Arquivos Novidades Mercado - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/novidades-mercado/ Especialistas em Retenção Fri, 26 Apr 2024 20:22:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://blog.dito.com.br/wp-content/uploads/2018/09/cropped-favicon_dito-150x150.png Arquivos Novidades Mercado - Blog Dito https://blog.dito.com.br/category/novidades-mercado/ 32 32 Tendências de marketing: o que está em alta no varejo? https://blog.dito.com.br/tendencias-de-marketing/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-marketing https://blog.dito.com.br/tendencias-de-marketing/#respond Wed, 24 Apr 2024 17:44:51 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=7351 Após analisar diversas pesquisas, nacionais e estrangeiras, nós reunimos neste artigo as tendências de marketing que mais estão se destacando no varejo. Portanto, siga a...

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Após analisar diversas pesquisas, nacionais e estrangeiras, nós reunimos neste artigo as tendências de marketing que mais estão se destacando no varejo.

Portanto, siga a leitura para se atualizar e refletir sobre o que faz sentido implementar (ou não) no seu comércio.

Confira!

Marketing & Inteligência Artificial (IA)

Seria imprudente da nossa parte se o primeiro tópico deste texto não fosse a ascensão da inteligência artificial como tecnologia apoiadora das estratégias de marketing.

Conforme a Pesquisa Panorama 2024, da Amcham Brasil, 60% dos respondentes (CEOs, VPs, Diretores, Sócios e Conselho), consideram que a Inteligência Artificial vai transformar as empresas nos próximos anos.

E complementando, segundo o relatório CX Trends da Zendesk, 73% dos consumidores aguardam mais interações com a IA, tal como acreditam que ela melhora a qualidade do atendimento.

A soma destes dados evidencia que a IA deixou de ser somente uma tendência para se tornar uma realidade.

E, neste sentido, assista o vídeo abaixo para compreender como ela pode ajudar o seu marketing e influenciar positivamente as suas campanhas de CRM.

SEO & Social Media Shopping

Segundo a Pesquisa The State of Marketing, 75% dos profissionais de marketing acreditam que experiências personalizadas contribuem para aumentar as vendas.

Com essa ideia em mente, esses profissionais vão apostar, especialmente, na customização de experiências nos sites (e-commerce) e blogs, tal como nas plataformas de Social Media Shopping.

Conforme o mesmo estudo citado acima, essa priorização será feita devido ao maior potencial de ROI nas plataformas digitais, então, as estratégias de Social Commerce e de SEO para e-commerce estão em alta.

Apesar disso, na pesquisa, 14% dos entrevistados disseram que também vão investir em mídia paga, e-mail marketing e marketing de conteúdo.

Vídeos Curtos

Outra pauta que está em alta entre os “marketeiros” é a produção de vídeos curtos para redes sociais como o TikTok, Instagram e YouTube.

Também com base no Report “The State of Marketing”, esse formato de conteúdo é considerado pela maioria como um dos mais poderosos para maximizar o ROI.

Marketing Holístico

Integração de canais, online e offline! Essas palavras foram repetidas de forma recorrente em todos os eventos varejistas que participamos nos últimos anos.

Assim sendo, adotar o marketing holístico é crucial para as marcas que almejam colocar toda a empresa “na mesma direção” e garantir experiências perfeitas aos consumidores.

Vinculado a isso, as plataformas de CRM Omnichannel tem se mostrado grandes aliadas na missão de integrar e unificar canais.

Marketing de Retenção & Cashback

É comum no varejo observarmos as lideranças do comercial, por exemplo, focando, principalmente, nas estratégias de aquisição de clientes.

No entanto, uma vez que atrair um novo consumidor pode custar 5 vezes mais do que manter um já existente, o marketing de retenção nunca se fez tão importante quanto nos dias atuais.

E, nesse contexto, uma tática que tem sido amplamente utilizada para reter a base é a cessão de cashback.

O cashback ou “dinheiro de volta” é um benefício disponibilizado para o cliente, imediatamente após ele realizar uma compra.

Conforme matéria da Forbes, o cashback tem se mostrado uma estratégia excelente no varejo, afinal, 82% dos consumidores priorizam programas de fidelidade que oferecem promoções especiais, descontos ou cashback.

E, ainda, segundo a CNDL, 17,5% dos brasileiros preferem comprar de marcas que já oferecem essa vantagem.

Qual tendência faltou neste artigo?

Para concluir, nós gostaríamos de te ouvir: qual tendência de marketing no varejo você acredita que faltou neste artigo?

Deixe a sua opinião nos comentários. Até breve!

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Social Listening: como aplicar essa estratégia no varejo? https://blog.dito.com.br/social-listening/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=social-listening https://blog.dito.com.br/social-listening/#comments Mon, 22 Apr 2024 20:11:09 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=24099 O objetivo deste artigo é esclarecer o que é social listening, tal como mostrar formas de aplicar essa estratégia no varejo e sugerir ferramentas para...

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O objetivo deste artigo é esclarecer o que é social listening, tal como mostrar formas de aplicar essa estratégia no varejo e sugerir ferramentas para esse fim.

Vem com a gente conferir?

O que significa social listening?

O social listening (escuta social) se trata do monitoramento das mídias digitais, através do rastreamento de palavras-chave e hashtags.

A intenção primária é descobrir o que o público está falando sobre a sua marca, a fim de prever crises, explorar tendências, tratar feedbacks negativos e etc.

Apesar disso, você também pode aplicar técnicas de social listening para “ficar de olho” nos principais concorrentes e antecipar movimentos de mercado.

Segundo a pesquisa State of Social Listening 2023, 36% dos entrevistados usam o social listening para detectar tendências e 25% estão focados no monitoramento e rastreamento de marcas.‍

Para realizar essa tarefa, a área de marketing precisará de ferramentas que ajudem a monitorar automaticamente, simultaneamente e em tempo real, canais diversos como as redes sociais, blogs, portais de notícias, dentre outros.

Portanto, não cogite fazer essa atividade manualmente, afinal, o tempo gasto seria enorme e os resultados das análises imprecisos e duvidosos.

Benefícios do social listening

No tópico anterior, alguns benefícios do social listening já foram explicitados, no entanto, vamos apresentar mais alguns a seguir. Confira!

Lançamento de produtos

Em redes sociais como o TikTok, por exemplo, está alta a produção e o consumo de conteúdos a respeito de temas relacionados à moda.

Os usuários têm utilizado essa mídia para debater sobre gostos pessoais, tendências, lançamentos, dentre outros.

Assim sendo, é extremamente interessante para o varejista deste segmento (e de outros também) aplicar o social listening neste canal, pois, os insights vindos da audiência, poderão determinar o “caminho” que uma coleção futura seguirá.

Segmentação da base de clientes

Algum tempo após a sua marca estar usando uma plataforma de social listening, naturalmente, você passará a compreender melhor as características e como a(s) sua(s) persona(s) se comporta.

Esse knowhow será muito útil para apoiar as estratégias de segmentação da base de clientes no CRM e, consequentemente, hiperpersonalizar as campanhas de marketing.

Suporte ao consumidor

Segundo o site Globalad, citando uma pesquisa realizada pelo DataReportal, dentre os conteúdos online mais assistidos no Brasil, estão os tutoriais ou “how-to” (como fazer); pesquisados, regularmente, por 44% dos brasileiros.

Uma vez que há essa demanda, se a sua empresa monitorar esse tipo de busca associada ao nome da marca, o seu time poderá abordar proativamente as pessoas que têm dúvidas e buscar esclarecê-las.

Como fazer social listening?

A execução do social listening perpassa, basicamente, por 04 etapas principais: o monitoramento, a escuta, a análise e a definição de planos de ação.

Na fase de Monitoramento, você precisa responder questões, como:

  • Qual ferramenta será contratada para monitorar o público?
  • Quem será o responsável por “pilotá-la”?
  • Quais mídias digitais devem ser monitoradas?
  • Quais palavras-chave e/ou hashtags devem ser rastreadas?
  • Quem irá construir um roteiro de prevenção e atuação em caso de crises?

Na etapa de Escuta, surgem outras perguntas. Por exemplo:

  • Quem irá “tratar” os dados coletados, ou seja, “separar o joio do trigo”?
  • Quais critérios determinarão o que é “joio” e o que é “trigo”?
  • Para quem essa pessoa deverá reportar?

Para a Análise, se questione:

  • Após tratar os dados, quem ficará responsável por interpretá-los e gerar ideias?
  • Como e com quem os insights devem ser compartilhados? Com qual frequência?

E por fim, para criar Planos de Ação, reflita:

  • Quem será o responsável por criar, aplicar e garantir o sucesso dos planos de ação?
  • Quais KPIs serão estipulados para determinar se o sucesso foi alcançado ou não?
  • Com qual frequência as estratégias de social listening serão revisadas?
  • Como você irá saber se a ‘escuta social” está sendo efetivo para a sua empresa?

Como pode ser observado, há muito trabalho pela frente.

Fale com um especialista da Dito

Ferramentas

Veja na sequência sugestões de ferramentas para aplicar as estratégias de social listening:

Antes de contratar qualquer solução, peça demonstrações, cases de sucesso, compare orçamentos e, somente depois de analisar todas as variáveis, faça a sua escolha.

E então, o que achou deste artigo? Deixe a sua opinião nos comentários.

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Inteligência artificial e CRM: veja esse guia completo! https://blog.dito.com.br/inteligencia-artificial-e-crm/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inteligencia-artificial-e-crm https://blog.dito.com.br/inteligencia-artificial-e-crm/#comments Wed, 17 Apr 2024 14:14:24 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=15324 Os varejistas que ignorarem a IA (Inteligência Artificial), com toda certeza, estão correndo o risco de se tornarem obsoletos e, consequentemente, serem ultrapassados pelos concorrentes....

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Os varejistas que ignorarem a IA (Inteligência Artificial), com toda certeza, estão correndo o risco de se tornarem obsoletos e, consequentemente, serem ultrapassados pelos concorrentes.

E mais!

Quem acredita que a IA não tem todo o potencial que está sendo anunciado, basta ler cases de sucesso como este publicado no E-commerce Brasil para concluir que essa tecnologia, tem sim, uma capacidade enorme para aumentar as vendas.

Perante essa tendência do varejo que a cada dia se torna mais real, nós decidimos preparar este guia sobre o assunto, tratando desde a base conceitual da inteligência artificial até a apresentação de algumas estratégias e resultados.

Vem com a gente conferir?

O que é Inteligência Artificial e quando ela surgiu?

Ao contrário do que alguns acreditam, a IA não é uma tecnologia “jovem”. E para se ter a dimensão da sua “idade”, podemos citar um fato histórico.

Alan Turing, conhecido como o pai da computação, foi um dos primeiros cientistas a criar, podemos dizer, o protótipo da inteligência artificial, ainda durante a 2ª guerra mundial.

Na época, os alemães se comunicavam por meio de grandes quantidades de mensagens criptografadas para obter vantagem no conflito.

Porém, através do “supercomputador” desenvolvido por Turing e da “inteligência artificial” existente nele (ainda que “humilde” se comparada aos dias atuais), os Aliados conseguiram decifrar as comunicações germânicas e igualar a disputa.

(Dica: assista o filme “O jogo da imitação”, disponível na Netflix, para conhecer a fundo essa história. Só nos desculpe pelo spoiler acima).

Com esse exemplo real, talvez, o conceito de IA já esteja se desenhando na sua mente, todavia, para não restar dúvidas, veja essa definição de inteligência artificial redigida pela Rock Content.

A inteligência artificial é “a  viabilidade de as máquinas pensarem como os seres humanos, desenvolvendo a capacidade de aprender, raciocinar, perceber, deliberar e decidir logicamente sobre os fatos”.

Se adaptarmos essa conceituação à história de Turing, a IA criada por ele “aprendeu” sobre os códigos, “raciocinou” sobre como quebrá-los, “percebeu” como fazer isso e “decidiu” como realizar essa tarefa.

Agora traga toda essa argumentação para o momento presente.

Se Turing precisou de uma inteligência especial para interpretar os “inúmeros” diálogos germânicos, o que as marcas precisam, atualmente, para analisar todos os dados que têm em mãos e obter sucesso no varejo?

Inteligência artificial e CRM

Se você respondeu “Inteligência artificial e CRM” para a pergunta do tópico anterior, a sua resposta está correta.

Não é segredo que uma plataforma de CRM para varejo torna mais simples o processo de unificação e centralização de dados, assim como a segmentação deles e a extração de conhecimento aplicável no negócio como um todo.

Entretanto, quando uma ferramenta de CRM omnichannel é apoiada por soluções de IA, a capacidade analítica e de cruzamento de dados é mais que quintuplicada.

Para ilustrar, um CRM tradicional torna possível a segmentação de dados de clientes por características (sexo, idade, localização e etc) e por comportamentos (clicou, comprou, converteu e etc).

Contudo, um software de CRM com features de IA, além de permitir a criação destes segmentos citados, “soma” diversos atributos e dados de clientes para identificar, por exemplo, quais deles estão mais (ou menos) propensos para a compra em um exato momento.

Esse somatório de informações em segundos, traz inúmeros benefícios como a hiperpersonalização das campanhas de marketing, o aumento da taxa de recompra, do ticket médio e da fidelização da base.

IA e CRM na prática

Para tornar mais fácil o entendimento do processo descrito acima, nós vamos apresentar agora a “DitoIA”, um produto inovador que já ajudou alguns varejistas a aumentar a taxa de conversão em até 275%.

A “DitoIA” utiliza uma Rede Neural Profunda (DNN) para estimar a propensão de compra e realizar a classificação de cada consumidor da marca.

Ao todo são utilizados 47 atributos por consumidor para classificá-lo como “Alta  Propensão”, “Média Propensão”, “Baixa  Propensão” e “Sem Propensão”.

Esses atributos consideram comportamentos em ambientes físicos e digitais (compras, páginas acessadas, carrinho abandonado e etc), tal como o engajamento e conversão nas campanhas de marketing digital.

Quando a Inteligência artificial “aponta” quem são os clientes com “Alta  Propensão”, “Média Propensão”, “Baixa  Propensão” e/ou “Sem Propensão”, você poderá segmentar os grupos no CRM e enviar campanhas customizadas (E-mails, SMS, WhatsApp) para cada público.

Além disso, a IA atualiza, automaticamente, os consumidores na faixa de propensão, conforme seus comportamentos de compra com a marca. Isso garante uma base sempre renovada para suas comunicações.

A DitoIA, já nos primeiros testes junto a um varejista do segmento de moda, líder no seu setor, se mostrou extremamente eficiente, tanto para otimizar a operação quanto para maximizar a receita influenciada pelo CRM.

Uma prova disso é a taxa de conversão citada no início deste intertítulo. Nas aferições realizadas sem a DitoIA, ela não passou de 1,2%.

Enquanto nas campanhas onde a IA analisou a base de consumidores e detectou os mais propensos à compra, a taxa de conversão subiu para 4,5% (+275%), gerando assim uma receita influenciada 4,8x maior.

 Outros benefícios da integração entre IA e CRM

Os números mencionados até aqui, por si só, já evidenciam o quanto é vantajoso integrar CRM e Inteligência Artificial. Mas, apesar disso, nós acreditamos que um dos principais benefícios desta integração é o marketing menos massificado e mais direcionado.

O varejo, historicamente, cultivou a cultura de que quanto mais pessoas forem impactadas por uma ação de marketing, melhor. Contudo, nos dias atuais, essa “verdade” está se transformando em uma mentira.

Segundo a pesquisa “Tendências do Varejo”, 72% dos consumidores esperam que as empresas saibam reconhecê-los como indivíduos únicos e identificar seus interesses, logo, menos massificação e mais personalização estão virando sinônimo de mais qualidade.

Outros dados do mesmo estudo que também ratificam essa ótica, mostram que 73% dos clientes preferem comprar de marcas nas quais já tiveram experiências personalizadas e 75% indicam essas marcas.

Diante do exposto, a integração entre CRM e inteligência artificial deixa de ser somente uma tendência para se transformar numa necessidade real do varejo, capaz de gerar muitas vantagens competitivas.

Que tal conhecer a DitoIA?

Agora que você chegou até aqui, pode estar pensando: como eu posso implementar na minha empresa um CRM integrado à inteligência artificial?

Se essa é a sua dúvida, fique tranquilo, pois nós podemos ajudar.

A Dito CRM é uma empresa de tecnologia com mais de 15 anos de mercado e nós já ajudamos diversos varejistas a implementar o projeto de CRM integrado à inteligência artificial.

No primeiro momento, nós vamos realizar uma consultoria gratuita para entender qual é o momento atual do seu negócio, ou seja, as necessidades, “dores”, desafios, tecnologias já utilizadas (ERP, Plataforma de E-commerce) e etc.

Na sequência, nós vamos te apresentar o nosso CRM e todas as possibilidades que ele pode agregar na sua empresa.

Se fizer sentido para você, nós avançamos para a apresentação da projeção esperada de crescimento e da proposta comercial.

E então, o que achou deste roteiro? Caso tenha gostado, clique no banner abaixo para nos chamar no WhatsApp e agendar esse primeiro bate-papo sem compromisso. Te aguardamos! Até breve.

Fale com um especialista da Dito

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Podcast sobre varejo: ouça o Customer Experts! https://blog.dito.com.br/podcast-sobre-varejo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=podcast-sobre-varejo https://blog.dito.com.br/podcast-sobre-varejo/#respond Thu, 15 Feb 2024 18:34:31 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=23727 Se você está em busca de um podcast sobre varejo com qualidade superior, não há opção melhor do que o Customer Experts da Dito CRM....

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Se você está em busca de um podcast sobre varejo com qualidade superior, não há opção melhor do que o Customer Experts da Dito CRM.

O Customer Experts foi lançado no início de 2023 e já recebeu nomes importantes como a Adriana Bozon (Diretora de Criação e Branding da Inbrands), o Bruno Nunes (CEO da Zak) e o Daniel Milaré (Brand General Manager na VESTE S/A).

As temporadas são gravadas trimestralmente e, em média, 06 novos episódios são liberados simultaneamente no YouTube, Spotify e Deezer.

Os episódios são gravados presencialmente em São Paulo e têm, em média, 45 minutos de duração. A mediação é realizada pelo Pedro Ivo Martins, Sócio Diretor da Dito CRM e Professor da Fundação Dom Cabral.

Qual é a proposta do Customer Experts?

A proposta do Customer Experts é promover encontros entre lideranças varejistas que, de fato, colocam o cliente no centro do negócio para apresentar as principais tendências do setor e as estratégias mais eficazes.

Marcas varejistas que já participaram

Na imagem abaixo, veja algumas marcas varejistas que já enviaram lideranças para gravar o Customer Experts:

Observação: se você ocupa um cargo de líder no varejo nas áreas de Digital, Marketing, CRM, Tecnologia e afins, e tem interesse em gravar com a gente, basta chamar neste WhatsApp para conversarmos.

E, na sequência, confira exemplos de temas que já foram abordados:

  • Branded Content no varejo: Como criar conteúdos relevantes e contar histórias para vender mais?
  • Como manter sua marca relevante ano após ano?
  • Marketing de nicho: estratégias para trabalhar com públicos específicos;
  • Muito além do Chat GPT. Como a IA deve afetar nossas vidas e o varejo?
  • Como melhorar a experiência de compra dos clientes no e-commerce?
  • Estratégias comerciais e de marketing para o varejo B2C;
  • Como ter sucesso nos canais digitais de venda?

(Conheça também 5 podcasts sobre e-commerce).

Quem é a Dito CRM?

A Dito CRM, promotora do podcast Customer Experts, é uma empresa de tecnologia com mais de 15 anos de mercado.

Os escritórios estão sediados em São Paulo (Cubo) e em Belo Horizonte (Savassi).

O CRM Dito possui mais de 15.000 usuários, entre vendedores, gerentes e analistas. Varejistas renomados como a Chilli Beans, FARM, Animale, Lojas Zema, Inbrands, Polishop e Domino’s utilizam os produtos da Dito.

O CRM da empresa integra canais online (E-commerce, Aplicativos) e offline (Loja Física), proporcionando o desenvolvimento de estratégias omnichannel de marketing, que perpassam por mídias digitais variadas como E-mail, WhatsApp, SMS, Pesquisas de Opinião e Push Notifications.

A plataforma também permite que os times de Marketing possam conhecer a fundo os consumidores a partir de dados de perfil, comportamento de navegação, histórico de compras, interações com vendedores, dentre outros.

Com o apoio do CRM da Dito é possível compreender quais canais estão sendo mais efetivos para a estratégia de marketing, tanto no que tange à receita influenciada quanto ao que se refere a engajamento.

E então, gostou da proposta de ouvir o podcast sobre varejo da Dito? Deixe a sua opinião nos comentários.

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O que é Personal Shopper no contexto do varejo brasileiro? https://blog.dito.com.br/personal-shopper/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=personal-shopper https://blog.dito.com.br/personal-shopper/#respond Thu, 25 Jan 2024 17:20:26 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=23349 Um dos cargos que está ganhando cada vez mais relevância no varejo brasileiro é o do Personal Shopper. Esse profissional está assumindo a “cadeira” do...

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Um dos cargos que está ganhando cada vez mais relevância no varejo brasileiro é o do Personal Shopper.

Esse profissional está assumindo a “cadeira” do “vendedor tradicional” a fim de elevar a qualidade do relacionamento com os clientes e alcançar resultados mais expressivos para as marcas que o contratam.

Se o “vendedor do passado” tinha uma postura mais reativa, o Personal Shopper é extremamente proativo e, diariamente, busca se antecipar às necessidades e desejos dos clientes, para atingir as metas com mais celeridade.

Dado esse contexto inicial, siga com a gente na leitura para descobrir mais sobre o Personal Shopper.

O que é Personal Shopper?

O Personal Shopper é um profissional de vendas que trabalha como um consultor pessoal dos clientes.

Por meio da análise de dados presentes no CRM, o Personal Shopper investiga, previamente, o histórico de comportamentos dos consumidores a fim de adaptar o seu formato de atendimento e as ofertas que irá apresentar.

Também orientado pelas informações do seu CRM para o varejo, o Personal Shopper busca compreender quais são as características mais marcantes dos seus clientes para proporcionar experiências customizadas e inesquecíveis.

Esse trabalho antecipado e estratégico é de suma importância dado que, segundo uma Pesquisa da Opinion Box, em parceria com Dito CRM, 72% dos clientes esperam que as empresas saibam reconhecê-los como indivíduos únicos e 73% preferem comprar de varejistas que já ofereceram a eles experiências personalizadas no passado.

Perfil do Personal Shopper

No decorrer deste texto, com certeza, você já notou algumas características que devem compor o perfil do Personal Shopper, entretanto, confira mais algumas para não errar na contratação.

Relacionamento, flexibilidade e adaptabilidade

Aquele vendedor com a “cara fechada” e de “poucas palavras” está perdendo espaço no varejo e, provavelmente, deixará de “existir” nos próximos anos.

O novo profissional de vendas, ou o Personal Shopper, deve ter excelentes habilidades de relacionamento, sendo flexível e capaz de manter a gentileza, a calma e a seriedade a cada novo atendimento que realizar.

Autoridade

Uma vez que o Personal Shopper é um profissional “data-driven” e atento às tendências do varejo, ele precisa ter a capacidade de usar o conhecimento que detém para se posicionar com autoridade perante ao cliente.

Para ilustrar, esse posicionamento diz respeito à indicação assertiva de produtos, à proposta de combinações de looks, ao momento certo de indicar (ou não) a compra de um item, dentre outros.

Tecnologia e Inovação

Uma vez que o varejo está em constante e célere evolução, o Personal Shopper necessita ter conhecimento sobre as novas tecnologias e procurar meios para inovar em seus processos de trabalho.

Vinculado a isso, esse profissional deve se manter atualizado e, realmente, “amar” a rotina de aprendizado recorrente, buscando realizar benchmarkings, acompanhar influenciadores da área e ler conteúdos de valor.

Humanização do atendimento

Apesar de estarmos vivendo um tempo onde o digital e a inteligência artificial, por exemplo, são cruciais, o Personal Shopper precisa ter a aptidão de humanizar o seu atendimento.

Nesse sentido, contar com um profissional que saiba praticar a escuta ativa e a empatia durante o contato com o cliente, é fundamental para construir relacionamentos sólidos e duradouros.

Foco nas metas e resultados

Mesmo sendo o cliente o foco da sua atenção, o Personal Shopper, de forma alguma, pode “perder” as suas metas de vista.

Assim sendo, é primordial que ele crie rotinas para acompanhar e mensurar o volume de clientes atendidos presencialmente, em canais digitais como o WhatsApp, e a receita influenciada pelo CRM.

Varejistas que já contam com Personal Shoppers

Embora estejamos trazendo esse assunto em tom de novidade, saiba que já há varejistas brasileiros contando com os Personal Shoppers na equipe. Para exemplificar, podemos citar a Inbrands e a NK Store.

Venda ativa pelo WhatsApp

Para concluir esse artigo, te sugerimos ler outro texto do blog sobre um tema relacionado: a venda ativa pelo WhatsApp.

Esperamos que goste e esperamos vê-lo por aqui novamente. Até breve!

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LGPD na prática: veja aplicações reais no varejo! https://blog.dito.com.br/lgpd-na-pratica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lgpd-na-pratica https://blog.dito.com.br/lgpd-na-pratica/#comments Wed, 27 Dec 2023 17:17:10 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=14677 Aqui no nosso blog você encontrará, no mínimo, mais 03 artigos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados, entretanto, este é o primeiro que tem...

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Aqui no nosso blog você encontrará, no mínimo, mais 03 artigos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados, entretanto, este é o primeiro que tem como objetivo abordar a LGPD na prática.

Assim sendo, esse conteúdo foi escrito após entrevistarmos duas advogadas especializadas no assunto; a Angélica Soares e a Mariana Magalhães do L & O Sociedade de Advogados.

Antes de seguir com o texto, uma observação importante. Se você preferir assistir a conversa gravada ao invés de seguir na leitura, basta dar o play no vídeo abaixo:

Dito isso, vamos aos principais tópicos discutidos durante este encontro.

Breve histórico da LGPD

Para deixar todos os participantes da gravação acima na mesma página, a Angélica começou esclarecendo que a “pressão” para se criar uma lei reguladora dos dados surgiu na Europa.

Esta era uma pauta que já existia por lá desde os anos 90, porém, somente em 2018, passaram a ser aplicáveis as regulamentações da GDPR (General Data Protection Regulation), gerando assim no Brasil, a necessidade de também desenvolver uma lei de proteção dos dados.

Na sequência, a Mariana complementou dizendo que em nosso país já existiam algumas legislações que referenciam esta questão de maneira pontual, como o Marco Civil da Internet.

Contudo tornou-se primordial desenvolver uma lei que unificasse todas as disposições, abordando não apenas pontos relativos ao consentimento do usuário, mas sim, algo maior e mais completo.

Assim sendo, em 18 de setembro de 2020 a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor para organizar tudo o que envolve a tratativa de dados pessoais.

O que são dados pessoais?

Como esclarecido pela Mariana, dados pessoais são quaisquer informações que identificam ou possam vir a identificar uma pessoa física (CPF, CNH, localização de um GPS, geolocalização, endereço de IP e etc).

Dados de pessoas jurídicas (empresas) não se enquadram neste conceito.

Já o tratamento desses dados tange toda a atividade de coleta, armazenamento, compartilhamento e exclusão destes dados, sendo que o objetivo não é proibir ou atrapalhar, mas apenas alinhar direitos e deveres.

Quais impactos da LGPD para o varejo brasileiro?

Como o varejo brasileiro é focado no mercado B2C (business-to-consumer), naturalmente, ele foi mais afetado, afinal, o consumidor é o principal tutelado da LGPD.

Mas, segundo a Angélica e a Mariana, são 03 os principais impactos para as marcas varejistas:

  • Necessidade de transparência: criar processos para deixar claro para o cliente a razão dos dados estarem sendo coletados, tal como a forma como eles serão utilizados no futuro, sem descumprir este acordo;
  • Penalidades: em caso de incidentes, arcar com multas que podem chegar a 2% do faturamento, limitado a 50 milhões;
  • Reputação da marca: também em caso de incidentes, a empresa precisa tornar público o que ocorreu e quem foram os afetados, logo, isso prejudica a sua imagem.

Qual o atual cenário da LGPD no Brasil?

Na visão das advogadas, no Brasil, até mesmo a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) ainda está aprendendo a fiscalizar e a lidar com eventuais incidentes.

Por essa razão, como vivemos uma fase de adaptação, ainda há maior flexibilidade, em especial, para as empresas que se mostrarem interessadas em cumprir a legislação e a se adequar.

Vale ressaltar que a atenção da ANPD, por hora, está voltada para as empresas tidas como grandes, afinal, a representatividade delas é maior e uma vez que elas se ajustarem, irá acontecer um “efeito cascata” junto aos seus fornecedores e parceiros.

Para complementar esse tópico, o Sócio Diretor da Dito CRM, Pedro Ivo Martins, escreveu um artigo exclusivo para o E-commerce Brasil. Para acessá-lo, basta clicar aqui.

Boas práticas para lojas físicas

O cliente deve fazer o opt in de forma livre e consentida, ou seja, ele precisa entender o motivo de estar cedendo dados pessoais para uma loja e querer cedê-los livremente, sem se sentir pressionado. Inclusive a primeira boa prática é sempre deixar disponível a opção de recusar.

O que a empresa varejista pode fazer é evidenciar os benefícios que o consumidor terá caso ele faça o cadastro na plenitude. Essas vantagens podem ser descontos, promoções exclusivas e comunicação personalizada, por exemplo.

E neste sentido é recomendável conscientizar todos os vendedores sobre as premissas da LGPD para que eles sejam sempre transparentes e desenvolvam técnicas para “quebrar”, legalmente, objeções das pessoas que não quiserem fazer o cadastro.

Vale destacar que, se for somente para emitir Nota Fiscal, a empresa não precisa pegar o opt in do cliente. Embora, também para estes casos, a transparência e o respeito ao que está sendo prometido é fundamental.

Outra situação recorrente é quando estamos falando de marcas varejistas que possuem franquias. Se o opt in é pego numa única loja franqueada, é para ela apenas que o cliente cedeu os dados e não para a franqueadora como um todo.

Mas, há uma exceção na regra, pois se a franquia for transparente e deixar claro que os dados captados serão usados por toda a rede e o cliente concordar livremente, assim poderá ser feito.

Apesar disso, é crucial que a franqueadora tenha sistemas robustos, processos, controles e rotinas para evitar incidentes, pois, caso algo aconteça, será ela a responder judicialmente.

Outras dúvidas que surgiram

  1. Quando o cliente dá o opt in, por exemplo, para receber campanhas de E-mail Marketing, o varejista pode se comunicar com ele através de outros canais como SMS e/ou WhatsApp?

Resposta: Sim, desde que, no ato do opt in, essa informação tenha ficado evidente e o cliente tenha concordado. Do contrário, se o opt in foi dado apenas para campanhas de e-mail, assim deve ser respeitado.

  1. Na situação oposta, se o cliente realizar o opt out apenas para campanhas de e-mail, o varejista pode explorar outros canais para continuar conversando com ele?

Resposta: Sim, afinal, no primeiro momento o cliente se descadastrou em um canal específico, entretanto, caso ele tome essa ação, como boa prática, é sugerido questionar se ele também deseja se descadastrar de algum outro meio de comunicação.

  1. Referente a cadastros de clientes que foram feitos antes da LGPD, como o varejista deve proceder?

Resposta: O correto é que o varejista aborde o cliente para questionar se ele pode continuar mantendo o cadastro na base e, recebendo um “sim”, aproveite a oportunidade para atualizar e passar as principais diretrizes da LGPD.

  1. Após receber um cadastro feito em loja física, a marca varejista percebeu que havia um pequeno erro, por exemplo, no e-mail do cliente. Ela tem autonomia para corrigir?

Resposta: Desde que a marca tenha total certeza que possui a informação correta, sim, ela pode fazer a correção sem precisar comunicar ao cliente. Mas é preciso ter cuidado para não criar um dado falso. A marca pode, inclusive, usar bases públicas para fazer essa alteração, porém, não pode pegar dados além dos que já possuía anteriormente.

  1. O consentimento verbal dado pelo cliente é suficiente para captar os dados dele?

Resposta: como boa prática, o ideal é pegar esse consentimento por escrito (assinatura) ou, por exemplo, através de uma “checkbox” em um documento liberado num tablet ou smartphone. O consentimento precisa ser auditável, então, haver uma forma de provar a autorização do cliente é essencial.

  1. Quando uma marca varejista é incorporada por outra, qual o procedimento a ser realizado? E em caso de fusões entre marcas, funciona da mesma forma?

Resposta: No caso das incorporações, não é preciso pegar novamente o opt in do cliente. Mas no caso de fusões entre marcas, onde nascerá uma marca nova, sim, será preciso pegar o opt in novamente. De toda forma, como boa prática, em ambos os casos, é sugerido informar ao cliente o que está acontecendo e questionar se ele deseja manter o cadastro ativo para receber campanhas.

  1. E sobre dados de menores de idade, como proceder?

Resposta: É preciso pegar a autorização dos pais para captá-los. No caso de um e-commerce, por exemplo, onde a própria criança ou adolescente pode dar o opt in, o varejista precisa criar mecanismos de validação para não deixar a compra avançar sem a certeza de que, de fato, um responsável está ciente.

Bem interessantes essas respostas, não é!

Como dicas finais, vale lembrar que dados têm prazo de validade, então, em algum momento eles precisam ser excluídos do CRM e/ou ERP, por exemplo.

Se o varejista os manter após o prazo, deverá ter uma base legal para isso. Além disso, seja transparente. Neste momento, quem segue o caminho contrário está se expondo a possíveis penalidades.

E para concluir, se você julgar que toda essa temática é complexa demais para resolver internamente, não deixe de procurar um escritório especializado no assunto.

O famoso “é melhor prevenir do que remediar” nunca fez tanto sentido. Esperamos que tenha gostado deste conteúdo. O compartilhe nas suas redes sociais. Até breve!

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No dia 8 de janeiro de 2024 estreia a 24ª temporada do Big Brother Brasil (BBB) e essa é uma excelente oportunidade para os varejistas aumentarem a receita influenciada por meio das campanhas de CRM.

O BBB é o maior reality crossmedia da televisão brasileira, tendo alcançado mais de 142 milhões de pessoas. Para ratificar o poder do programa, a 23ª edição foi a que recebeu mais visualizações e horas assistidas no Globoplay.

Mas, apesar desses dados, talvez você esteja pensando: o que isso tem a ver com o varejo e com as estratégias de CRM? E a resposta é: tudo a ver!

Segundo o plano comercial da Globo, 90% das pessoas que acompanham o programa já consumiram das marcas patrocinadoras.

E se considerarmos que o reality já foi custeado por varejistas como a Chilli Beans, Riachuelo, Carrefour, dentre outros, os assuntos já começam a se entrelaçar.

Legal, mas, a sua marca precisa patrocinar o BBB 24 para obter vantagens com o programa? Definitivamente, não! O segredo é usar a criatividade e explorar essa temática em suas campanhas de e-mail marketing, SMS, WhatsApp e/ou Notificações Push.

E para te ajudar nessa tarefa, vamos descrever abaixo algumas sugestões.

Vamos lá?

Cuidado com direitos de imagem

Antes de avançar é crucial ficar claro que as sugestões que vamos trazer na sequência, estão mais vinculadas às estratégias de segmentação de base e de copywriting. 

Portanto, não utilize imagens do reality (logotipos, fotos dos participantes e etc) sem autorização para isso.

Segmentação da base de clientes

Quando se conta com um CRM para o varejo de qualidade, uma das possibilidades que esse software oferece é a segmentação da base de clientes por características e por comportamentos (ou ambos).

Nesse sentido, o primeiro passo é entender qual é o público que assiste o BBB para iniciar a clusterização dos seus consumidores. E essa informação, a Globo já “entregou de bandeja” no quadro abaixo:

BBB 24
Só de olhar para o perfil da audiência, já fica evidente a importância de criar segmentos que separem a base por sexo, idade e ticket médio, por exemplo.

Isso se faz interessante, pois, apesar do público predominante ser feminino, os homens também acompanham o programa e as motivações de ambos podem ser totalmente diferentes.

O mesmo vale quando observamos a oscilação das faixas etárias, das classes sociais e das plataformas preferidas.

Os “gatilhos” que vão despertar a atenção de quem acompanha a atração pelo Globoplay (maioria das pessoas com idade entre 25 e 34 anos), serão diferentes de quem assiste pela TV aberta (maioria das pessoas com idade superior a 50 anos).

Assim sendo, analise com cautela todas as características que compõem o perfil da audiência do BBB e crie segmentos estratégicos para, consequentemente, poder personalizar mais as suas ações de marketing e ofertas.

Copywriting com base nos quadros do reality

Todos os anos, o BBB surge com novos quadros, entretanto, alguns deles, dificilmente, saem do roteiro como a prova do líder, a prova do anjo ou a votação para colocar um “brother” no paredão.

Diante disso, a sua marca pode “brincar” com esses temas para enviar, se fizer sentido, mensagens bem humoradas para as bases segmentadas. Exemplos:

  • Se o varejista comercializa produtos esportivos, ele pode enviar um e-mail marketing com o assunto: “Fulano, veja esses tênis para vencer a prova de resistência”;
  • Se o foco da marca é moda feminina, a campanha pode ter como pauta “Vestidos e saias para arrasar nas festas do BBB”;
  • Se o varejista é do setor de alimentos, uma ação de relacionamento com o título “X receitas para sobreviver na Xepa do BBB” pode gerar muitos cliques;
  • Se a empresa vende eletrodomésticos, “Ofertas de TV para quem tem poucas estalecas”;

Design das campanhas

Como dissemos acima, não é recomendável usar imagens oficiais do Big Brother sem autorização prévia para isso, entretanto, uma boa ideia é analisar a paleta de cores e os elementos do programa para se inspirar e criar padrões similares.

Não seja um spammer

Para concluir esse artigo, a dica final é tomar cuidado para não se transformar em um “spammer”. 

Muitas vezes, a área de CRM, “empolgada” com as novidades recorrentes do programa, acaba enviando várias campanhas sobre o assunto, para as mesmas bases, numa recorrência exagerada.

E o que era para atrair, acaba gerando repulsa (Hard Bounce).

Assim sendo, ainda na fase de planejamento, crie os segmentos que deverão ser impactados e estipule o calendário de conteúdos. Se possível, faça previamente testes A/B e foque nas campanhas com os resultados mais efetivos.

E agora que chegamos aqui, gostaríamos de saber: o que achou deste artigo? Deixe a sua opinião nos comentários. Até breve!

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O que é Clienting no contexto do Varejo? Confira! https://blog.dito.com.br/clienting/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=clienting https://blog.dito.com.br/clienting/#respond Tue, 12 Dec 2023 20:22:19 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=12523 O maior ativo de uma empresa é a sua base de clientes. Por isso, os termos clienting, customer centric e customer centricity estão ganhando cada...

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O maior ativo de uma empresa é a sua base de clientes. Por isso, os termos clienting, customer centric e customer centricity estão ganhando cada vez mais destaque no varejo. 

São expressões que representam estratégias de negócios que põem o cliente no centro de todas as decisões da empresa.

No caso específico da palavra “Clienting”, o foco está mais direcionado ao cuidado da marca com seus clientes, o que influenciará diretamente na lealdade deles.

Neste artigo, vamos explicar o conceito de Clienting e de Customer Centricity, tal como a importância deles para as empresas varejistas. Vamos lá?

Customer Centricity

Também conhecido como Customer Centric, o Customer Centricity pode ser traduzido como “gestão centrada no cliente” e é um conceito empresarial onde todas as estratégias têm em comum uma finalidade: satisfazer o cliente. 

A ideia, portanto, é garantir à clientela uma experiência absolutamente positiva em todas as etapas da jornada de cliente, da descoberta da marca ao pós-venda.

Clienting

Clienting é uma metodologia utilizada para tornar mais eficientes os recursos econômicos que as empresas utilizam para fidelizar o cliente.

O termo ganhou destaque com o livro de  Luis M. Huete e Andrés Pérez chamado: Clienting: Márketing y servicios para rentabilizar la lealtad.

Hoje estamos lidando com cenários de grande complexidade econômica e mudanças comportamentais. E as marcas precisam estar cada vez mais “Customer Centricity” e focar as suas estratégias no cliente.

Neste contexto, Clienting reforça a importância da lealdade do cliente e, em vez de considerá-los como meio para atingir as vendas, é melhor considerar que o fim é o cliente e o meio é a venda. 

A Economia da Lealdade permite criar uma diferenciação sustentável no mercado e que neste cenário, onde o comportamentos dos clientes mudam frequentemente, há uma rápida adaptação das empresas e menor impacto financeiro. 

De acordo com Pedro Ivo, Sócio Diretor da Dito, a cultura do cuidado com o cliente, por incrível que pareça, ainda não se tornou algo natural na grande maioria das marcas brasileiras de varejo.

Há 2 anos este assunto emergiu com mais força e muitas empresas tiveram que se movimentar, finalmente entendendo que seu maior ativo é a base de clientes construída ao longo do tempo.

Lealdade Ativa 

Comprovadamente, a retenção de clientes é mais lucrativa que a aquisição de novos. A retenção é uma consequência da experiência positiva do consumidor com a marca.

Uma marca pode oferecer artifícios para tentar encantar o cliente como descontos, pontos ou cashback, mas está promovendo uma fidelidade artificial, conhecida também como fidelidade reativa, pois se o concorrente aumentar a vantagem, o consumidor muda a preferência.

Porém, se investir na experiência do consumidor, a marca pode construir uma lealdade ativa, que é legítima, ajudando o cliente a atingir seu objetivo, reduzindo o esforço dele e criando vínculo. 

Leia mais: Existe diferença entre cliente fiel e leal?

Como alcançar a lealdade do cliente?

  • Tratar bem o cliente e de forma personalizada;
  • Ajudar o consumidor a atingir seus objetivos com pouco esforço;
  • Manter um vínculo com o cliente;
  • Proporcionar experiências e interações positivas com a marca;
  • Sempre ouvir o cliente e acompanhá-lo a partir de seus feedbacks;
  • Antecipar as necessidades de forma proativa;
  • Construir uma política de empatia em todos os processos;
  • Respeitar a privacidade do público da marca;
  • Compartilhar conhecimento com os clientes;
  • Agir para melhorar a experiência do cliente;
  • Delegar responsabilidades para melhorar a experiência do cliente;
  • Adaptar-se às demandas e necessidades do cliente. 

Potencializando uma estratégia centrada no cliente

  • Motivar os colaboradores;
  • Lideranças que pensam no clientes como o foco do negócio;
  • Treinamentos para colaboradores que estão em contato direto com os clientes, como vendedores;
  • Utilização de ferramentas internas para otimização de processos, como CRM;
  • Relacionamento com clientes através da segmentação e personalização.

Marketing de Relacionamento

O marketing de relacionamento é uma estratégia de médio/longo prazo, cujo objetivo principal é desenvolver e fomentar uma relação progressiva entre empresas e clientes.

O seu diferencial está na compreensão do perfil do cliente ideal do seu negócio para o desenvolvimento de ações personalizadas e segmentadas. 

A construção de segmentações é essencial para traçar os padrões de comportamento e consumo dos consumidores e assim desenvolver comunicações personalizadas para cada um de seus públicos.

Pesquisa Clienting Index

Agora que chegamos até aqui, para complementar os seus estudos sobre o assunto, te sugerimos baixar, gratuitamente, a Pesquisa Clienting Index.

Neste estudo da Dito CRM, foram investigados os dados de 140 marcas do segmento de Varejo de Moda, incluindo Vestuário, Calçados e Acessórios, com atuação no Brasil. Foram escolhidos 6 indicadores estratégicos para análise:

  • Data Quality Index;
  • CRM Influenced Revenue Index;
  • People Repurchase Index;
  • Revenue Repurchase Index;
  • Purchase Frequency Index;
  • Customer Spend Index;

Esperamos te ver por aqui novamente em breve! Até a próxima!

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Capacitismo no mercado de trabalho e no varejo! https://blog.dito.com.br/capacitismo-no-mercado-de-trabalho/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capacitismo-no-mercado-de-trabalho https://blog.dito.com.br/capacitismo-no-mercado-de-trabalho/#respond Fri, 08 Dec 2023 13:09:07 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=14990 Para iniciar a conversa sobre a relação entre capacitismo no mercado de trabalho e o varejo, vamos refletir por um momento: quantos profissionais com deficiência...

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Para iniciar a conversa sobre a relação entre capacitismo no mercado de trabalho e o varejo, vamos refletir por um momento: quantos profissionais com deficiência fazem parte do quadro de colaboradores da sua marca?

Alguns? Poucos? Nenhum? Mesmo que a sua resposta tenha sido “nenhum”, você já parou para pensar o quanto esse público sofre com o capacitismo?

A inclusão de pessoas com deficiência deve ser uma prioridade da sociedade e das empresas, não devendo ser encarada simplesmente como o cumprimento de uma cota. Vamos entender mais sobre isso!

O que é capacitismo?

O capacitismo, nada mais é do que o preconceito, a violência e a discriminação contra a pessoa com deficiência.

Seja por meio da ação direta – como o bullying – ou por meio de uma superproteção, o capacitismo está presente no dia a dia das pessoas que têm, constantemente, a sua aptidão subestimada por conta de uma deficiência.

E isso acontece tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele. Já passou da hora de se entender a deficiência não como a protagonista da situação e sim como mais uma característica de identidade.

Muitas vezes, por falta de conhecimento sobre o que é capacitismo, ele é praticado sem querer, nas pequenas ações do cotidiano. Veja alguns exemplos:

Sabe aquele momento em que a capacidade de uma pessoa de realizar um trabalho é questionada, apenas pelo fato dela apresentar alguma deficiência? 

Ou quando o termo ‘normal’ é usado para definir uma pessoa que não tem nenhuma deficiência? Ou ainda quando uma marca escolhe uma pessoa com deficiência física para representar todos os outros  com deficiência, ignorando suas particularidades, somente para parecer “legal” nas redes sociais?

Isso tudo é capacitismo!

É capacitismo quando…

O capacitismo se expressa em diversos momentos, seja por meio de falas e expressões, comportamentos e atitudes ou até mesmo um simples pensamento preconceituoso. 

Confira algumas frases capacitistas recorrentes e que você deve se atentar para não usar:

  • “Ela/Ele tem necessidades especiais” – Essa expressão é uma forma de infantilizar as pessoas com deficiência, colocando-as numa posição de inferioridade e incapacidade, quando na verdade, são os espaços e estruturas que precisam estar preparados e adaptados para todos os públicos. Substitua por: “Ela/Ele é uma pessoa com deficiência (PCD)”, pois esse é o termo correto!
  • “Que mancada” – Esse termo é usado para se referir a um erro ou a algo ruim que outra pessoa fez. Pode parecer simples, mas é ofensivo às pessoas com deficiência física e/ou mobilidade reduzida que mancam ao se locomover. Substituta por: “Poxa, que desnecessário”.
  • Não temos braço para isso” – Não é legal relacionar a falta de um profissional na equipe com um membro do corpo, afinal, isso não tem nada a ver com produtividade. Substitua por: “Não temos pessoas suficientes para suprir essa demanda”. 
  • Em terra de cego, quem tem olho é rei” – Essa expressão popular infelizmente ainda é muito comum e passa a impressão de que uma pessoa com deficiência visual está sujeita a ser enganada por outras. Não substitua por nenhuma outra expressão, pois é melhor nem usá-la!
  • Você é surdo/cego/mudo?” – Além de serem ofensivos, acostumar-se a usar esses termos de forma natural é desrespeitoso. As deficiências existem e usá-las para chamar a atenção de alguém não é nada bacana. Substitua exatamente pelo o que você quer dizer: “Você está me ouvindo/vendo?”.
  • Outras expressões como: “Fiquei cego de raiva”; “Ele deu uma de João sem braço”; “Fulano está de mal humor hoje, vou fingir demência”; “Achei que você era normal!”; “Impressionante como consegue fazer isso sozinha, você é uma guerreira!” podem ser substituídas ou simplesmente não usadas!

Além dessas expressões, também é capacitismo quando:

  • Se presume que uma pessoa com deficiência precisa de ajuda, sem que ela solicite;
  • Trata a deficiência como uma doença;
  • Acredita que a pessoa com deficiência tem a obrigação de ser um exemplo de superação;
  • Fica surpreso por que uma pessoa com deficiência concluiu um curso ou estudo;
  • Não entende como uma PCD consegue ter e até mesmo cuidar dos filhos;
  • Parabeniza o profissional com deficiência por ter feito um bom trabalho  – quando não faria o mesmo se fosse um profissional sem deficiência;
  • Julga que a pessoa com deficiência não consegue fazer alguma coisa, sem ao menos perguntar a ela ou conhecer suas dificuldades;
  • Objetifica a pessoa com deficiência e a reduz a isso: “o cadeirante”, “o autista”, “o cego”;
  • Contrata a pessoa com deficiência apenas para cumprir cota e não se preocupa em incluir de verdade;

Vale ressaltar que as dificuldades enfrentadas ou conquistas obtidas por PCDs não existem para encorajar ninguém a fazer nada.

Como construir um ambiente anticapacitista no varejo?

Desde 1991, a Lei de Cotas determina que as empresas com 100 ou mais colaboradores tenham de 2% a 5% de pessoas com deficiência em seu quadro de funcionários. 

No entanto, apesar do cunho educativo e inclusivo, o que acontece é que essas pessoas não são incluídas de maneira adequada nas organizações, uma vez que a preocupação é somente em cumprir cotas e não incluir de verdade, como citamos no início deste artigo. 

Para modificar esse cenário, aqui vão algumas dicas:

  • Fale sobre capacitismo: A informação é a melhor forma de barrar o capacitismo. Educar a equipe e falar sobre o assunto, promovendo workshops, palestras ou conteúdos informativos e pesquisar mais sobre o tema, acompanhando pessoas com deficiência nas redes sociais, por exemplo, é uma ótima maneira de iniciar.

O capacitismo precisa se tornar uma pauta do dia a dia e ser combatido a todo momento, o ano inteiro. E não apenas em datas específicas.

  • Treine a liderança: Em paralelo com a educação da equipe, deve acontecer a capacitação dos líderes. Contar com uma liderança inclusiva não é apenas algo agradável, mas sim, um aspecto que melhora diretamente o desempenho das equipes e, consequentemente, da sua empresa, como mostra a pesquisa da Harvard Business Review.
  • Diminua o seu vocabulário capacitista: Sabe todas as expressões, frases e comentários que citamos mais acima do texto? Atente-se a todas elas!
  • Forneça representatividade: Criar processos seletivos inclusivos e contratar profissionais PCDs, oferecendo as condições para que se desenvolvam na carreira ajudará na construção de uma cultura que valoriza e acredita nas pessoas com deficiência, o que se tornará um verdadeiro diferencial para a sua marca.
  • Ofereça acessibilidade: Adeque o seu ambiente físico e digital considerando TODOS os tipos de deficiência, afinal, acessibilidade não é só rampa para cadeirante.

O que as marcas de varejo têm a ver com capacitismo?

Se você chegou até aqui, é porque já conseguiu compreender um pouco mais sobre capacitismo e como evitá-lo. No entanto, ainda pode haver na sua mente a seguinte pergunta: O que a minha marca tem a ver com esse assunto? 🤔

E a resposta é: TUDO! 

Seja no e-commerce ou na loja física, as necessidades de pessoas com deficiência DEVEM ser levadas em consideração. Afinal, os consumidores com deficiência movimentam cerca de R$ 5,5 bilhões anualmente e, ainda assim, boa parte das marcas se esquecem desse público.

Você sabe quantas pessoas com deficiência entraram em alguma loja física ou compraram pelo seu site e precisaram de algum tipo de acessibilidade, mas não encontraram? Reflita e aja sobre isso.

Ser inclusivo com os consumidores com deficiência engloba diversas iniciativas, tanto para o seu e-commerce e loja física, quanto para suas campanhas publicitárias e para o desenvolvimento de produtos e serviços que sejam específicos ou adaptados para esse grupo.

Pensando em acessibilidade para o mundo digital, incluir audiodescrição, legendas, transformar texto em áudio e ter tradutores de libras no seu site e redes sociais já é uma boa maneira de começar. No entanto, tornar o seu site acessível vai muito além disso.

Para as lojas físicas, é importante se atentar para todo tipo de facilidade de acesso: 

  • A altura dos caixas, araras e prateleiras;
  • Pisos táteis;
  • Sinais sonoros;
  • Etiquetas em braille;
  • Cabides com informações sonoras sobre as peças;
  • Corrimão, rampa (não muito íngreme), barras de apoio e elevador;
  • Placas escritas em braile ou com letras grandes e legíveis;
  • Portas, corredores, banheiros e provadores largos, adaptados e espaçosos;

Caso a sua marca não consiga oferecer um bom atendimento às pessoas com deficiência, incentivará que 74% delas troquem o seu serviço, produto ou loja por uma experiência melhor, mais acessível e mais inclusiva.

Essa é a imagem que o seu negócio quer passar?

Cada vez que um estabelecimento comercial ou um e-commerce não está preparado para atender as necessidades de uma pessoa com deficiência, não quer dizer que você está deixando de fazer caridade… Quer dizer que você está deixando de lucrar!

Além disso, se importar, genuinamente, com a contratação e inclusão de pessoas com deficiência para aumentar a representatividade da sua marca também faz toda a diferença e é possível contar com ajuda de especialistas para isso. 

As marcas que se preocuparem com moda inclusiva, campanhas publicitárias e produtos e serviços acessíveis terão uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes. 

Aos poucos, o retorno do investimento (ROI) é apenas uma questão de tempo, afinal, produtos e serviços para PCDs não são assistencialismo, são direitos previstos em lei e, em última instância, são negócios.

Uma pesquisa da Nielsen, detectou que as pessoas com deficiência costumam ser mais leais com uma determinada marca quando percebem que ela atende às suas necessidades. Quer mais vantagem competitiva do que essa?

Ampliando os horizontes: moda inclusiva

A moda inclusiva vem com a proposta de desenvolver vestuários, calçados e acessórios adequados à mobilidade, ergonomia e conforto da pessoa com deficiência. 

Dessa forma, são criados novos modelos, costumes e métodos pensados nas características e necessidades pessoais dos corpos de PCDs.  

Além da facilidade para vestir e adaptação aos diferentes tipos de corpos e necessidades, os produtos também precisam ser comercializados com acessibilidade – como audiodescrição, por exemplo – e serem utilizados por modelos que realmente representem as pessoas com deficiência. 

Isso permite que elas também façam parte do mundo fashion e sejam vistas pela sociedade.

Imagine se você não fosse capaz de escolher as roupas na hora da compra por não enxergar e não ter acesso a qualquer tipo de informação, precisando se basear apenas no tato? Como você se sentiria? Não seria uma situação confortável? Muito provavelmente sim!

Quando uma marca não se preocupa com moda inclusiva, deixa explícito, infelizmente, que seus produtos não são para todas as pessoas. 

Produzir roupas e acessórios funcionais para as pessoas com deficiência é um jeito de trazer modificações estruturais na indústria da moda que, até pouco tempo atrás, não fornecia espaço para a diversidade. 

Incluir PCDs no que diz respeito à moda é uma ótima forma de trazer contribuições para a criação de novas peças e coleções. Isso, além de enriquecer o processo criativo, demonstra o interesse da sua marca em trazer para o centro pessoas e pautas que sempre foram postas à margem.

Aqui vão alguns exemplos de moda inclusiva:

  • Botões de pressão ou fechos em velcro;
  • Zíperes com abas de puxar fáceis de segurar;
  • Calças com elástico na cintura e abertura para facilitar a troca de sondas;
  • Camisetas sem costura nas costas para evitar escaras;
  • Vestimenta estilo dorsal dobrada com colchetes para quem não consegue levantar os braços;
  • Calças com cós alto e aberturas laterais para facilitar na hora de tirar;
  • Comprimentos diferentes em camisas, jaquetas e blazers para que não fiquem compridos demais em uma cadeira de rodas;
  • Costura reforçada para as pessoas que usam muletas.
  • Dentre outras.

São muitas as possibilidades e adaptações que podem mudar completamente a rotina e a autoestima de quem as usa. No entanto, vale ressaltar que não se trata de uma coleção para pessoas com deficiência e sim uma coleção como outra qualquer.

Quer conhecer marcas que já apostam em moda inclusiva?

Tommy Hilfiger

A Tommy Hilfiger lançou a coleção Adaptive, que oferece vários itens básicos da marca com adaptações e soluções invisíveis como: costuras laterais com aberturas facilitadas, punhos ajustáveis, elásticos na cintura, elástico para ajustes, bainhas ajustáveis, zíperes que podem ser fechados e abertos com uma mão, aberturas laterais, sistema de fechamento com corda elástica, cintos ajustáveis, botões magnéticos e velcro. 

Pantys

A Pantys, primeira marca de calcinhas absorventes da América Latina, lançou a calcinha Easy, que possui aberturas laterais e colchetes, facilitando a rotina menstrual de PCDs. Disponível para fluxo moderado e na cor preta, o lançamento possibilita a troca de maneira prática e rápida.

Nike

Em fevereiro de 2021, a Nike lançou o Nike GO Flyease, um modelo intuitivo em que o consumidor pode calçá-lo sem se curvar ou utilizar as mãos, sendo excelente para pessoas com mobilidade reduzida.

Moda inclusiva precisa ser inclusiva mesmo

A moda é um veículo de comunicação e a representatividade quebra os estereótipos. Por isso, produzir e disponibilizar peças focadas em promover a inclusão de pessoas com deficiência vai muito além de pensar em tipos de corpos e que são tão reais quanto qualquer outro. 

É preciso pensar também na inclusão para diversos bolsos, com produtos e serviços que realmente sejam acessíveis a essas pessoas.

A luta anticapacitista não para por aqui…

Agora que você já sabe um pouco sobre o que é capacitismo e como tornar a sua marca inclusiva às pessoas com deficiência (caso ela ainda não seja), é hora de traçar estratégias para isso. Não basta não ser capacitista, é preciso ser anticapacitista!

Pessoas com deficiência querem acesso, atendimento, representatividade e direito de ir e vir. Sua marca está proporcionando isso? Quer se aprofundar ainda mais nesse assunto? Além de todos os hiperlinks indicados ao longo do texto, acesse também a cartilha educativa desenvolvida pela Dito e torne a sua marca uma marca inclusiva! #sejaanticapacitista

Esse artigo foi escrito por Ana Beatriz, uma pessoa com deficiência. – “Nada sobre nós, sem nós!”

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O que é cashback? Veja esse guia sobre o tema! https://blog.dito.com.br/o-que-e-cashback/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-cashback https://blog.dito.com.br/o-que-e-cashback/#respond Thu, 07 Dec 2023 22:06:26 +0000 https://blog.dito.com.br/?p=23209 Se você é varejista e precisa criar estratégias para aumentar a lealdade dos seus clientes, é natural que esteja pesquisando e se questionando: o que...

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Se você é varejista e precisa criar estratégias para aumentar a lealdade dos seus clientes, é natural que esteja pesquisando e se questionando: o que é cashback?

O cashback ou “dinheiro de volta” é um prêmio cedido ao consumidor, imediatamente após ele realizar uma compra. Esse benefício trata-se de um percentual financeiro sob o valor total do pedido fechado.

Exemplo fictício: a cliente Joana entrou no e-commerce da Chilli Beans e comprou um óculos de sol por R$ 250,00. Deste valor, ela recebeu 10% de cashback, ou seja, R$ 25,00.

Conforme uma matéria publicada pela Forbes, o cashback tem se mostrado uma estratégia excelente no varejo, afinal, 82% dos consumidores priorizam programas de fidelidade que oferecem promoções especiais, descontos ou cashback.

E, ainda, segundo a CNDL, 17,5% dos brasileiros preferem comprar de marcas que já oferecem a vantagem do “dinheiro de volta”.

Tipos de cashback

Existem, basicamente, 5 tipos de cashback. São eles:

  • Cashback direto: o valor recebido de volta após fazer uma compra, só poderá ser usado pelo cliente na loja que o cedeu;
  • Cashback indireto: o valor recebido de volta após fazer uma compra, poderá ser usado em qualquer outro estabelecimento e para fins diversos;
  • Cashback livre: além de poder usar o valor recebido para abater em compras de qualquer loja, o cliente poderá transferir a quantia via PIX ou sacá-la;
  • Cashback social: o valor que seria recebido de volta pelo cliente é destinado para apoiar causas sociais;

Cashback e Giftback são a mesma coisa?

Cashback e Giftback são relativamente parecidos, porém, não são a mesma coisa.

O Giftback é um prêmio que pode ser utilizado, geralmente, apenas na marca que o disponibilizou. Já o cashback, como vimos no tópico anterior, é mais flexível, podendo ser usufruído em lugares variados e de outras maneiras.

Se você quiser saber mais, especificamente, sobre o “presente de volta”, te sugerimos ler esse outro artigo do nosso blog sobre “O que é giftback”.

Plataforma de cashback

Para começar a disponibilizar cashback para os seus clientes, você precisará contratar um sistema de cashback como o da Opencashback.

Esse fornecedor, além de oferecer a plataforma para gerir a operação, poderá te apoiar com a parte estratégica, ou seja, com a definição das melhores táticas para faturar mais por meio da recompra e reter os consumidores por mais tempo.

Mas atenção: se você estiver cogitando implementar o programa de cashback na sua empresa, o ideal é que haja também um CRM para o varejo disponível para segmentar a base de clientes e customizar as campanhas de marketing.

A estratégia de cashback, apesar de parecer simplória, pode gerar prejuízos se explorada de maneira incorreta, portanto, tenha certeza de que você tem em mãos as ferramentas corretas e que conta com os parceiros mais especializados.

E agora que chegamos aqui, gostaríamos de saber: restaram dúvidas sobre o que é cashback? Fique à vontade para registrar as suas perguntas nos comentários ou para deixar feedbacks sobre esse tema.

Esperamos vê-lo por aqui novamente! Até breve!

O post O que é cashback? Veja esse guia sobre o tema! apareceu primeiro em Blog Dito.

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