quesito, mas o seu site é fácil de usar? Se não for, é necessário reformulá-lo.

Ter um site complicado restringe muito a navegação, deixa o usuário confuso e irritado, e o faz querer procurar uma outra loja.

Pense bem: com tantas opções similares na internet, por que o internauta vai perder tempo tentando encontrar aquilo que procura no seu site?

Para evitar que isso aconteça, avalie a usabilidade dos menus e dos botões, verifique se estão bem organizados e visíveis, etc.

Teste o seu site com outra pessoa, e identificando possíveis locais de melhoria e colha depoimentos. Essa é a melhor forma de ter um site fácil de ser navegado.

Para complementar o seu conhecimento sobre esse tema, sugerimos aprender mais sobre “UX para e-commerce” e “SEO para e-commerce“.

Informações

Uma informação sempre precisa ser completa para não gerar dados errados e que não refletem a realidade. Para o e-commerce não é diferente.

Você precisa disponibilizar ao seu potencial cliente o máximo de informações possível, garantindo a ele que sua empresa é idônea. Isso passa credibilidade, o que aumenta a confiança do consumidor para tomar uma decisão e fechar negócio.

Apresentação

Para vender um produto após criar um e-commerce, você precisa apresentá-lo para seu consumidor.

No entanto, essa apresentação deve chamar a atenção do usuário, substituindo a experiência de compra ao vivo.

Por isso, tire fotos do seu produto, mostre-o a partir de diferentes ângulos, faça recomendações e sugestões e até mesmo grave vídeos mostrando como o seu produto pode ser utilizado.

Pagamento e frete

Um dos quesitos mais importantes no e-commerce é a forma de pagamento e o frete.

O potencial cliente deve ter a opção de escolher entre diferentes formas de pagamento, como cartão de crédito, débito, transferência bancária, boleto, pay pal, etc.

Além disso, seu site deve disponibilizar diferentes opções para o frete, de forma que o cliente possa escolher a melhor opção para ele.

Parcerias

Você precisará de fornecedores, funcionários, transportadoras e outros parceiros.

Por isso, considere aqueles que são melhores para seu negócio e que fornecerão um serviço de qualidade. Isso é importante porque qualquer erro desses fornecedores impactará diretamente na sua empresa.

Atendimento

Um atendimento ao cliente adequado é crucial para a satisfação do consumidor, garantindo que ele volte a comprar na sua empresa.

Por isso, responda às perguntas dos seus clientes e atenda-o no pós-venda. Isso garante a fidelização e ajuda a aumentar a credibilidade do seu e-commerce.

Benefícios

É necessário apresentar benefícios ao consumidor. Um dos grandes atrativos é o frete grátis, mas você também pode oferecer descontos, brindes e outros agrados.

Investimentos em marketing digital

Para criar um e-commerce e ter bons resultados é preciso investir em estratégias de marketing digital e CRM.

Não basta ter um site, é preciso criar posts patrocinados, ranqueá-lo bem na busca orgânica, utilizar e-mail marketing e outras estratégias.

Dessa forma, o seu potencial cliente chegará ao seu site e você poderá conduzi-lo na jornada de compra mais adequada.

Já tem seu e-commerce, usou essas práticas para colocar sua loja online ou conhece outras estratégias?

Conte-nos nos comentários!

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Como fazer Marketing de Conteúdo para E-commerce? https://blog.dito.com.br/marketing-de-conteudo-para-e-commerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-conteudo-para-e-commerce https://blog.dito.com.br/marketing-de-conteudo-para-e-commerce/#respond Fri, 16 Feb 2024 12:49:38 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=15418 O marketing de conteúdo para e-commerce é uma das estratégias mais eficazes para aumentar o tráfego qualificado orgânico e, consequentemente, as vendas. Uma prova disso...

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O marketing de conteúdo para e-commerce é uma das estratégias mais eficazes para aumentar o tráfego qualificado orgânico e, consequentemente, as vendas.

Uma prova disso é que marcas renomadas como a Growth Supplements, a Drogaria Araújo, o Magazine Luiza e a Track&Field, por exemplo, já investem fortemente na produção de conteúdos para seus Blogs, visando atrair mais pessoas para a loja virtual.

E não são apenas os Blogs que funcionam bem para executar uma estratégia de conteúdo.

Varejistas como a FARM (Grupo Soma), por meio de diversas vendedoras digitais, tem explorado o TikTok para angariar mais consumidoras para o e-commerce.

Inclusive, o brasileiro passa, em média, 3,7 horas por dia nas redes sociais. Destas, podem ficar até 2,8 horas no TikTok (Fonte: Relatório Transformação Digital na América Latina), logo, essa mídia é um excelente canal para aplicar uma estratégia de marketing de conteúdo para e-commerce.

Feita essa introdução, na sequência, nós vamos explicar melhor o que é marketing de conteúdo (ou content marketing) e quais são os primeiros passos para executar essa estratégias no seu e-commerce.

Vamos lá?

O que é Marketing de Conteúdo para E-commerce?

O marketing de conteúdo para e-commerce é uma estratégia onde conteúdos relevantes são distribuídos em canais variados (físicos ou digitais) para atrair a atenção do público e, principalmente, tentar direcioná-lo para a loja virtual.

Para exemplificar, você pode criar um Blog e postar um texto sobre “05 dicas para se vestir melhor” e, ao final deste conteúdo, convidar o leitor para conhecer a nova coleção que chegou ao e-commerce.

Ou ainda, publicar um vídeo no TikTok sobre “as joias mais usadas pelas celebridades em 2023” e, da mesma maneira, ao final, disponibilizar um link para que os internautas conheçam a categoria de colares de ouro da sua loja virtual.

E para concluir os exemplos, um vendedor de loja física, após mostrar um catálogo com as tendências do verão, pode disponibilizar um QR Code para o cliente comprar no e-commerce com um cupom de desconto especial.

Em suma, após a pessoa ver conteúdos relevantes da marca, ela se sentirá atraída e motivada a comprar online.

Uma dica importante aqui é sempre configurar formulários de captura de dados no e-commerce, afinal, o usuário entrar na loja virtual, mas não comprar imediatamente, então, é crucial pegar os dados dele para, no “futuro”, enviar campanhas de marketing por meio de um CRM Omnichannel.

Só tome cuidado com as regras da LGPD, afinal, hoje em dia, há uma série de premissas quanto à captura, armazenamento e tratamento de informações pessoais dos clientes.

Benefícios do Marketing de Conteúdo para E-commerce

Quando um varejista investe no marketing de conteúdo para e-commerce, ele irá obter uma série de benefícios, sendo que os principais são os descritos logo abaixo:

    • Maior indexação de palavras-chave; 
    • Maximização da captação de leads; 
    • Elevação da autoridade da marca; 
    • Redução do investimento em mídia paga; 
    • Crescimento das vendas;

Além destas vantagens, o marketing de conteúdo para e-commerce tem se tornado fundamental devido a um fenômeno chamado “Banner Blindness” ou “Cegueira dos Banners”.

Para clarear o conceito de Banner Blindness, vamos usar uma situação rotineira.

Imagine que você acabou de receber uma geladeira nova na sua casa.

Quando ligá-la, provavelmente, ficará atento aos sons que ela emite, entretanto, à medida que o tempo passar, por costume, o seu cérebro irá ignorá-los, fazendo parecer até que eles não existem.

Na cegueira dos banners acontece o mesmo, porém, adaptado ao contexto dos e-commerces e outras plataformas onde há muitos banners de propaganda.

No início da navegação, o internauta pode até notar os anúncios “piscando” na tela, todavia, quando for clicando em outras páginas, automaticamente, passará a não dar atenção para eles, “se cegando” para a publicidade.

Assim sendo, uma vez que os anúncios de produtos perderam parte do seu poder, o segredo é apostar na produção de conteúdos ricos para atrair, engajar, converter e vender para a audiência que acompanha a sua marca.

Inclusive, segundo a Rock Content, 73% das empresas brasileiras já adotam essa metodologia na sua estratégia de aquisição de clientes.

Como iniciar a estratégia de marketing de conteúdo?

A base de uma estratégia de conteúdo não é diferente do que você já ouviu por aí quando o tema é marketing digital.

Diante disso, criar as data-driven personas, estabelecer SMART Goals, selecionar as palavras-chaves a serem atacadas, definir pautas e, de fato, criar conteúdos relevantes são passos obrigatórios.

No nosso ponto de vista, o sucesso do marketing de conteúdo para e-commerce está mais relacionado ao “on going” do projeto.

A sua capacidade de mensurar resultados e de adaptar a estratégia com base nos movimentos de marketing e do mercado é o que vai determinar o seu sucesso ou fracasso.

Perante tal conclusão, ter acesso à ferramentas como o SEMRUSH, Google Analytics, Search Console, dentre outras, é primordial.

Marketing de conteúdo no varejo

Por meio da experiência que adquirimos junto aos varejistas que atendemos, cada vez mais, temos percebido a força do marketing de conteúdo.

Quando uma campanha de e-mail, por exemplo, apresenta conteúdos relevantes para o público impactado, sempre contabilizamos melhores taxas de abertura e de clique.

Numa ação via WhatsApp, ao evidenciarmos por meio de materiais ricos, que o foco é relacionamento e não somente vender, observamos notas mais altas de CSAT e NPS.

Em suma, o marketing de conteúdo para e-commerce é uma estratégia muito eficaz para os varejistas que precisam vender mais.

O que mais é tendência para e-commerces?

Agora que você viu que o marketing de conteúdo é uma estratégia poderosa para e-commerces, te convidamos a conhecer mais algumas.

Nós publicamos recentemente um e-book muito detalhado que descreve como será o futuro do e-commerce aqui no Brasil nos próximos 5 anos. Esse material é gratuito e, para baixá-lo, basta clicar neste link. Quando finalizar a leitura, conte pra gente o que achou.

Esperamos te reencontrar em breve! Até logo.

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Como aumentar as vendas do e-commerce? Confira! https://blog.dito.com.br/como-aumentar-as-vendas-do-ecommerce/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-as-vendas-do-ecommerce https://blog.dito.com.br/como-aumentar-as-vendas-do-ecommerce/#comments Fri, 02 Feb 2024 20:53:04 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=14693 Se você está na dúvida sobre como aumentar as vendas do e-commerce, siga na leitura, pois esse artigo vai te ajudar bastante. Segundo a Abcomm...

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Se você está na dúvida sobre como aumentar as vendas do e-commerce, siga na leitura, pois esse artigo vai te ajudar bastante.

Segundo a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o faturamento do e-commerce em 2023 foi de R$ 185.7 bilhões, ou seja, 9% maior em comparação a 2022 (R$ 169 bilhões).

Sabendo que estamos saindo de um período de recessão no varejo e que as expectativas para 2024 estão mais otimistas, as marcas que elaborarem as melhores estratégias, tem mais chances de sobressair à concorrência e maximizar a receita.

Assim sendo, o objetivo desse artigo é apresentar algumas táticas para esse ano e demonstrar como uma plataforma de CRM omnichannel pode auxiliar na conquista das suas metas.

Gostou da proposta? Então, vem com a gente!

Campanhas automáticas de CRM Marketing

Um dos maiores erros que nós observamos nos e-commerces aqui do Brasil é a ausência de campanhas automáticas de CRM Marketing configuradas.

As campanhas mais comuns, de fácil criação e que geram receita diariamente, são:

  • “Boas-vindas” para quem nunca comprou anteriormente: assim que um usuário se cadastrar na Newsletter, por exemplo, envie um E-mail Marketing de boas-vindas, 5 minutos depois, oferecendo uma vantagem especial para realizar a primeira compra. Se a pessoa não comprar com este primeiro e-mail, dispare uma segunda mensagem, 2 dias depois, a relembrando do benefício que a sua marca cedeu;
  • Carrinho abandonado: se um usuário deixar um ou mais produtos parados no carrinho, envie, 5 minutos depois, uma campanha automática ofertando um cupom de X% de desconto para fechar a compra. Se mesmo assim, a pessoa não avançar, 2 horas depois, dispare uma nova mensagem com algum benefício mais “agressivo”; claro, respeitando a sua margem de lucro;
  • Acessou alguma página, produto ou categoria e não comprou: segmente no seu CRM quem teve esse comportamento e envie uma campanha de WhatsApp, colocando um dos seus vendedores para conversar com essas pessoas. Nesse caso, provavelmente, elas estão com dúvidas e precisam de apoio para tomar a melhor decisão;
  • Aniversariantes do dia: envie uma campanha automática de SMS parabenizando o cliente e ofertando algum presente de aniversário, exclusivo para o e-commerce;
  • Aniversariantes do mês: no primeiro dia do mês, envie uma campanha avisando ao cliente que, no mês do aniversário dele, vão haver benefícios e descontos especiais. Nessa campanha, já disponibilize algo como, por exemplo, o frete grátis;

Pela nossa experiência atendendo mais de 200 varejistas, nós já notamos que essas campanhas automáticas de CRM Marketing são as que tem as maiores taxas de abertura, cliques e conversão.

Recuperar clientes inativos

Outra falha que os varejistas cometem bastante quando tem e-commerce (e loja física também) é focar na aquisição e não elaborar campanhas específicas e direcionadas para clientes inativos.

É clichê dizer que atrair é mais caro do que reter, entretanto, não custa nada repetir. Portanto, segmente no seu CRM quem não compra há 12 e/ou 24 meses, por exemplo, e crie ações para reativar essas bases.

Talvez seja necessário fazer promoções mais agressivas e até estar preparado para receber feedbacks negativos, afinal, se uma pessoa parou de comprar há tanto tempo, pode ser que isso aconteceu devido a uma experiência negativa vivida no passado.

Então, no lugar de uma super promoção, pode ser uma boa, antes de qualquer coisa, enviar uma Pesquisa de Opinião CSAT ou NPS.

Tome muito cuidado com o Copy (Copywriting) que você for utilizar, independentemente do canal. Uma mensagem “errada” para uma base inativa que, potencialmente, está com algum sentimento ruim em relação à sua marca, pode gerar uma “crise” para o seu negócio.

Assim sendo, reúna toda a área de CRM e, juntos, escolha qual é a melhor estratégia de abordagem para esse perfil de consumidor.

SEO e Marketing de Conteúdo

Não é segredo para você que saber tudo sobre SEO para e-commerce é crucial para quem faz a gestão de uma loja virtual varejista.

Porém, em 2024, será preciso elevar esse conhecimento para o próximo nível, especialmente, no que tange à qualidade dos conteúdos da sua loja virtual.

Em uma pesquisa realizada pela SEMRush, foi constatado que boa parte dos internautas que fazem pesquisas no Google não estão satisfeitos com os resultados apresentados pelo buscador, ou seja, os conteúdos que são encontrados na primeira página não estão atendendo a expectativa.

E essa insatisfação do público gerou uma consequência!

O Google mudou o seu algoritmo principal e deixou claro que, a partir dessa alteração, os sites que oferecem conteúdos com qualidade superior tendem a despontar no topo das buscas.

Para ajudar a entender se o seu e-commerce pode ser afetado ou não, o Google deixou algumas questões para reflexão. São elas:

  • O seu conteúdo fornece descrições substanciais, completas e/ou abrangentes?
  • O título e/ou o título da página fornecem um resumo descritivo e útil do conteúdo?
  • O título e/ou o título da página evita ser exagerado ou chocante por natureza?
  • Este é o tipo de página que você gostaria de marcar, compartilhar com um amigo ou recomendar?
  • Você se sentiria confortável em confiar neste conteúdo para questões relacionadas ao seu dinheiro ou à sua vida?
  • O conteúdo está livre de problemas ortográficos ou estilísticos?
  • O conteúdo tem uma quantidade excessiva de anúncios que desviam a atenção ou interferem no conteúdo principal?
  • O conteúdo é bem exibido para dispositivos móveis quando visualizado neles?

E então, qual foi a sua resposta para as perguntas acima? O seu e-commerce atende a todas essas premissas?

Se não, nós te aconselhamos a reunir o time de tecnologia e discutir sobre o assunto, afinal, se a sua loja virtual começar a perder tráfego, indexação e posições orgânicas devido ao descumprimento das regras do algoritmo, acredite: você está na contramão para aumentar as vendas.

Inclusive, segundo a NRF de 2024, o marketing de conteúdo voltou com força total.

As marcas que utilizarem conteúdos de qualidade para engajar, reter e tornar a jornada de compra mais fluida, vão ter mais sucesso daqui para frente.

Monitorar e mapear a jornada de compra

Desde que o omnichannel “explodiu” nós sabemos que a jornada de compra dos clientes deixou de ser algo linear e passou a ter inúmeros pontos de interação, então, ficou mais complexo monitorá-la. Mas não é impossível.

E é aqui que entra o apoio de uma plataforma de CRM.

Quando você conta com uma solução de qualidade, que integra totalmente com o seu e-commerce e ERP, torna-se simples rastrear os passos que o consumidor está dando e, consequentemente, abordá-lo na hora certa, com o conteúdo mais adequado.

Em tempos onde o cliente está cada vez mais exigente e, como diria o palestrante Matheus Mascena, “mais debochado”, acertar no timing e na oferta é o básico que o varejista deve fazer se quiser aumentar as vendas neste ano.

Cashback

Uma das estratégias que mais tem contribuído para aumentar o faturamento dos e-commerces é a cessão de cashback.

O cashback, basicamente, é um percentual financeiro da compra que é devolvido ao consumidor após ele fechar um pedido. De posse desse benefício, o cliente se sente motivado a comprar mais vezes, o que eleva a taxa de recompra.

Para conhecer esse tema com mais detalhes, sugerimos a leitura deste artigo aqui do Blog sobre CRM com Cashback.

Marketing omnichannel

Outro impacto que o consumidor omnichannel trouxe para o mercado é a necessidade do varejista desenvolver ações de marketing omnichannel.

Nesse sentido, interligado ao fato de que o cliente tem interagido com as marcas em vários pontos de contato, surgiu a quase obrigatoriedade de criar campanhas que perpassam por ambos os locais de venda (loja física, e-commerce) e em canais diversos (e-mail, SMS, WhatsApp, Push e etc).

E, neste momento, novamente, um bom software de CRM para varejo é a chave para dar vida a esse processo.

Inclusive, há vários cases de sucesso de grandes varejistas brasileiros que estão seguindo por esse caminho e que estão obtendo números incríveis de faturamento.

CRM com inteligência artificial (IA)

Se você achou a proposta do tópico anterior interessante e for, de fato, pesquisar sobre fornecedores de CRM para o varejo, não deixe de questionar se a plataforma tem soluções de inteligência artificial.

Nos dias de hoje, Inteligência Artificial e CRM se tornaram uma dupla poderosa para, por exemplo, segmentar a base de clientes e identificar aqueles com maior propensão de compra.

Inclusive, recente, o E-commerce Brasil, publicou um case de sucesso sobre esse assunto. Para ler esse material, basta clicar aqui.

Qual o melhor CRM para E-commerce?

Uma das empresas que tem demonstrado ter o melhor CRM para E-commerce, é a Dito CRM.

A Dito é uma empresa de tecnologia com mais de 15 anos de mercado. Os escritórios estão em São Paulo (Cubo) e em Belo Horizonte (Savassi).

O CRM Dito possui mais de 15.000 usuários, entre vendedores, gerentes e analistas. Varejistas renomados como a Chilli Beans, FARM, Animale, Lojas Zema, Inbrands, Polishop e Domino’s utilizam os produtos da Dito.

O CRM da empresa integra canais online (E-commerce, Aplicativos) e offline (Loja Física), proporcionando o desenvolvimento de estratégias omnichannel de marketing, que perpassam por mídias digitais variadas como E-mail, WhatsApp, SMS, Pesquisas de Opinião e Push Notifications.

A plataforma também permite que os times de Marketing possam conhecer a fundo os consumidores a partir de dados de perfil, comportamento de navegação, histórico de compras, interações com vendedores, dentre outros.

Com o apoio do CRM da Dito é possível compreender quais canais estão sendo mais efetivos para a estratégia de marketing, tanto no que tange à receita influenciada quanto ao que se refere a engajamento.

E então, o que achou? Se gostou desta indicação, clique no banner abaixo para iniciar uma conversa gratuita com a Dito CRM pelo WhatsApp.

Fale com um especialista da Dito

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O que é Digital Trade Marketing? Entenda! https://blog.dito.com.br/digital-trade-marketing/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=digital-trade-marketing https://blog.dito.com.br/digital-trade-marketing/#respond Wed, 24 Jan 2024 19:56:48 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=10059 O Trade Marketing não é uma novidade para boa parte das marcas e varejistas. Apesar desse termo existir no mercado há cerca de 20 anos,...

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O Trade Marketing não é uma novidade para boa parte das marcas e varejistas.

Apesar desse termo existir no mercado há cerca de 20 anos, muita coisa mudou desde então. O comportamento do consumidor é um dos maiores pontos de destaque nesse caso.

Você deve conhecer o “Trade” como um conjunto de estratégias que aumenta o giro dos produtos nas gôndolas, certo?

Isso acontece em razão do aprimoramento da experiência de compra no ponto de venda físico.

Porém, qual é o cenário que vivenciamos hoje?

O consumidor visita uma loja física e, ao mesmo tempo, ele pode utilizar o celular para pesquisar produtos online, comparar preços, condições de compra e qualidade das informações prestadas.

Ele certamente encontrará no e-commerce uma alternativa exatamente igual ou semelhante à apresentada na prateleira.

Diante disso, quem poderá garantir o canal em que ocorrerá a conversão?

O Digital Trade Marketing veio para dar uma chance competitiva ao e-commerce.

Quer saber mais? Continue lendo!

O que é o Digital Trade Marketing?

O conceito continua o mesmo que você já conhece, porém adaptado para uma nova realidade.

Hoje, o consumidor é altamente conectado, omnichannel, ávido por informação e passa por diversos pontos de contato para realizar uma compra.

Considerando esses e outros fatores mais complexos, o Digital Trade Marketing é o termo designado para o apanhado de estratégias voltadas à otimização da experiência do consumidor – e ao aumento do giro de produtos como consequência.

Dessa vez, o ponto de venda é uma loja virtual.

Nesse sentido, é importante lembrar que os esforços de Digital Trade são um pouco diferentes do modo tradicional.

Isso porque em uma loja virtual a concorrência pode ser esmagadora, há muitas distrações e não há um vendedor para tirar dúvidas e avançar o consumidor na jornada de compra.

O canal de vendas online deve ser otimizado e preparado para executar essa tarefa automaticamente.

Por que o Digital Trade Marketing é importante?

Se você é antenado em tendências de marketing, deve ter reparado que o varejo virtual cresceu muito nos últimos anos.

Para você ter uma ideia, segundo a ABCOMM, em 2023, o Comércio Eletrônico faturou R$ 185.7 Bilhões. E a expectativa é que os resultados de 2024 sejam ainda melhores.

Esse mercado deixou de ser a “segunda opção” e se tornou um canal de venda fundamental para impulsionar negócios em diversos segmentos.

A experiência de compra precisa ser aprimorada

Apesar do mercado aquecido, o varejo virtual ainda apresenta deficiências na hora de entregar valor ao usuário e potencial cliente.

A falta de informação é um dos fatores que mais prejudica a experiência de compra online.

O E-commerce Quality Index (EQI), pesquisa desenvolvida pela Lett e que analisa a experiência de compra nos maiores e-commerces do Brasil, revela que 72% deles não apresenta informações suficientes na página de produto.

Fica difícil estimular o usuário a comprar, não é mesmo?

O Digital Trade Marketing engloba diversas soluções que estudam esse novo comportamento de compra e oferecem soluções para mudar realidades como o abandono de carrinho, que chegou a mais de 80%.

O consumidor omnichannel

Nos parágrafos anteriores, falamos sobre o consumidor omnichannel.

Talvez você ainda não esteja familiarizado com as nuances desse termo, não é mesmo

Na prática, isso quer dizer que ele transita e interage por meio de diversos canais e espera que todos estejam integrados.

Imagine que você é um varejista especializado em eletrônicos e eletrodomésticos, com pontos de venda físicos e virtual.

Quando este consumidor estiver interessado em fazer uma compra, é impossível saber de antemão em qual canal ele compra.

Além disso, se esse cliente em potencial estiver na loja física, pode ser que ele confira o produto ao vivo e realize a compra pela internet para economizar no frete, por exemplo.

Ainda há uma chance dele comprar um produto online e solicitar uma retirada na loja para ganhar tempo.

Percebeu? Todos os canais podem pertencer à mesma varejista e estarem interligados para que o consumidor tenha a liberdade de transitar entre eles e escolher a alternativa que mais se encaixa em sua necessidade.

Resumidamente, esse é o efeito do omnichannel na jornada de compra.

Digital Trade Marketing no E-commerce

Para dar início às estratégias de Digital Trade Marketing em um e-commerce, é preciso fazer uma análise completa da página de produto e entender como ela pode ser otimizada.

Você pode se basear em feedbacks de clientes, métricas e principalmente em pesquisas que já oferecem estatísticas mais assertivas.

Imagine que a página do produto na loja virtual seja como uma seção no supermercado.

Ou seja, o produto precisa estar na categoria correta dentro da loja, com imagens que consigam transmitir exatamente o que ele representa e descrições completas para que o consumidor tenha certeza do que está comprando.

O que o Digital Trade Marketing faz é buscar igualar ao máximo a experiência, independente do canal em que o usuário se encontra.

No meio virtual, é preciso considerar alguns fatores que para o Trade tradicional são comuns. Confira algumas pistas:

  • Disponibilização de imagens extras ou secundárias;
  • Criação de descrições completas, se possível, contendo a composição do produto;
  • Possibilidade de utilizar vídeos para exibir melhor a mercadoria;
  • Experiência do usuário na navegação em dispositivos móveis;
  • Harmonia entre embalagem e informações no site.

Esses são alguns insights do que é preciso implementar em estratégias de Digital Trade Marketing, mas não é só isso!

Sempre há uma nova forma de proporcionar algo ainda melhor para o seu cliente.

Segundo a E-bit, foram mais de 27 milhões de brasileiros fazendo pelo menos uma compra online. Diante disso, é importante observar que o e-commerce ainda precisa evoluir bastante no quesito experiência de compra online.

Assim como no ponto de venda físico, o que impulsiona a decisão de compra é a conexão entre o consumidor e as marcas, de forma que ele se sinta compreendido e enxergue valor na oferta.

Para garantir que isso ocorra, é imprescindível direcionar esforços para ações de Digital Trade Marketing, sabia?

Nesse post, você aprendeu o que é o Digital Trade Marketing e agora gostaríamos de te ouvir: o que achou deste conteúdo? Deixe a sua opinião nos comentários.

Artigo desenvolvido pela equipe da Lett, especialista em Trade Marketing Digital.

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